Começamos a foder direto, ele ia na minha casa e comia um monte e depois ia para casa. Era difícil trabalhar lado a lado e não tocar, não beijar não lamber.
Íamos levando, até que o verão chegou e eu comecei a usar saia. Certo dia fui no banheiro e tirei a minha calcinha e coloquei dentro da bolsa. Quando me virava para ele para falar alguma coisa eu abria as pernas e mostrava o que o enlouquecia. Ele ficava de pau duro, dependendo do momento eu passava a mão, enfiava o dedo e depois chupava. Mostrar a buceta para ele no ambiente de trabalho era uma loucura que nos deixava mais loucos. As vezes eu colocava uma calcinha bem transparente, outras calcinha aberta na parte de baixo.Tinha uma variação enorme de calcinhas que mostrava e de noite ele ia conferir com a boca, com as mãos.
Adorávamos essas brincadeiras sacanas!
Certo dia eu coloquei uma calcinha que só tinha os elásticos, não tinha tecido, era branca, para contrastar com minha pele morena. Ele não resistiu e me chamou para tomar uma café na cozinha do escritório. Fomos e ele me puxou para o almoxarifado que ficava do lado e me colocou de quatro e me fodeu ali mesmo, tapando a minha boca quando eu gemia, para não fazer barulho Pedi pra não gozar na buceta para não ficar escorrendo e ele gozou na minha boca. Eu suguei todo leitinho de macho, lambi todinho, deixando o pau bem limpinho.
Saímos do almoxarifado, normalmente, mas tinha um funcionário do RH na cozinha e nos olhou com um olhar sacana, com um sorrisinho de quem tinha visto tudo.
Não demos importância e resolvemos tomar um café e ficamos conversando coisas do trabalho.
Prometemos que não faríamos mais sexo no trabalho. E até parei de ficar mostrando a buceta na hora do expediente.
Porem uma tarde, nós começamos a nos olhar de uma forma que nada mais fazia sentido no mundo, a não ser foder e foder. O desejo estava em nossos olhares brilhantes. Queria encostar nele queria sentir aquele corpo de macho tocando no meu, queria e queria tudo, e queria agora.
Era uma sexta feira e o expediente terminava as cinco, resolvemos esperar todo mundo sair e transar ali mesmo, em nossa sala.
Todos saíram, ele deu uma conferida, voltou fechou a porta e trancou com a chave. Me pegou pela mão e me puxou para junto de si. Começamos a nos beijar e passar as mão pelo corpo um do outro, tirou tudo de cima da mesa e me deitou, tirou minha calcinha e passou a língua na minha buceta toda molhada. Ele amava chupar quando eu estava com muito tesão, eu tremia quando ele enfiava a língua no buraquinho e gozava na boca dele.
Ele ficou em pé eu me ajoelhei e chupei aquele pau grosso que estava mais gostoso. Chupei enlouquecidamente as bolas o pau, ele segurou a minha cabeça com as duas mãos e fodeu minha boca. Enfiava com força até minha garganta.
Me colocou debruçada na mesa com a bunda pra ele e meteu na minha buceta, aquele pau entrava e saia da minha buceta enquanto eu fazia movimentos de vai e vem.
Ele me virou de frente pra ele e chupou meus seios, com um mão segurando o pau e outra na minha buceta.
Me deitou na mesa com as pernas abertas, com a bunda na beirada da mesa e meteu na buceta . Começou a alternar meter o pau, tirava o pau e chupava a buceta e colocava o pau de novo.Quando não aguentava mais de tesão, ele gozou na minha buceta e depois eu chupei o pau dele.
Era inacreditável o tesão que sentíamos um pelo outro.
Arrumamos tudo e fomos para minha casa, onde começou tudo de novo.