Pai e Filho Disputando o Mesmo Cuzinho Os anos de adolescência estavam chegando ao fim e, com eles, parecia que o dia ia perdendo horas, pois começavam a rarear aquelas longas tardes, quando feitas as tarefas escolares, sobrava tempo para inúmeras diversões, encontros com amigos, explorações pelos meandros da web, ou ainda, aquele dolce far niente que só nesta fase da vida se dá sem grandes preocupações. Não que essa nova condição aborrecesse o César, ou o fizesse queixar-se de alguma coisa. Era apenas uma constatação, um fato novo em sua vida. Ele até gostava desta sensação que as responsabilidades iam lhe imputando. Sentia-se mais compromissado com a vida e, feliz por estar sendo útil. Parte deste novo estilo de vida aconteceu por conta da faculdade, onde ingressara no início do ano e, que lhe custava longos períodos entre pesquisas, estudos e trabalhos em grupo. Outro tanto era motivado pela expansão dos negócios da família, que demandavam mais mão de obra e, que o pai ia contornando com a ajuda dele. Todas as tardes, quando regressava da faculdade, ia até a empresa ajudar ora no escritório, ora fazendo os mais variados serviços, suprindo desta forma os empregados que faltavam para dar conta da demanda e, que representariam um custo adicional ao qual o pai ainda não podia se dar ao luxo de incorporar aos custos do negócio. Entre estes afazeres estava um que até então o pai realizava e, do qual já havia participado na condição de acompanhante e curioso. Tratava-se de ir até um bairro, do outro lado da cidade, adquirir matéria prima para a produção da marcenaria que, eventualmente, não fosse suprida pelos fornecedores regulares, ou que se esgotassem no estoque antes que estes os conseguissem repor. Era uma loja especializada em ferragens, cujo proprietário, Sr. Jamil, se tornara grande amigo pessoal do pai de César nestes longos anos em que faziam negócios. O Sr. Jamil era um daqueles imigrantes que as pessoas chamavam de turco, embora fosse libanês, por total falta de conhecimento, ou por simplesmente achar mais fácil designar qualquer imigrante que viesse da Turquia ou do oriente médio, de turco. - Jamil não é turco, é libanês! – dizia, com seu sotaque carregado e o semblante carrancudo, o que gerava risos entre os clientes e os empregados de sua loja, tornando-o carismático e divertido. Era assim que César se lembrava dele, nas raras visitas que fez a sua loja e, de como ele recebia seu pai com um abraço efusivo e espalhafatoso, que sempre deixava seu pai um tanto quanto constrangido. Mas, a amizade que surgiu daí extrapolava o fato de serem negociantes. Haviam se identificado como imigrantes vindos de países diferentes e, que se encontraram aqui para tocar seus negócios com a mesma garra, honestidade e perseverança que seu povo tinha nos países de origem. Agora estas visitas passariam a acontecer mais amiúde, uma vez que o pai lhe incumbira de mensalmente adquirir os produtos que estivessem em falta no estoque. A primeira delas ainda aconteceu na presença do pai, que fez questão de acompanhá-lo e apresentá-lo ao amigo. - Este é meu filho César! Agora é ele quem está encarregado de vir aqui. Assim tenho como ficar de olho nas coisas lá na empresa. – disse o pai de César, ao apresentar o filho. - Jamil lembra de menininho! Agora está homem feito, cresceu como o pai! – disse com seu indefectível sotaque e um amplo sorriso nos lábios, enquanto saia do seu escritório para vir abraçá-los. - Olá Sr. Jamil! Como vai? – cumprimentou César, com certa timidez diante daquela recepção amistosa e com qual estava pouco acostumado. - César rapaz muito bonito! Mulherada deve correr atrás de César! – continuou, enquanto escrutinava aquele corpo bem estruturado e jovial que estava diante dele. - Que nada, Jamil! Estou tentando arrancar esta timidez dele, mas está difícil. – acrescentou o pai, fazendo com que as faces do César se iluminassem de um rosado intenso. - Ora pai! Dá um tempo! – entabulou numa voz quase imperceptível, enquanto se sentia ainda mais desconcertado. - Kahil, filho de Jamil, também já está mais alto que Jamil. Precisa trazer para a loja senão fica fazendo bobagem! – acrescentou, com o desvelo de um pai zeloso. Enquanto