Oi minha gente!!! Cá estou eu de novo.
Hoje meu relato é sobre um sonho que desde a minha primeira aventura lésbica, acabou se realizando. Este relato é pouco longo, por isso mesmo peço alguma paciência a todas vós. Lembram-se da mulher que tirou minha virgindade no lesbianismo? Viviane é esse seu nome, mãe da minha amiga Ângela. Depois do que aconteceu e ainda está acontecendo entre mim e Viviane, meu sonho era colocar a mãe e a filha a transar na minha presença. Agora que esse sonho virou realidade eu vou contar tudo para vocês como aconteceu.
Neste ultimo sábado estava sozinha em casa. Meu marido viajou para a nossa cidade de origem que fica em Minas Gerais para visitar sua mãe que se encontra muito doente, meu filho o acompanhou, também ele queria ver como sua avô se encontrava. Os dois falaram para mim se eu os queria acompanhar, mas eu descartei logo essa hipótese, a velha durante estes meus quase vinte anos de casamento nunca gostou de mim, nós duas tivemos muitas brigas durante todo este tempo. Ela nunca me perdoou o já ir grávida para o casamento, e muitas vezes falava que eu tinha pegado seu filho por ele ser um bom partido. Eu também nunca a perdoei por ela ter essa imagem de mim. Cheguei mesmo a falar na cara dela que se um dia estivesse morrendo na cama dum hospital não contasse nunca com minhas visitas. E continuo cumprindo essa minha promessa, meu marido e nosso filho todos os finais de semana fazem essa longa viagem para ver a " velha " falam se eu os quero acompanhar e eu me recuso sempre. Sei por eles que ela agora que está mais para lá do que para cá está pedindo para eles que gostava de me ver e me pedir desculpa por tudo que falou de mim. Eu sempre falo para eles a informarem que eu já lhe perdoei tudo, pode ficar tranquila que não guardo dela nenhum ressentimento, mas fazer essa viagem para a ver eu não faço não.
Estando sozinha e sem nada para fazer, acordei bem tarde. Tomei um delicioso banho, de portas abertas, já que não tinha ninguém em casa. Estava completamente à vontade, já passava do meio dia quando saí do banho e fui preparar algo para comer para mim que estava sozinha, preparei uma coisa simples, uma salada um pouco de fruta e um delicioso suco de laranja. Depois disso me arrumei e saí de casa com destino indefinido. Não sabia onde ir, fui andando e quando dei conta estava no parque central da cidade, é um local bem agradável, muitos espaços verdes crianças brincando na companhia de seus pais, e também muitas pessoas mais idosas sentadas nos bancos que por ali tem em amenos bate- papo.
Eu andava por ali como se andasse vagueando, quando ouço uma voz chamando pelo meu nome, podia não ser eu o alvo daquele chamamento, mesmo assim como era o meu nome eu olhei em direção daquela voz. Quando vejo Ângela. Ângela é a minha amiga de longa data, foi com a mãe dela Viviane que eu tive minha primeira experiência lésbica ("a minha primeira vez") ... Fazia muito tempo que a gente não se via, por um motivo ou outro andamos desencontradas fazia muito tempo. Ela me fez uma festa quando nos abraçamos, e foi logo querendo saber como eu estava, se estava tudo bem. Falou que sua mãe fala muito de mim, que gostou muito de me ter conhecido quando daquele final de semana na casa de praia de sua família. Depois desse bate papo perguntei como estavam as coisas com Paulo seu namorado, ela falou que desde que seu pai arrumou emprego para ele lá na empresa e logo um cargo superior ele mudou muito. Já não é a pessoa carinhosa que estava sempre acarinhando ela. Virou um profissional que só pensa no trabalho e esquece a própria namorada, ela está achando que ele tem muitas ambições na empresa, por isso está sempre no lado de seu pai. E que agora os dois estão na Europa tratando de negócios, seu pai está gostando muito dele, ao contrário dela que cada dia que passa mais se sente afastada. Depois falei de sua mãe, como ela estava. Falou que também não andava lá muito bem, estas ausências de seu pai a deixam um pouco triste e muito só, quase nunca sai de casa a não ser quando vai visitar uma amiga que conheceu recentemente. "Parece que se dão muito bem", falou ela. Mal ela sabe que essa amiga que sua mãe costuma visitar sou eu e essas visitas são para nós duas transarmos bem gostoso. Eu falei que gostei muito dos pais dela quando daquela viagem lá no litoral fazia mais dum ano. Ângela então me falou que sua