Talvez nem tenha sido o sexo, mas as declarações de amor depois de tudo.
O fato é que eu não conseguia pular fora. O meu gostosão era o macho dos machos.
Quando ele tomava banho e saia com a toalha enrolada na cintura, eu sentia uma vontade de agarrar e beijar, morder, lamber, pegar ele todo e colocar dentro de mim.
O tempo passava e ele ficava melhor. As rugas no rosto davam um charme todo especial.
Ele era capaz de me foder varias vezes na noite.
O sexo estava ótimo, mas alguma coisa havia quebrado.
Em um final de semana, nós fomos para uma pousada no sábado bem cedo.
Era uma pousada pequena e estava fora de temporada. Só estávamos nós dois e mais um casal com dois filhos pequenos.
Tinha uma piscina térmica, que era usada para fazer hidroginástica.
O nosso quarto era pequeno, mas bem arrumadinho.
Chegamos e colocamos as malas e fomos passear.
Apesar do vento, nos divertimos e esquecemos dos últimos acontecimentos.
Resolvemos subir numa trilha que falaram que a vista era linda.
Quando chegamos era realmente lindo. Sentamos e ficamos admirando a paisagem. O infinito do mar, os pássaros voando e nenhum outro ser humano.
Ele pegou a minha mão e beijou. Eu olhei para a mão dele, era tão grande e tão perfeita. Ele sorriu e eu sorri e fomos nos aproximando, como em câmera lenta, olhando um para o rosto do outro e nos beijamos.
Eu senti uma coisa na barriga, ou no estomago não sei, mas era tão bom, eu deitei na grama e ele veio por cima de mim e nos beijamos por um bom tempo.
O vento estava meio frio, mas o sol estava quentinho.
Aqueles beijos foram me esquentando que nem sentia o vento mais. A minha buceta já toda molhada de vontade daquele tesão de pau que estava me cutucado, duro, por cima da roupa. Sussurrei no ouvido dele para tirarmos as calças, eu queria o pau dele na minha buceta naquele momento.
Ele olhou em volta ficou de joelhos e baixou as calças e eu tirei a calça e calcina e coloquei em baixo da minha bunda, abri as pernas e pedi para ele me comer, com a resposta: – claro minha putinha.
Eu ficava com mais tesão quando ele me chamava de putinha.
Ele colocou o pau na minha buceta e disse – você esta sempre pronta pra me dar prazer, essa bucetinha esta sempre molhadinha, no ponto pro meu pau.
- ela é tarada pelo teu pau – respondi.
Enquanto o pau entrava e saia da buceta, me fazendo gemer e pedindo pra ele me foder mais.
- fode a buceta da tua putinha, fode.
Eu já não aguentando mais explodi num gozo, que parecia que eu ia morrer. Forte, intenso até meio insano.
Não tenho palavras para descrever o que eu senti. A sensação de vida e morte, misturados num momento de prazer e angustia, que era maravilhoso e desesperador.
Não sei como ele gozou, eu não vi nada, só senti aquele pau esfregando dentro da minha buceta e de repente tudo virou um monte de sensações.
Meu coração batendo acelerado, o meu corpo tremia.
Ele levantou colocou a calça, me ajudou a colocar a minha.
Eu fiquei com a buceta toda cheia de porra e não tinha nada para limpar, então limpei com a calcinha e fiquei só com a calça ele guardou a calcinha no bolso.
Resolvemos voltar, quando estávamos voltando encontramos dois meninos sentados na beira da trilha. Eles nos olharam com umas carinhas de quem viu a nossa foda.
Voltamos para a pousada, tomamos banho e fomos comer alguma coisa.
Ficamos em um barzinho até umas 10 da noite e voltmos para a pousada.
Nós estávamos com a cabeça que era só foder, como se o mundo fosse acabar.
Nos olhávamos e dava vontade de meter. Se nos beijássemos já dava tesão.
Na cama começamos com o sexo de quatro, ele metendo na minha buceta e acariciando os meus seios, depois fizemos o famoso frango assado, então eu pedi para ele me enrabar.