iam definindo os produtos que iam levar o Sr. Jamil não conseguia disfarçar o interesse que aquele garotão de rosto angelical, cabelos levemente ondulados e olhos de um castanho muito vivo lhe causava. Taxava-o, havia calibrado as formas de sua silhueta, estudava-o com o olhar certeiro de quem sabe com exatidão o que lhe agrada e, está acostumado a atingir seus objetivos com o imediatismo ditado pelo desejo. A bunda arrebitada dentro do jeans justo, aliada ao frescor virginal que a pele muito clara denunciava, faziam-no sentir uma comichão e inquietavam o volume que carregava entre as pernas peludas. Ele era um homem corpulento de uns cinquenta anos, aos quais uns poucos cabelos grisalhos nas têmporas, e um rosto anguloso de barba cerrada, faziam transbordar uma virilidade selvagem. Desde muito jovem sentia o mesmo tesão, fosse por uma bela mulher, ou um rapaz de traços suaves e pele alva. Exatamente o que contemplava agora com brios estimulados e um desejo despertado. Aquela visita demorara mais que o convencional. O pai de César não se lembrava do amigo com tanto assunto e com tanta gentileza como desta vez. Mas, atribuiu o fato a não se verem mais com tanta regularidade como vinha acontecendo até então. Em momento algum percebeu que Jamil não desgrudava os olhos do corpo do filho; nem mesmo, quando este se abaixou para pegar umas caixas com as compras que haviam feito, para levá-las até o carro e, ao se abaixar, o jeans deslizou, baixando a cintura e expondo, francamente, boa parte das nádegas carnudas e um reguinho extremamente apertado. Involuntariamente a pica do comerciante liberou na cueca um melado que chegou a engomá-la, deixando-o inseguro quanto à bandeira que podia estar dando. - Jamil espera ansioso por sua próxima visita. Vai cuidar pessoalmente do atendimento de César. Pai pode ficar descansado que sempre indica os melhores produtos e faz bom preço! – disse, ao se despedir deles, enquanto mantinha a mão de César, firmemente apertada entre as suas, impregnando no garoto, através dela, uma proposta não verbal, mas repleta de libidinagem. A primeira ida solo que César empreendeu a loja de ferragens aconteceu cerca de quarenta dias depois, num dia chuvoso de primavera, após ter enfrentado o trânsito complicado pelas condições climáticas. Entregou uma lista dos produtos de que necessitava a um dos atendentes, atrás do longo balcão de atendimento, onde se aglomeravam alguns clientes e suas compras. Notou que ao lado do funcionário, identificado pelo indefectível jaleco marrom, com o emblema da loja bordado num bolso a altura do peito, estava um jovem corpulento, no máximo uns três ou quatro anos mais velho do que ele, mas ao qual um cavanhaque farto e bem aparado, dava um ar mais maduro e másculo; dirigindo-lhe um olhar lupino, cujo significado ainda lhe era um mistério, mas que já havia sentido em outras ocasiões, assim que adentrava em algum recinto novo. A timidez o desconsertava um pouco nessas ocasiões, especialmente, por que estes olhares partiam dos homens e, ele até então não se julgava capaz de despertar em ninguém uma atração tão carnal. No entanto, agora, da mesma maneira que os animais sentem o cheiro da comida ou do perigo, com o mesmo instinto primário suas entranhas souberam que aquele jovem de pescoço poderoso, porte imponente, sorriso amplo e varonil, como um lobo, havia decidido vir em seu percalço. O rapaz trajava um jeans preto e uma camisa azul celeste, de boa qualidade, cujas mangas longas estavam dobradas até pouco abaixo dos cotovelos. Os bíceps pareciam querer saltar das mangas apertadas ao seu redor transbordando virilidade. No entanto, o que mais chamou a atenção do César foram os olhos castanhos claro que se fixaram sobre ele e, cuja luminosidade o hipnotizou de imediato. Pela aparência bem cuidada do rapaz, deduziu que se tratava do filho do Sr. Jamil. - Khalil! Este é o César, filho de um dos melhores clientes da loja. Seu pai pediu para que o avisássemos quando ele viesse à loja, pois ele pessoalmente quer atendê-lo. - Oi! Tudo legal? Meu pai está no escritório, lá em cima, numa ligação com um fornecedor, mas já deve terminar logo. – cumprimentou, enquanto apontava para o mezanino envidraçado, por