a virada de ano

A virada de ano

Aos meus amigos vou contar como foi a minha passagem de ano na fazenda de meus pais no Mato Grosso.
É um lindo e muito grande ali se cria gado de corte e de leite e tem também carneiros e avestruz a tempo não vou para lá por questões familiares, mas este ano meus pais insistiram e fui, pois estava com saudade de todos.
Temos ali uma grande casa da sede e muitas casas dos fun-cionários e eles me adoram e nesses dois primeiros dias passei por todas as casas conversando e sabendo como estão só fiquei triste quando cheguei a casa do Rufino ele era o domador de cavalos e foi quem me ensinou a montar.
Mas quis o destino que numa doma ele caiu e quebrou a bacia não podendo mais trabalhar no oficio e quem assumiu foi a sua filha Rute dois anos mais velha que eu e passamos a infância juntas correndo por aquelas terras, hoje ela faz a doma racional que não se monta mais no animal bruto e o domina na espora e freio, agora é tudo diferente e mais humano.
No dia 31de manha Rute selou um lindo cavalo tordilho pa-ra mim e saímos acompanhada por sansão para dar uma volta por nossos recantos de infância, fomos a passo, pois sansão não esta em forma e po-de passar mal, falamos um pouco de tudo e rimos muito até que aden-tramos numa área de mata nativa onde fica um lindo córrego de areia fina e branquinha.
-Que saudade disto como fomos felizes aqui, lembra Rute quantas vezes viemos e passamos o dia por aqui falando dos meninos que eram loucos por nós, como era bom e nunca namoramos ninguém a serio eu ainda dei uns garras naquele garoto sardento ele ficou louquinho.
-É verdade o coitado andava com a calça armada de tesão. Rimos desse detalhe, sentadas ali na areia e sansão estava deitado na agua corrente se refrescando. -Lembra se do Juca uma vez ele tentou me beijar na marra e dei uma joelhada no saco dele depois fiquei com dó do choro dele.
-Rute você nunca saiu daqui e até antes de eu ir embora você nunca namorou e depois achou alguém, pois você é linda e se me lembro de que tinha vários arrastando asa para você.
Ela sorriu e respondeu com outra pergunta.
-Você sim é linda e metade da peonada era apaixonada por você e deve estar fazendo o maior sucesso na cidade, bonita, rica e estu-dada deve chover de rapazes em sua horta. Falou sorrindo.
Eu não forcei e respondi sorrindo enquanto tirava a roupa para dar um mergulho.
-Homem é oque não falta na cidade agora um que saiba te fazer feliz ai já é um produto difícil. E só de calcinha convidei. –Vamos Ru-te lembrar aquele nosso tempo e disputar uma braçada. E fui até o sansão e fiz um carinho e mergulhei na parte mais funda ele se levantou e ficou latindo, mas a Rute não se mexeu de onde estava, nadei um pouco e fui até ela e a fiz ficar de pé e disse.
-Que é isso amiga esta com medo de perder para mim, você sempre foi a melhor hoje eu quero revanche. E rindo desabotoei um botão de sua camisa de pano quadriculado azul e quando fui ao segundo ela segurou minhas mãos e percebi que algo de errado estava acontecen-do com a minha amiga.
-Por favor, Dora vamos embora. Eu soltei o botão e segurei suas mãos que agora tremiam e senti uma grande angustia e ruins coisas passaram pela minha mente.
-Calma Rute, por favor, sou eu tua amiga me conta o que esta acontecendo. Mas percebi que ela estava nervosa e não insisti, mas passei a mão em seu rosto moreno e beijei sua face e falei.
-Tudo bem esqueça isso, mas fique calma. Montamos e de-vagar e em silencio trotamos um pouco e sansão ficou para trás com a lín-gua de fora.
-Dora ele não vai aguentar vamos mais devagar.
Gostei de ouvir a voz dela já calma e respondi.
-É verdade o coitado do meu sansão esta precisando de mais exercício. E apeei e fui fazer um carinho nele e senti sua respiração forçada e fui puxando a rédea e andando ao lado dele e Rute desceu tam-bém e assim chegamos à séde.
Tomei um banho, almocei e fiquei deitada numa rede pen-sando em Rute e acabei adormecendo só acordei com minha mãe me chamando.
-Filha já esta escurecendo e o pessoal já esta chegando e querem a sua presença.
-Obrigado querida vou me banhar e logo estarei com vocês.
Ela sorrindo como sempre meigamente me disse.
- Filha hoje é o dia do branco e não esquece a calcinha é pra dar sorte.
Levantei-me e dei um abraço caloroso nela.
-Quem tem uma mãe como a senhora já tem toda sorte do mundo.
Sansão estava dormindo no pé de minha cama e quanto fui arrumar minha roupa ele se levantou e veio por trás e enfiou seu nariz na minha bunda, me arrepiei toda e virando me abaixei e beijei seu focinho e ele ficou todo elétrico me lambendo o rosto e o peito por cima da roupa.
-Calma meu garoto que eu também estou morrendo de vontade. E tirei a blusa e ele lambeu e chupou meu peito eu gemia e passei a acariciar seu cacete que já estava latejando, levantei e fomos pro ba-nheiro e de porta fechada tirei toda roupa e ele caiu de língua na minha já molhada buceta e como era bom sentir aquele palmo de língua entrar na minha grutinha e a sua aspereza tocava meu grelo eu não resistia gemia e gozava e ele ia mais fundo para lamber tudo.
