O meu caso com o Clovis havia terminado depois que ele falou palavrões para um cliente e foi demitido. Ele achou que eu não o defendi como achava que merecia e terminou brigando comigo também.
Sentia falta daquela pica metendo sem parar nos meus buracos,. Ah, ele era gostoso. Por outro lado dava um certo alivio em ter me afastado dele pelo gênio terrível que ele começou a mostrar com o passar do tempo.
O cliente que o Clovis brigou era um senhor muito rico e arrogante. Ele sempre tinha que dar a ultima palavra. Tinha 52 anos, mas estava inteiro.Era um coroa bem cuidado, malhadão, bem vestido, cheiroso. Nunca tive muito contato com ele.
Certo dia meu patrão me convidou para ir a uma reunião na filial da empresa dele, que ficava em outra cidade. Nós íamos na segunda de manhã e voltaríamos na quinta a noite.
Não gostei nem um pouco, porque eu teria que adiantar uma porção de coisas, mas como eu sou assalariada, não podia me negar.
O meu patrão sempre me tratou muito bem e me defendeu muitas vezes. Tínhamos uma convivência pacifica.As vezes eu sentia que ele olhava para minha bunda, mas nunca falou nada.
Depois de algumas horas de viajem chegamos na cidade, almoçamos e fomos para a empresa. Chegando lá para a minha surpresa, estava o arrogante do dono.Não gostei nem um pouco, mas eu ia fazer o meu trabalho e pronto.
De noite fomos para o hotel e o meu patrão me intimou a ir jantar em um restaurante não muito distante do hotel. Eu estava cansada, mas tomei um banho e desci e fomos.
Chegando no dito restaurante estava o arrogante que eu vou chamar aqui de Mateus.
Eles conversavam e eu estava meio fora da sintonia, só fazendo numero no jantar. Só ouvia e comia.
E determinado momento, meu patrão atendeu o celular e disse que ia ter que voltar correndo para o hotel, contou uma história, pediu para o Mateus me levar de volta e saiu quase correndo.
Eu fiquei sozinha com aquele homem que me dava arrepios.
Ele começou a puxar conversa sobre as rotinas da empresa e coisas do trabalho. Ele era um homem muito bem esclarecido e era a imagem do poder.Aquilo me amedrontava e me deixava nervosa. Eu estava me controlando para não começar a derrubar as coisas da mesa.Não queria que ele percebesse meu medo.
De repente a conversa mudou o rumo, ele começou a me perguntar coisas pessoais, tipo o que eu gostava de fazer , se era casada se era namoradeira. Eu fui levando de boa, e pedi para ele me levar de volta ao hotel.
Na volta para o hotel, ele foi por um caminho diferente do que eu e o meu patrão tínhamos feito para ir para o restaurante, era perto e era na mesma rua. Eu perguntei para onde estávamos indo, ele respondeu que ia me mostrar um lugar que era muito bonito a noite.
Fiquei com medo. Me passou muitas coisas pela cabeça. Fomos saindo da cidade, pegamos uma estrada e logo depois uma estrada de chão. Ele me dizendo que era o lugar preferido dele.E eu dizendo que estava cansada e queria dormir.
Chegamos a uma fazenda linda, com uma entrada que parecia coisa de filme.A casa era enorme, estilo colonial, tipo essas de revista de decoração.
Ele pegou uma bebida e me ofereceu, eu não aceitei, e explicou que lá era o refugio dele.
Sentamos em um banco ao lado de um tanque.
O vento suave estava bem gostoso. Sentamos um ao lado do outro, ele me disse que desde a primeira vez que me viu sentiu alguma coisa, e eu fazendo de conta que acreditava e sem saber o que fazer.
Ele pegou na minha mão, beijou e ficou segurando, foi me seduzindo.O lugar, o perfume o vento, a penumbra, foi me amolecendo.
Afinal ele era um homem bonito e estava tão querido e meigo.
Passou a mão em meus cabelos e me abraçou com um braço e com a outra mão, pegou o meu rosto e me deu um beijo na boca. Estava tão gostoso que eu não resisti e me entreguei aquele beijo.
Aquele beijo foi o sinal verde para ele passar a mão pelo meu corpo, pelas costas , coxas, seios, até que sua mão foi até o meio das minhas pernas e como eu já estava com a buceta molhada eu abri as penas, deixando ele acariciar o que ele queria, por cima da calça. Ele esfregava a mão no meu grelinho me deixando mais louca de desejo.
Entramos na casa e fomos para um quarto enorme, lindo com as luzes dos abajures acesas.
Ele sentou na cama e eu fiquei na sua frente, tirei a blusa e joguei nele, tirei a sandália depois a calça e fiquei de calcinha e sutiã.
Ele me puxou e me deitou na cama e começou a beijar meu corpo, sentia aquele bafo quente percorrendo minha barriga, tirei o sutiã ele abocanhou meus seios, enquanto massageava minha buceta.
Foi descendo com a boca e colocou minha calcinha de lado e lambeu minha buceta . Quando eu senti a língua na buceta eu soltei um gemido de prazer, o que fez ele se animar e chupar com voracidade.
Levantou e tirou toda a roupa, eu estava deitada olhando, ele veio para cima de mime socou o pau na minha boca e meteu até quase me sufocar. Batia com o pau duro no meu rosto e mandava eu abrir a boca e metia até a garganta.Ele ficava repetindo -chupa gostoso, -chupa meu pau.
Ele mandou eu virar de costas e ficar de quatro e meteu na minha buceta com força, Eu sentia aquele pauzão me invadir e sair e invadir de novo.
A minha buceta estava escorrendo. Eu não sentia dor, só queria sentir as socadas daquele pau na minha buceta faminta.
Quando ele dava uma paradinha eu pedia pra ele socar o pau, mete gostoso.
Ele me deitou e socou em mim deitada de bruços na buceta, abriu bem a minha bunda e colocou o pau na entrada do cu, eu me ajeitei para ele colocar e ele foi entrando devagar, até meter tudo e começou a bombar de leve, até eu pedir pra ele me foder forte e rasgar meu cu.
Ele obedeceu e mandou ver no meu cu que fazia uma tempo que não sentia uma pica dentro. Ele foi socando a vara na meu cu até encher o meu cu de porra.
Depois que gozou ele deitou em cima de mim, com o pau ainda dentro.Me beijou o pescoço e costas e me pegou e levou até o banheiro.
Tomamos banho e ele pediu para eu dormir lá, no dia seguinte fomos junto para a empresa.
Na noite seguinte, eu passei no hotel e peguei as minhas coisas e dei pra ele de novo, na noite de quarta para quinta ele deu duas gozadas uma na minha boca , eu engoli e lambi aquele pauzão e outra no meu cu.
Quando voltamos para casa, eu descobri que ele tinha armado com o meu patrão para me deixar sozinha com ele.
Aí começou o meu caso com o cliente, que tinha sido a causa da demissão do meu amante.
conto muito excitante adorei