onde se via parte da silhueta do Sr. Jamil, sentado atrás de uma escrivaninha. - Oi! OK, eu espero. – respondeu, com um arremedo de sorriso que tinha o poder de encantar seus interlocutores. - Vou pedir para o pessoal ir separando seu pedido, depois meu pai dá uma conferida se está tudo em ordem. – continuou Kahil solícito e, vivamente interessado pela beleza daquele jovem cliente. Pouco depois, do alto da escada do mezanino, o Sr. Jamil acenou com seu jeito espalhafatoso, indicando que César subisse. O encontro foi novamente efusivo, e um pouco exagerado para os padrões a que César estava acostumado. No entanto, mostrou-se receptivo ao abraço que o envolveu, aproximando-o voluptuosamente daquele corpanzil quente e daqueles braços peludos que o acariciaram com lentidão e descaramento, fazendo as pernas de César tremer e sua pele se arrepiar. O que o intimidou desconcertantemente, foi o beijo úmido que enrubesceu suas faces, para deleite do comerciante. Seguido pelo filho, entraram no escritório vazio, onde uma máquina de café expresso terminava de encher duas pequenas xícaras de porcelana branca com o mesmo emblema ‘J Ferragens’ gravado em vermelho num fundo preto. - Aceita um cafezinho? Como está seu pai? – perguntou, enquanto estendia a xícara fumegante, antes mesmo de ouvir a resposta a suas perguntas. - Obrigado! Está bem, e manda lembranças. – murmurou César, com a voz acanhada, ainda sob o efeito daquela recepção peculiar. - Vejo que já conheceu meu filho, Kahil! Vocês têm quase a mesma idade. – tagarelava ele, enquanto dava uns goles em seu café e olhava de soslaio para o filho que não desgrudava os olhos do cliente. - Sim. Fomos apresentados lá embaixo, pelo funcionário. – respondeu César, intimidado por se ver no foco das atenções. Demorou um pouco para que ele conseguisse relaxar e entabular uma conversa menos monossilábica, embora os olhares de seus anfitriões ainda o perturbassem. Conseguiu até notar o volume cilíndrico que se alojava descaradamente ao lado de uma das pernas do Sr. Jamil, sentado a sua frente, numa cadeira giratória. Não soube por que aquilo o atraía, mas desviava, furtivamente, o olhar para aquela saliência exuberante, intercalando-o com outro, que dirigia às grossas coxas do rapaz que estava sentado a seu lado num amplo sofá de couro preto, junto à parede oposta. Em ambos transbordava uma virilidade que, de uns tempos para cá, vinha notando com mais ênfase em certos homens e, que o deixava inquieto e curioso. Quando o funcionário apontou na porta do escritório anunciando que o pedido estava separado, foi como se um encanto se houvesse quebrado, e César sentiu um misto de alívio por conseguir escapulir daqueles olhares vorazes e, uma ponta de tristeza por se afastar de seus admiradores. Um sentimento ambíguo o levou até a cama naquela noite, enquanto lhe vinham à mente as imagens dos dois machos que o cortejaram naquele dia. Demorou a conciliar o sono. Já era madrugada quando seus olhos pesados se voltaram pela última vez para o relógio ao lado da cabeceira da cama. Não foi um sono tranquilo. Imagens se sucediam como flashes sem formar um contínuo que fizesse algum sentido. Um animal selvagem, dotado de força e destreza, parecia estar à espreita de sua caça. Um cervo se alimentava das folhas mais tenras de um arbusto, no meio de um bosque, e parou repentinamente, após pressentir a presença de um possível predador, paralisado de terror, enquanto seus batimentos cardíacos disparavam. A mão delicada de César deslizava sobre uma superfície macia e quente, coberta de pelos que ele sentia roçar por entre seus dedos. Sentia tesão com isso. Um garanhão perseguia uma égua galopando em campo aberto, sob uma relva muito verde, com um cacete enorme distendido abaixo de seu ventre. O tesão aumentou e o inquietava, fazendo-o revirar-se entre os lençóis. A cena de um filme, onde um casal transava sob uma luz difusa, e os gemidos de prazer se diluíam ao som de acordes de uma música romântica de sucesso, deu sequência a uma cadela uivando de dor, ainda atada a um cão truculento, que havia visto esta manhã enquanto ia para a faculdade. A cama e seu corpo pareciam estar em brasa. Sentia tesão no cuzinho, gotas