-Meu amor lambe mais... Assim meu dog... Isso eu vouuu gozarrrr de nooovoo aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii. Ele forçou para querer trepar en-tão deitei e ele veio pelo meio de minha perna e senti seus esguichos de porra me molhando, mas ele ainda lambeu mais um pouco minha buceta e subiu passando pela minha barriga sua áspera língua que me levava a loucura.
-Você é o melhor é o meu macho e sempre será. Ajeitei um tapete embaixo de minha bunda para ficar mais fácil ara ele e direcionei aquele cacete enorme, quente e latejante para a entrada e ele enfiou de-vagar como ensinei e foi fundo até eu sentir seus pelos tocar minha pele. Gosei quando senti tocar meu útero e rebolei e beijei sua língua e ele lou-camente bombou num vai e vem alucinante, me abracei a ele e senti o seu enorme e delicioso nó entrar arrombando e preenchendo toda minha bu-ceta e gozei como louca e o soltei para que pudesse livremente me inun-dar de porra.
-Vai meu querido me encha com o seu liquido. Ele me en-tendia e deu duas deliciosas estocadas e sua porra se misturou a minha que jorrava de tanto prazer, ele se virou e por cinco minutos ficamos cur-tindo aquela delicia.
Tomei um banho demorado e perfumado e na frente do espelho admirei meu lindo corpo e passei um perfume francês que adoro e que os homens se apaixonam, vesti uma calcinha branca pequeninha e admirei o volume dos lábios de minha buceta que forçavam o tecido que-rendo sair, passei ali uma gota de perfume e vesti uma saia branca com motivos em flor de um cinza clarinho, gostei do que vi a saia era bem curta deixando as minhas coxas morena bem a mostra experimentei varias blu-sas e optei por uma camisa branca de mangar curta e depois de varias ten-tativas cheguei ao que queria.
-Que achou meu amor. Falei com sansão que olhava eu me arrumar, ela aberta dei um nó logo abaixo dos seios ficou super bonito e como meus seios são duros e grandes eles ficaram em destaque, rodei e me olhei por cima dos ombros e o que vi refletido me deu tesão, eu estava com um bumbum de fazer inveja e a saia ressaltava ainda mais, sorri e dei um beijo no meu macho e sai.
Passando pelo barzinho na sala me servi de uma dose de um uísque doze anos com gelo e andei um pouco pela casa que estava va-zia, pois todos estavam no salão de festa que fica ao lado da igreja, sentei na varando onde corria uma gostosa aragem e tomei o resto da bebida e pensei.
“Esta é a minha primeira noite neste lugar que sou dona do meu nariz e posso escolher qualquer para deitar comigo e ninguém terá a coragem de me expulsar e como tem homem gostoso por aqui” e sai sor-rindo e entrei no salão que estava lotado, pois além dos familiares tinha amigos de fazendas vizinhas e mais todo pessoal da fazenda era muita gente.
Caminhei sabendo que me olhavam com desejo e quase no meio do salão vejo a minha copia só que de chapéu, paramos e ficamos nos olhando e desatamos a rir e fui ao encontro de Rute que se tivéssemos combinado não vestiríamos tão igual, no abraçamos e disse.
-Rute estamos um par de vasos, você esta lindíssima eu também quero um chapéu desses.
Ela sorrindo tirou e colocou na minha cabeça e disse.
-Ficou melhor em você e como esta linda e cheirosa hoje vai arrasar corações como antigamente.
-Nós vamos e se derem bobeira os arrastamos pro estabu-lo. Rimos e pegamos uma taça com bebida e saímos andando e olhando as pessoas que nos comiam com os olhos, mas no maior respeito, tomamos vários copos e comentei.
-Rute lá na cidade os homens não se mostram muito aqui os peões vestem essas calças apertadas e a mala fica aparecendo eu sempre tive desejo de saber se é grande mesmo o que você acha?
Ela sorriu e falou.
-Na lida as vezes eles vão urinar e sem quer eu vi varias ve-zes.
-E ai são grandes mesmo.
Ela abaixou a cabeça e disse baixinho.
-Eu não sei comparar, pois nunca vi um de perto.
Um arrepio percorreu de minha nuca até as minhas intimi-dades e senti afoguear, ela era virgem não era possível.
-Você quer dizer que nunca ficou com um homem Rute.
Ela pegou em minha mão e me puxou para fora do local e saímos andando a esmo, mas no rumo de casa e entramos e a levei ao barzinho e nos servi um uísque.
-A nossa saúde.
Ela respondeu. - A nossa saúde e saudade. Não entendi di-reito, mas dei tempo e a levei para sentar na varanda.
-Dora eu nunca fiquei com um homem por que não me in-teresso por eles.
Novamente o arrepio e por impulso toquei no rosto dela ela não fugiu, mas não retribuiu só sorriu.
-Você já se relacionou com outra mulher?
Ela respondeu rápido.
-De jeito nenhum eu não teria coragem para isso.
Eu resolvi testar e passei os dedos em seu rosto e desci para os lábios e percebi que ela estava confusa e curiosa e me aproximei e beijei seu rosto e depois os lábios suavemente e percebi um arrepio dela e não suportei abracei e a beijei com desejo e ela se soltou e me abraçando retribuiu e beijamos muito.