mãe também tinha gostado muito de mim e que de quando em vez lhe pergunta se tem me visto e querendo saber se eu estou bem. Falei então para Ângela que também eu estaria sozinha em casa nesse final de semana, e expliquei para ela a situação de minha sogra e que todo o final de semana meu marido e meu filho me deixam sozinha para a irem ver, e daí me vem à cabeça a ideia de que se estamos todas sozinhas, eu, ela e a sua mãe porque não vinham jantar lá em casa nesse dia? Ela falou que não queria incomodar, mas achou a ideia interessante. Seria um bom motivo para sua mãe sair um pouco de casa e assim via a pessoa de quem tanto costuma falar, essa pessoa era eu, como é obvio. Falei para ela lhe ligar e convidá-la para vir connosco. Assim fez, de inicio Viviane se mostrou reticente em aceitar, mas Ângela lá a convenceu e ela aceitou. Ângela estava sem carro ali, falei para ela que morava ali perto e pegariamos o meu e íamos lá a sua casa pegar sua mãe. Ela concordou e nos dirigimos a minha casa para pegar o carro, de seguida fomos para sua. Chegando lá Viviane me recebeu de braços abertos e me fez uma grande festa, perguntou porque eu nunca mais apareci, tinha gostado muito de mim quando da nossa viagem nesse final de semana do ano que passou. Eu falei que tenho andado com muito trabalho e nem a Ângela eu tenho visto ultimamente. Hoje nos encontrámos no parque por mero acaso, então como estamos todas sozinha eu tive a ideia de podermos jantar juntas. Ela achou uma excelente ideia, embora no inicio ter colocado alguns entraves. Mas como sempre sua filha a convenceu
Depois de largos minutos de conversa e cumprimentos falei que seria melhor Viviane se ir preparar par irmos embora, já passava das dezassete e trinta. Estava na hora de irmos indo para minha casa, ainda tinha de ir preparar o nosso jantar. As duas se prontificaram a me ajudar, eu aceitei claro.
Fomos as três no meu carro, no dia seguinte eu traria elas de volta, assim ela não iriam se importar de ficar lá em casa essa noite, e minha intenção era mesmo que ela ficassem comigo lá em casa, com Viviane eu daria um jeito de ficar comigo, Ângela seria um desafio para mim. Se fossem as duas seria a loucura total, como acabou por vir a ser. Então chegadas em minha casa eu falei para elas ficarem à vontade na sala assistindo TV e podiam ir à geladeira pegar alguma bebida fresca. Viviane, apesar de nossos encontros secretos nunca tinha visitado a minha casa, e perguntou se podia dar uma olhada, eu falei para ela ficar à vontade. Só pedi para não entrar no quarto onde meu marido dorme sempre, nem eu costumo lá entrar. Ela falou que tudo bem e foi logo em direção ao meu quarto, enquanto isso eu fui trocar de roupa e vesti uma bata tipo dona de casa, mas por baixo fiquei só com soutien e calcinha. Fui então para a cozinha começar a dar andamento ao jantar, ainda era bem cedo. Falei para Ângela que na sala assistia TV se podia fazer um pouco de companhia para ela enquanto sua mãe continuava no meu quarto a conhecer tudo. Ela falou que sim, que podia se sentar ali com ela um pouco, até porque fazer a janta era um pouco cedo ainda. Falei então que tal se tomassemos um vinho enquanto não era hora da janta, sugeri a Ângela um vinho português que eu mesma tinha comprado uns dias antes e me garantiram que era um vinho maravilhoso, esse vinho se chamava " Grão Vasco " a pessoa que mo vendeu me falou que era um vinho duma região de Portugal muito famosa pelos vinhos que lá se produzem. Essa região de Portugal se chama " Dão " e na realidade esse vinho era delicioso. Peguei três copos daqueles de pé alto que só servem mesmo para esse tipo de bebida e coloquei sobre a pequena mesa que tinha entre nós duas e a TV. Então coloquei um pouco daquele néctar gostoso em cada um dos copos e esperamos que Viviane voltasse para brindarmos à nossa amizade, não esperamos muito tempo, Viviane apareceu falando que minha casa era muito bonita e agradável. Falei então que elas já podiam ter conhecido antes, mas nunca é tarde. Falei também que tinha muito gosto em ter elas ali comigo. Comecei ali naquela hora o jogo que me levaria a ter aquela minha amiga gostosa e que eu tanto desejava fazia um tempão. Sua mãe já não precisava caprichar tanto, essa já eu tinha sempre que o desejasse, mas a filha era o meu alvo naquela tarde/noite. Não podia passar daquela noite, tinha de possuir Ângela fosse