de suor banhavam-lhe a nuca e, nenhuma posição parecia confortável. De alguma maneira César sabia que era a pessoa dele que estava em todas estas situações, sempre um pouco receoso, mas dando prazer a homens, machos e feras, sem mesmo saber como estava sendo capaz de protagonizar tais orgias. Os dias transcorriam com um envolvimento cada vez maior nas rotinas da empresa do pai. De quando em quando se lembrava da figura do Sr. Jamil e de seu filho, com nostalgia e indisfarçado prazer; e desta vez, pareceu-lhe que o dia de seu retorno à loja deles estava demorando a chegar. Num inicio de tarde chuvoso, daqueles que prenunciam a aproximação do verão e, um mormaço se elevava do asfalto quente, provocando uma bruma nas estreitas ruas, sem que sequer um fio de vento as dissipasse, César estacionou a caminhonete em frente a ‘J Ferragens’ e, seguiu o dedo apontado de um funcionário, em silêncio, em direção ao mezanino. Apenas o Kahil estava no escritório, com um olhar voraz e um sorriso que mostrava todos os seus dentes. Um relance fez com que César se sentisse dentro de uma jaula, ficou tenso, passou a suar frio, que sensação nova era aquela? O filho do comerciante se aproximou para cumprimentá-lo, não trazia a mão previamente estendida como de costume, mas agarrou-o pela cintura e o trouxe para junto de si num movimento firme e decidido. Beijou-o na boca e apalpou suas nádegas. Algo como se seus pé estivessem fincados no concreto impedia-o de se mover. Aquele mesmo sorriso contido e virginal que cativara Kahil nos encontros passados parecia querer dizer que ele podia avançar, ousar, sem ser repelido. Um grito ecoou surdo, abafado pela mão de dedos enormes que lhe tapava a boca, entre as paredes do escritório no mezanino, no mesmo instante em que, já com as calças e cueca arriadas até os joelhos, suas pregas anais se dilaceravam para deixar que a verga musculosa do filho do comerciante lhe adentrasse a ampola retal impunemente. Suas carnes se rasgavam na medida em que a pica sedenta se cravava em suas entranhas. A dor lancinante obnubilava seu querer. - Não me machuque, por favor, Kahil! – murmurou assustado como uma gazela, ao sentir que o enorme volume pulsátil se alojava em seu íntimo. - Relaxa essas preguinhas e, deixa eu meter nesse seu cuzinho apertado! – arfava ele no ouvido de sua presa, enquanto o lambia e umedecia com sua saliva, fazendo com que um arrepio percorresse as costas desnudas de César. Inepto, tomado de um sentimento único e novo, sua lucidez parecia tê-lo abandonado. Não fossem os braços musculosos que o agarravam, talvez sucumbisse sem forças. Um sobressalto retesou seus músculos, inclusive os anais, para tesão do Khail, quando o Sr. Jamil entrou no escritório e focou a cena com um sorriso largo de satisfação. - Kahil não perde tempo e enfia zabra tizzi1 em menino gostoso!! Esse meu filho macho! – disse ao ver o filho engatado no cuzinho de César. - Ai Sr. Jamil ele está me machucando! – balbuciou entre gemidos de dor. - Não seja tão afoito Kahil! Ele menino novo, precisa ir devagar senão machuca cuzinho dele. – recomendou ao ver que o filho desenfreava a gana de satisfazer seus instintos. O vai e vem ritmado da pica esfolando seu cuzinho foi substituindo a dor inicial por um prazer novo e rico de sensações inusitadas. O calor daquela carne quente em suas entranhas atuava como um bálsamo e fazia com que sua bundinha se empinasse para que a rola de Kahil transpassasse, com facilidade, aquele anelzinho rosado e elástico. A sua frente a verga do comerciante estava completamente distendida sob as calças e uma mancha úmida crescia no tecido. César sentia um tesão incontrolável com aquela situação que mal percebeu seu cuzinho se enchendo da gala que Kahil lhe despejava em jatos mornos. Repentinamente notou que seu cuzinho já não ardia tanto e, se deu conta de que a pica dele saíra de suas entranhas. Ao se virar para trás, viu-a a meia bomba, ainda babando um resto de porra leitosa que escorria sem pressa da cabeçorra do cacete, aliada a um sorriso de conquista e vitória que iluminava o rosto de Kahil. Quando voltou seu olhar para o comerciante, viu que ele já estava sem as calças e que a monstruosa pica pendia entre