Sexo com avô - II

Segunda feira no sitio do Seu Paulo. Acordei tarde, quase na hora do almoço. Meio sem fome, tive que acompanhar os outros, Logo após o almoço o Claudio, meu colega de trabalho e neto do Seu Paulo e o homem que trabalhava no sítio, foram comprar ração para os animais e a mulher foi junto para fazer compras para a casa.
O Seu paulo foi consertar uma cerca e eu resolvi ir ve-lo trabalhar.

Ele era forte apesar da idade. Seus braços eram bem musculosos.
Quando me aproximei ele sorriu, estava sem camisa de calças e de bota. Eu estava com um vestido verde, pela metade da coxa, tinha botoes na frente e um cinto na cintura e estava de chinelos.

Sentei na beira da cerca e ficamos lembrando a noite anterior. As lembranças me deram vontade de repetir, e a ele também, pelo papo.

Estavamos sozinhos ali, no meio do mato, eu resolvi deixar ele louco de tesão.
Abri o cinto e os botões do vestido. Sentei em um tronco no chão que era para esse fim mesmo, abri as pernas e comecei a passar a mão na buceta por cima da calcinha. Ele dizia, olha que te pego aqui mesmo.
Eu disse – você não tem coragem.
Ele respondeu – você tá brincando com fogo.

Eu levantei e tirei a minha calcinha, coloquei no pescoço, virei de quatro e passei a mão na buceta e no cu. Ele de pau duro veio e baixou a calça e a cueca eu meti a boca naquele pau duro e chupei com gosto, com a boca bem molhada, olhando para ele que ficava maluco quando eu enfiava tudo na boca. Entre gemidos ele dizia que delicia, chupa, vai chupa, boquinha gostosa.

Ele pediu para eu parar para não gozar na minha boca.

Coloquei uma perna em cima do tronco de arvore e empinei bem a bunda, ele me chupou por traz, A língua no meu buraquinho, escorrendo como uma bica e ele se deliciando com a porra da minha buceta.
Abriu bem a minha bunda e lambeu meu cu, tentando enfiar a língua dentro.
Sentei no tronco e abri as pernas, ele grudou os labios no meu grelo e chupou me fazendo gozar.
Minha buceta estava toda melada, de tesão e de gozar na boca do Seu Paulo.

Oh macho que sabia chupar uma buceta.

Virei de costas e com a bunda empinada pra ele pedi pra ele me foder igual uma égua Ele meteu sem dó socando firme e forte aquele pau duro na minha buceta. E repetindo minha égua gostosa, minha égua tesuda. E eu dizia isso meu cavalão, fode a buceta da tua égua, e ele metia forte. Socava com tesão, com prazer.

Pedi para que ele enfiar o dedo no meu cú, Eu disse quero pau na buceta e o dedo no cu. Ele abriu a minha bunda e foi enfiando o dedo no meu rabo. Ai que delicia, eu pedia para ele meter mais, ele meteu o dedo mais no fundo, eu pedi para ele meter os dois dedos, ele meteu os dois dedos e o pau dentro da buceta. Quando o meu cu estava bem laceado, eu disse pra ele colocar o pau no meu cu.
Ele feliz da vida disse – que maravilha, minha égua tá pegando fogo.
Enfiou o pau no meu cu com jeito e com calma, mas com o pau latejando. Eu sentia as contrações do pau dele dentro do meu rabo.

Bombou forte, enquanto eu passava a mão no meu grelinho me masturbando e rebolando para ele.
Eu rebolava no pau dele e ele mandando ver no meu cuzinho sedento. O pau entrava e saia, metia até o fundo e dava uma paradinha e falava alguma coisa como delicia de mulher, ou pedia para eu rebolar com ele enfiado.
Gemendo, soltando sons que não davam mais para distinguir muito, ele gozou dentro do meu cu.
Quando terminou disse -

Ah gostosa, não provoque que leva ferro!

Tivemos que tomar banho e logo a tarde já tinha acabado e não sabia se ele teria folego para me comer a noite. Mas estava satisfeita de pau no momento e ele de buceta, de boquete e de cuzinho de brinde.