de que jeito fosse. Nem que para isso eu tivesse de usar aquele vinho gostoso como arma para atingir meus objectivos, e garanto que como vão ver mais à frente esse vinho foi uma arma fatal e eficaz. Viviane quando viu que minha bata tinha os dois ultimos botões desapertados deixando ver minhas pernas quase até à calcinha ali sentada mesmo ao lado de sua filha, pareceu-me que sentiu um pouco de ciume, e logo pegou na sua taça de vinho e pediu para que nos levantassemos para brindar. Ela no fundo tinha alguma razão, minha intenção era mesmo transarmos as três. Fomos então conversando e fazendo tempo até que eu falei que precisava ir para preparar a janta no que fui seguida pelas duas que se dispuseram logo a me ajudarem nessa tarefa. Na cozinha sempre que podia eu esfregava meu corpo em Viviane que se mostrava um pouco incomodada com medo que sua filha se apercebesse dessas coisas. Minha intenção era provocar ela ali na frente de sua filha. Eu sentia ainda antes de jantar uma vontade enorme de pegar Viviane mesmo ali na presença de sua filha, isso estasva me deixando já molhadinha, mas eu precisava ter calma e esperar mais um pouco. Já faltava muito pouco tempo para meu sonho se realizar. Aquele vinho iria fazer efeito com certeza. Aquela garrafa nós bebemos antes de ir preparar a janta, eu sabia que as duas não são pessoas de beber muito, com mais uma ou duas garrafas do nectar milagroso elas seriam minhas. Depois de estar tudo preparado fomos para a mesa, coloquei no meio um castiçal com três velas que acendi quando íamos começar a comer, desliguei todas as luzes da sala de jantar e ali ficámos as três comendo só à luz da vela. Viviane falou para que era tudo aquilo e eu respondi que iríamos imaginar que nós três estaríamos num jantar romântico e isso ia ser divertido, Ângela na sua inocência achou até engraçado e aprovou logo a minha ideia. Viviane é que não estava gostando nada daquela cena. Mas sua filha falou para ela que não tinha mal nenhum que até estava gostando de jantar num cenário assim. Viviane lá se convenceu e não reclamou mais. A meio do jantar e depois de mais umas taças de vinho bebidas e muita conversa, sem querer o tema virou para nossas vidas sentimentais. Perguntei a Ângela como estavam as coisas com Paulo e quando pensavam se casar, aí ela ficou apreensiva e respondeu que estavam muito complicadas, já não sentia o mesmo por ele que sentia à um ano atrás, ele tinha mudado muito e que pouco a procurava ao contrário de antes, que toda a noite transavam, agora desde que foi trabalhar com seu pai chega a ficar um mês ou mais que não fazem amor. Viviane que não sabia dessa seca da filha ficou surpreendida. E falou: " nossa.... filha eu não sabia que você estava desse jeito com o Paulo." ela se explicou melhor e falou para nós que ele já não era o homem que ela sonhava para seu marido, falou até que ele agora é um homem totalmente diferente, até nas poucas vezes que fazem amor. Só quer fazer o tradicional e quando ela quer coisas diferentes ele fala que isso é coisa de mulher vadia, fala que mulher dele tem de ser uma senhora e isso a deixa muito mal, pois estava acostumada a ser uma vadia mesmo na cama. Mas isso era no inicio, agora tudo tinha mudado. " e você Viviane, como vão as coisas com você?, " perguntei eu. Ela falou que não gostava muito de falar de sua vida privada, e para mais na frente da filha. Então eu retorquiu: " que é isso querida? Afinal somos todas amigas" a custo lá foi falando que seu casamento também não era o paraíso que foi no passado, seu marido também não é lá muito rigoroso com suas obrigações matrimoniais. "Eu também passei por momentos assim" falei eu para elas, e depois expliquei que fiquei quase dois anos sem saber o que era sexo, até que um dia se proporcionou e não resisti em trair meu marido pela primeira vez. Daí para cá sempre que posso eu não recuso. A curiosidade de Ângela a levou a perguntar como era a pessoa com quem eu traí meu marido a primeira vez, eu respondi: " a primeira vez foi com uma mulher, uma mulher muito gostosa" ela ficou surpreendida com minha resposta, e levou seu copo à boca bebendo mais um gole de vinho. Tinha lançado o tônico, e pegou mesmo. Ângela começou então a querer saber mais coisas e fazia perguntas sobre como era transarmos com uma mulher. Eu falei que para ela ficar sabendo de verdade seria melhor ela mesmo experimentar. E