Meu ex sogro, mais macho mais gostoso -continuação

Continuação

Acordei na segunda feira, meio zonza, o meu amado e desejado ex sogro estava do meu lado na cama, dormindo como um bebê.
Levantei sem fazer barulho e fui ao banheiro.

Minhas pernas estavam moles, meu corpo todo dolorido.
Quando fiz xixi, parecia que estava saindo fogo ao invés de urina. Na hora do banho foi um sufoco para lavar a minha buceta. Estava toda assada de tanto pau.Quando olhei no espelho, os meus braços, pernas e bunda estavam com hematomas.Parecia que eu tinha saido de uma boa briga.

Olhei para ele na cama e me deu uma sensação de felicidade.

Estava atrasada para o trabalho, deixei um bilhete na cozinha e fui.
Passe o dia sentindo dores horríveis. Mal podia andar e sentar. Mas junto com a dor vinha as lembranças do meu macho me devorando e me sentia estranhamente feliz.
O simples movimento de pegar um papel me causava dor.

A tarde, quando estava se aproximando a hora de ir para casa, eu lembrei da chave e da bagunça que eu tinha deixado e na falta de animo para fazer qualquer coisa, inclusive para pensar nisso. Eu queria deitar e dormir. Eu tinha outra chave na minha gaveta que tinha feito há um tempo atrás, então não teria porque me preocupar, e se a louça não vai se lavar sozinha, na hora que eu melhorasse eu daria um jeito.

Quando cheguei em casa, o meu lindo e maravilhoso macho estava lá. Tinha organizado tudo! Não posso expressar o tamanho da minha felicidade.Ele comprou uma pomada ginecológica e um remédio para dores musculares. Foi na padaria e trouxe uma porção de coisinhas boas, fez um café .

O que eu posso esperar mais de um homem?

O único defeito é ser pai do meu ex marido. Mas deixa pra lá. Ninguém é perfeito!

Ele passou uma semana dormindo na minha cama sem sexo. Só beijos e carinhos, dormir agarradinho.Inexplicavelmente eu estava irradiando felicidade. Nada me abalava nesses dias. Era só alegria. Se me xingassem eu ria.Tudo era bom.

No domingo fomos jantar fora, em um restaurante com pouca luz, o vinho que tomamos acendeu nossos desejos de sexo.
Começamos acariciando as mãos e com olhares. De repente ele estava sentado do meu lado, coladinho me beijando.A mão no meio das minhas pernas, cutucando minha buceta com os dedos e eu ficando exitada.

Veio o garçom e chamou a atenção e ameaçou de ter que pedir para que nos retirássemos do local.

O meu gostoso pegou uma nota de cem e perguntou em qual mesa não seríamos incomodados.
O rapaz pegou a nota e disse para a gente ficar numa mesa que tinha menos luz, mas era pra ir com calma que lá não era motel.

Ali sim, pudemos nos tocar. A toalha da mesa era bem comprida e a mesa ficava na parede.

Ele acariciando a minha buceta por cima da calça, eu abri o botão, baixei o zipper e ele enfiou a mão por dentro e começou a me masturbar, enquanto me beijava. Eu passando a mão no pau dele por cima da calça.
Pedi para que colocasse para fora.
Ele tirou aquele pau lindo e duro para fora da calça eu fiquei masturbando ele enquanto me beijava a boca.

Não tinha ninguém prestando atenção na gente, eu estava sentada no canto, fui me abaixando e comecei a beijar aquele pauzão, fui passando a língua na ponta, até que abocanhei o máximo que pude, e fiquei com ele entrando e saindo da minha boca. Sentindo a pressão nas veias, até ele explodir dentro da minha boca.
Quase me afoguei com tanta porra, mas consegui engolir tudinho e lambi bem para ficar bem limpinho.

Nós rimos muito da situação.

De volta para casa, ele parou em um drive in e pediu somente refrigerante.

Disse que era a minha vez de gozar na boca dele.
Só de pensar a minha buceta já ardia de vontade.
Colocamos os bancos o máximo que deu para trás e começamos a nos abraçar a esfregar os corpos, beijar boca pescoço, as mão dele passeando pelo meu corpo, a boca parou no meu seio e chupou por um tempo, um e o outro, desceu minha calça e calcinha de uma só vez e tirou uma perna somente e começou beijando meu ventre e coxas, beijava a virilha, voltava para as coxas e eu louca para ele chupar a buceta e ele lambendo e beijando em volta.

Eu pedia para ele colocar a língua na buceta e ele dizia calma minha putinha, eu quero te deixar bem louca de vontade, e continuava lambendo as coxas e virilha, eu estava implorando para ele meter a lingua na buceta e ele continuava me torturando, até que ele parou e disse que ia colocar uma musica.
Eu não acreditei naquilo.
Ele colocou uma musica instrumental de sax e disse – você é a minha mulher e eu quero te dar todo prazer que eu conseguir, e me lascou um beijo ardente e molhado. Foi descendo até a minha buceta começou a passar a língua suavemente nos grandes lábios, gentilmente abriu os labios e passou a língua em toda ela, desde cima até embaixo, me deu um arrepio sentir a língua passando.

Pegou meu grelinho com os labios e ficou sugando, eu sentia a respiração quente dele, eu me contorcia de prazer, passou a língua muitas vezes por toda a buceta até que enfiou a língua dentro do buraquinho que estava uma poça de porra.

Lambia e engolia tudo. eu gozei muito.
Ele alternava suavidade e pegada forte, fazia eu relaxar e explodir em gozo.

Eu estava totalmente insana, e só queria ele me bolinando, me fazendo gozar, me dando prazer.

Ele baixou as calças e disse para eu sentar no pau. Era tudo o que queria naquele momento, aquela pica todinha dentro da minha buceta.
Ajeitei os joelhos, segurei o pauzão na entrada da buceta e fiquei rebolando só com a pontinha dentro.
Ele riu e perguntou se era vingança. Eu disse que eu também queria dar muito prazer ao meu macho. Ele disse que eu dava de qualquer jeito.

Eu fiquei colocando um pouco o pau e tirando, até que não aguentei e sentei em cima fazendo ele entrar todo na minha buceta totalmente molhada. Eu gozei alucinada na hora que aquele pau todinho na minha buceta, eu me contorci e contrai, fazendo ele gozar dentro de mim.

Foi uma metida e pronto.

Ele diz que quando eu gozo em cima dele, eu solto uma porra quente no pau dele e não da para controlar.

Ficamos um tempo ainda no carro conversando e fazendo carinhos e fomos para casa.

Tomamos banho junto sem sexo só com namorinhos e fomos para a cama sem roupa. Ficamos nos beijando e falando besteiras até que ele veio pra cima de mim e fizemos o papai e mamãe, tranquilos, com calma, sem tapas só com o carinho e o desejo de estar um dentro do outro.

Confesso que foi muito bom, depois de tanto sexo selvagem, e loucuras, o sexo mais tranquilo nos deu a paz que a gente sente em um dia de sol depois da chuva.
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De qualquer forma eu gostava de ser a putinha dele, fosse do jeito que fosse. E ele gostava de ser o meu macho e de cuidar de mim não importando muito o resto.