Pois bem ele foi na minha casa, eu ajeitei um quarto, deixei tudo bonitinho e o mais confortável que pude.
Ele não era muito velho, tinha 55 anos era muito alto e fortão, moreno claro com alguns cabelos grisalhos dos lados da cabeça.
Na primeira noite, conversamos, assistimos TV e fomos dormir.
Eu acordei com barulhos e levantei para tomar água e ver o que era. Ele estava na sala com a TV ligada, assistindo o programa sexy que passa no multishow.
Quando ele me viu, ficou sem graça, se desculpando por me acordar, e mudando o canal rapidinho. Eu disse que não precisava se desculpar e podia ficar vendo as mulheres peladas.
Ele me olhou de cima até embaixo. Estava vestindo uma camiseta branca, sem sutiã e estava de calcinha branca.
Ele estava com uma cueca samba canção bege, e mesmo sentado eu pude ver que o pau dele estava duro, e ele não fez questão de esconder.
Apesar de eu achar que ele estava extrapolando, eu não me importei e fui para a cozinha.
Enquanto pegava água eu fiquei pensando que homem tarado. Ele mal me conhecia e estava ali de favor, mas o pau duro dele me deixou com vontade e eu já tinha perdido o sono mesmo, e além do que eu gosto de machos despudorados.
Peguei o copo com agua e fui para a sala e sentei ao lado dele, com as pernas abertas cruzadas como posição de iogue. A luz do quarto iluminava onde estavamos e ele podia ver a minha calcinha e ver uma parte dos labios da buceta. Ele não tirou os olhos, a minha buceta foi como um imã e ele ficou olhando sem nenhuma vergonha. Eu sentia a pressão do olhar pulsando por baixo da minha calcinha.
Até que eu disse, passando a mão por cima da calcinha. - Gostou?
Ele respondeu – Goste e muito.
Coloquei o copo no chão e coloquei a calcinha de ladinho e passando o dedo na buceta, já molhada eu disse para ele chupar.
Ele ficou de joelhos, tirei a calcinha e fiquei de pernas abertas para ele, que chupou a minha buceta demoradamente e bem gostoso. Eu fechei os olhos e senti o prazer dos labios e da língua sorvendo toda a porra que saia da minha buceta. Uma delicia.
Eu disse pra ele me come, enfia o pau na minha buceta.
Ele montou em cima de mim, me pressionando contra o sofa, e segurando minhas pernas e enfiando o pau para dentro com tanto tesão que o pau estava enorme. Ele era muito roludo.
O pau era grosso e cabeçudo.
Eu não tinha ideia do tamanho real até sentir aquela tora me atravessando.
Eu disse, vamos na minha cama, é mais confortável, ele me pegou no colo e me levou na cama, me deitou e montou novamente em mim enfiando o pauzão duro na minha buceta.
Bombou até jorrar porra na minha bucetinha.
Levantou, apagou as luzes desligou a TV e voltou para a cama.
Eu estava limpando a minha buceta e deitei na cama de costas, ele começou a mamar meus seios e a me beijar todinha, me fazendo elogios sobre o corpo, meu cheiro, o meu jeito de dar, as minhas reboladas, enfim me fazendo sentir a femea perfeita.
Ficamos deitados de lado, um de frente para o outro, e ele com o pau duro de novo, colocou no meio das minhas pernas fechadas, esfregando na minha buceta e me beijando a boca. Ele tinha uma língua enorme, acho que por isso chupou tão bem a minha buceta. A língua dele entrava e passeava na minha boca.
Ele me degustava como se eu fosse o prato de comida para quem está morrendo de fome.
Ergui a minha perna e encaixei aquela tora na minha buceta, dei uma rebolada para entrar direitinho e ele começou a foder com força, mas com mais jeito.
Eu sentia o pau entrando e saindo da minha buceta, deslizando como uma dança. O pau preenchia todo o meu buraco, me fazendo sentir as rugas deslizando dentro de mim.
A suavidade que ele estava metendo me fez sentir cada pedacinho do pau.
Ele montou novamente em mim, e o pau duro já foi no caminho da buceta aberta para ele. Gozamos e dormimos.
No dia seguinte o sexo continuou, e a mulher dele veio na minha casa, mas conto no próximo conto.