-Gostou Rute.
-É o meu primeiro beijo e não sei por que eu o guardei para você, sempre sonhei que você faria isso comigo.
-Mas nunca demonstrou nada disso apesar de naquele tempo eu também não tinha conhecimento nenhum sobre sexo ou senti-mentos de iguais.
- Você já namorou outra mulher?
Não queria mentir para ela e contei o meu caso com Kate.
-Nós vivemos um grande caso de amor e muito mais.
-Dora quando você foi embora eu fiquei muito doente e acabei sendo internada no hospital não conseguiam um diagnostico e por fim no dia que iam me dar alta uma ginecologista veio me examinar e des-cobriu a razão de minha doença.
-Que doença foi essa você esta me assustando.
Ela abaixou a cabeça e falou.
-Dora eu sou hermafrodita, no começo chorei muito e quis ir embora daqui, mas com o tempo me acostumei com a situação e fiquei esperando que um dia você voltasse e me ajudasse.
Eu estava entre admirada e curiosa, pois nunca me apro-fundei muito nesse detalhe e só de imaginar como seria fiquei com a bu-ceta molhada e a beijei novamente.
-Dora eu sempre desejei isso e quero que me encaminhe para o amor eu estou querendo isso.
Tomamos nossa bebida e a levei para o minha suíte e entre beijos e carinhos eu fui tirando sua roupa e a deixei só de calcinha, por duas vezes tive que tirar sansão da beira da cama e por fim o tranquei no banheiro e com muito jeito fui levando-a loucura e quando senti que ela não mais resistia, passei a mão em sua buceta e por baixo da calcinha senti o tamanho de seu cacete, se é assim que se pode dizer, e fui beijando ate ali e abaixei a calcinha e me deparei com um enorme e fino cacete e abocanhei e comecei a chupar num vai e vem e ela não resistiu gritou e gemeu alto e gozou num esguicho em minha boca.
Com seu gozo eu fui ate os seus lábios e beijamos para que ela sentisse o seu sabor.
-Dora que coisa maravilhosa que você fez comigo eu nunca imaginava que seria assim, eu amo você. E me abraçou pelo pescoço e me beijou com fúria e paixão e fez o mesmo caminho que fiz nela e foi me mordendo e chupando e perguntando se eu estava gostando.
Gozei horrores e quando ela meteu a sua língua virgem em minha buceta eu segurei a sua cabeça apertada e me abri ao máximo e quando senti o gozo gritei para que ela metesse o mais fundo e chupasse meu grelo e me acabei.
Puxei a para mim e nos enroscamos num abraço e nos bei-jamos muito e de todas as formas e fomos surpreendidas com os fogo da passagem.
-Minha querida Dora você fez a minha melhor passagem de ano e quero que este nosso relacionamento seja duradouro eu te amo.
-Rute você foi o melhor presente para fechar este ano que se vai e desejo estar perto de você por este ano que esta nascendo junto com esse amor, te amo. E nos beijamos e corri para sala enrolada numa toalha e trouxe champanhe para nós.
Soltei o sansão que estava com medo dos rojões e senta-mos nuas na cama e brindamos essa maravilhosa passagem de ano, abra-çadas ficando nos acarinhando, pois a noite ainda era uma criança, mas o sansão sentiu o cheiro de nosso gozo e se meteu entre nós e... Bom isso eu contarei noutra vez.
Amo vocês meus fies seguidores e com a certeza que lerão este conto aproveito para desejar a todos um meio atrasado feliz 2015 e que seja um ano repleto de amor e muita tesão, beijos nosso.
   


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Comentários


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charlote Comentou em 02/07/2016

historia interessante

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semajos Comentou em 22/05/2015

que tesao de conto

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giuser Comentou em 20/01/2015

Que delícia como queria ser este cachorro. Votado.

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marcoza Comentou em 20/01/2015

Fantastico e muito excitante o seu relato,vc sabe como nos prender lendo os seus relatos do inicío ao fim;seus relatos tem se tornado minha leitura preferida neste site.Parabéns e aguardo ancioso a continuação desta aventura tão bem descrita.

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barrigudo Comentou em 14/01/2015

Meus parabéns! Excelente conto. Acho que a classificação do conto deveria ser LÉSBICAS e não ZOOFILIA, visto que você quando foi para o sitio, já tinha na mente a intenção de testar tua amiga. Mas mesmo assim o conto foi ótimo

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nicosantpar Comentou em 14/01/2015

São os melhores contos que já li...parabéns... Bjo




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Ficha do conto

Foto Perfil dora
dora

Nome do conto:
a virada de ano

Codigo do conto:
59087

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
13/01/2015

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
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