Deitei de costas ele se agachou e meteu o pau no meu cu. Estava doendo muito no começo, depois a dor foi passando e eu pedia para ele meter forte.
O meu gostosão era expert em foder um cu.
Ele adora um cuzinho, encheu de porra, bem no fundo, com todo aquele pau enfiado.
Uma delicia!
Fomos no banheiro, nos lavamos, deitei no peito dele e dormimos.
Na manhã seguinte, acordamos e para o café da manhã, mais pau na buceta.
Ele acordava e percorria o meu corpo com as mãos, parava no meu grelinho, o que me deixava em ponto de bala para dar pra ele. Era só meter pra dentro e foder bem gostoso.
A minha buceta é muito sensível a toque de macho, já fica molhadinha e quer uma pica para apagar o fogo.
Aquele homem era insaciável, imagine quando jovem?
O dia estava lindo, uma manhã de domingo perfeita.
Não tinha hidroginástica e resolvemos comprar um biquíni e uma sunga para entrar na piscina da pousada.
Compramos um monte de porcaria para comer e umas bebidas e fomos para a píscina. A cozinha da pousada não estava funcionando por ter pouca gente.
A água estava quentinha e ficamos dentro da água conversando e namorando.
O casal com os filhos estavam de saída, eles moravam longe e saíram na hora do almoço.ficamos com tudo só para nós. O homem que cuidava só aparecia quando a gente chamava. A casa dele ficava meio longe.
Aquele sol, aquela água, aquele deus grego na minha frente, me joguei em seus braços e comecei a beijar o corpo. Minhas mão procuravam o pau dele e a mão dele procurvam a minha buceta.
Ficamos nos bolinando e nos seduzindo.
Eu sentei na beira da piscina ele desamarrou um lado do meu biquíni e começou a acariciar minha buceta com a língua. Eu fiquei de pernas abertas para ele, apoiada com os braços para traz e cuidando para ver se ninguém se aproximava.
Ele meteu a língua na minha buceta e me fez gozar naquela boca que parecia que tinha sido feita para chupar buceta.
Eu estava com a buceta inchada de tanto pau. Mas não estava doendo, só ficou mais apertada, o que ele amava.
Se existe um adorador de buceta, com certeza era ele.
Nas nossas fodidas, o pau dele entrava até o fundo da minha buceta e era grosso, eu sentia todas as veias saltadas. Adoro pau cheio de veias salientes.
Ele me fez gozar naquela boca divina e eu disse pra ele sentar que eu ia engolir leitinho de pau.
Ele sentou eu tirei aquela maravilha para fora e lambi a pontinha, fiquei passando a língua na pontinha e colocando só um pouquinho dentro da boca, depois fui passando a língua pela lateral até as bolas, abocanhei uma bola e depois a outra, masturbando o pau com as mãos.
Ele olhava e gemia.
Estava saindo um pouco de liquido, eu passei a lingue e suguei todo o liquido e engoli.
Passei a língua por todo o pau, até que abocanhei ele e coloquei o máximo que consegui dentro da boca.
Comecei um vai e vem, cuspia e lambia o pau. Enchia minha boca de saliva e molhava o pau todinho, chupei aquele pau com gosto, com tesão, com vontade.
Eu amava aquele objeto que me deixava louca de prazer, e amava fazer um boquete do jeito que ele gostava.
Eu fiz um vai e vem que ele não aguentou e disse – eu vou gozar.
Não parei e ele gozou na minha boca.
Eu fiquei com a boca cheia de leitinho, deixei escorrer um pouco para ele ter a visão da porra dele dentro da minha boca e engoli o resto. Lambi bem o pau até ficar molinho.
Ele se recompôs e pegou uma bebida e entrou na piscina.
Ficamos mais um bom tempo sentados ao lado da piscina nos beijando e conversando coisa nada haver com nada. Resolvemos ir tomar banho e comer alguma coisa decente.
Voltamos para casa a noite.
Quando chegamos em casa, fomos ver o celular e tinha uma porção de chamadas não atendidas do meu ex.
A realidade voltou a rondar nossa paz. Acordamos de um sonho bom.
muito bom o seu conto mais ele e muito grande e já votei parabéns