as pernas peludas como um novo desafio a ser encarado. Sem aquela avidez imediatista da juventude, o Sr. Jamil o chamava para junto de si com os braços peludos convidativos e o olhar de quem sabe como usufruir de uma oportunidade como aquela. Esse jogo de sedução só fazia o tesão de César aumentar e se render ao inevitável. Caminhou até ele com dificuldade, a cada passo o cuzinho machucado fazia com que uma dor aguda e profunda se irradiasse por todo baixo ventre. Deixou-se envolver num abraço firme e acolhedor. Seu corpo tremia encostado àquele peito peludo, enquanto sua mão pousava suave entre os pelos e os acariciava em movimentos que faziam o comerciante sentir um tesão infindável. Cada gesto daquele homem acontecia com a naturalidade e a precisão que só a maturidade é capaz de desenvolver. Eram carregados de volúpia e concupiscência. César sentiu ambas as mãos do Sr. Jamil contornarem seus glúteos carnudos e, num agarrão elevar suas coxas até a cintura dele e se entrelaçarem ao seu redor. O comerciante levou-o até o sofá e o deitou com extrema ternura e cuidado, deixando sua pica suculenta na altura do rosto do César. - Mos zibby2! – ordenou o comerciante. Embora não compreendesse as palavras o sentido estava implícito no olhar desejoso daquele macho, e César pegou a rola grossa que quase resvalava em seu rosto e cercou seus lábios ao redor da cabeçorra que deixava escorrer um líquido pegajoso e transparente rescindindo a testosterona. Um sabor rico e levemente salgado penetrou a boca de César, enquanto ele lambia e chupava aquela carne quente e pulsátil, ao som de urros guturais do Sr. Jamil. Aquilo distraiu César por um bocado de tempo, nunca havia brincado com um cacete antes e, descobrir como suas carícias, mordiscadas e lambidas tinham o poder de enlouquecer aquele homem, deixavam-no sentir um tesão inexplicável. Aos poucos a pica se tornava tão rija e intumescida, deixando à mostra grossas veias tortuosas, que mal César conseguia movimentá-la. O Sr. Jamil então abriu as pernas do garoto e as apoiou em seus ombros, inclinou-se sobre o corpo liso e começou a pincelar sua jeba no reguinho acolhedor que se movimentava cadenciadamente sob seu corpanzil. Encarou o garoto com autoridade e, ao mesmo tempo, com complacência, enterrando a pica naquele cuzinho macio com um cuidado extremo. César tornou a soltar um grito contido pelos lábios que, quase simultaneamente, selavam os seus, num beijo úmido e guloso. Ele só se aquietou quando todo o cacete se alojara em suas carnes, passando a desfrutar da deliciosa sensação que a presença daquela jeba indomada lhe causava nas entranhas. - Bedi nikak3! – disse o comerciante, antes de iniciar os movimentos de vai e vem que levaram César a um estado de prazer nunca experimentado antes. O Sr. Jamil movia a pica naquele cuzinho sem pressa, com a destreza e a qualidade que os anos lhe conferiam. Degustava aquela sensação com um tesão inabalável, deixando os minutos passarem com lentidão e usufruindo cada um deles com o desejo satisfeito. A porra saiu prazerosa, aliviando seus instintos, morna e abundante, sem que ele se preocupasse em contê-la, deixando-a simplesmente se esparramar entre aquela carne morna que lhe aplacava o desejo. César voltou para casa naquela tarde modificado, não só pelo ardor que sentia no cuzinho, e que o acompanhou pelos dois ou três dias subsequentes, mas pela consciência que passou a ter de ser capaz de despertar instintos nos homens, que era capaz de satisfazê-los, e que isso, lhe dava um tesão enorme. As outras vezes que voltou a loja do Sr. Jamil foram sempre ricas em novas experiências, ora só com o Kahil, ora só com o comerciante, ou com ambos simultaneamente, sempre cheias de momentos únicos e deliciosos. Na época ele não sabia, mas aquilo o estava preparando para uma vida futura cheia de felicidade e tesão. 1. Zabra tizzi = pau no cu 2. Mos zibby = chupa minha pica 3. Bedi nikak = quero te foder
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Cara, incrível! Você escreve muito bem, me envolvi demais! Eu escrevo uma novela sobre a minha vida, se quiser fazer uma crítica e me mandar por email vou ficar muito feliz. Olha lá meu blog megustalimao.wordpress