assim a acabou a segunda garrafa do vinho. Era quase meia noite e Ângela cada minuto que passava mais eufórica estava. Depois do vinho, a minha revelação a deixou bastante excitada, continuava a perguntar como era transarmos com uma mulher, sua mãe se sentia um pouco constrangida. Mas eu pelo contrario estava adorando, ate que perguntei para ela se alguma vez seu namorado tinha chupado sua bucetinha, respondeu que no inicio sim. Mas agora fazia meses que sua buceta não sentia uma lingua a chupando. Então enquanto sua mãe nos observava ali mesmo no nosso lado falei para ela que se já conhecia o prazer de ser lambida, chegou a hora de provar o oposto e ser ela a chupar uma buceta, enquanto eu falava isso, já estava desbotoando os botões de minha bata deixando meu corpo todo à sua mercê. Só faltava mesmo tirar minha calcinha e meu soutien. Tudo o resto estava exposto para elas, mãe e filha. Pedi que ela ajoelhasse bem na minha frente, coloquei minha perna esquerda para cima da borda do sofá e a outra no colo de Viviane que se encontrava sentada mesmo no meu lado e falei que minha buceta era toda dela. Podia chupar, lamber e meter seus dedos, era tudo seu. Sua experiencia era muito pouca e nem sabia o que fazer, nesse momento na TV começava um filme de lésbicas num canal que eu liguei um pouco antes. Na tela elas se chupavam loucamente. Falei para Ângela se virar e ver como deveria fazer ao mesmo tempo que com minhas mãos puxava sua cabeça na direção de minhas partes vaginais. Pela primeira vez ela estava sentindo meu odor, pedi para passar sua língua na minha buceta mesmo por cima da calcinha, que já estava ensopada. Ela meio a medo começou a me lamber, então com minha mao desviei a calcinha e deixei meus lábios vaginais mesmo ali para ela. Exitou um pouco, pedi que continuasse e ela lá continuou, quando falei se ela sabia onde uma mulher sente o maior prazer ela caiu logo sobre meu grelinho com sua língua. Nossa que delicia. Viviane não falava nada, vendo sua filha ajoelhada ali bem na sua frente lambendo a buceta de sua amiga e amante, estava hipnotizada com o prazer que estava sentindo.Viviane continuava totalmente vestida, sentada no sofá sua saia sobia um pouco a cima dos joelhos, então eu com o meu pé que estava no seu colo comecei a encostar o calcanhar na sua buceta mesmo com a calcinha ainda vestida. Ela facilitou abrindo as pernas, notei então que ela ao ver sua filha me chupando estava ficando louca de tesão. Pergunto a Ângela se não gostava de provar o sabor da buceta de sua mãe. Elas se olharam e nenhuma delas deu sinal negativo, e assim Ângela deixou minha buceta e meteu seu rosto no meio das pernas de sua mãe. Desviou meu pé que por lá estava esfregando aquele grelo e fez o mesmo com a calcinha da própria mãe, quando viu aquela buceta gostosa encharcada ali na sua frente caiu de boca e a sugou todinha. Viviane começou a ter espasmos, tal era o prazer e a luxúria que estava sentindo. Sua filha ali lambendo sua buceta era uma coisa inimaginável ate há bem pouco tempo atrás. Mas agora estava acontecendo e estava delicioso de mais. Pedia até para a filha não parar nunca, gemia feito uma puta safada. Puxei então seu rosto pra mim e colamos nossas bocas num beijo de língua maravilhoso sua filha lá em baixo começou entretanto a tirar sua saia e sua calcinha, eu na parte de cima fazia o mesmo com sua blusa e seu soutien, não demorou ela estava completamente nua para nós. Talvez fosse impressão minha, mas ela naquela noite estava especialmente gostosa. E eu com um tesão enorme por ver ali mãe e filha se chupando na minha presença. Era maravilhosa aquela visão. Eu precisava melhorar o cenário, e falei que talvez fosse melhor irmos para o meu quarto e para a minha cama, era bem grande e dava para nós três. Ângela concordou imediatamente e foi logo se levantando e dirigiu-se para onde ela pensava ser o meu quarto. Desde que chegara só tinha conhecido a cozinha e o sofá daquela sala. Chegava a hora de se instalar na minha cama. Já com todas nós completamente nuas Viviane se jogou na cama e a pedido de sua filha logo abriu totalmente as pernas para que ela continuasse o que estava fazendo na sala, Ângela desejava demais a buceta da própria mãe. Então com Viviane se rebolando toda na lingua da filha eu fui directa aos seus seios. Chupava eles, lambia e mordia, ela não tava aguentando mais e anunciou seu gozo. A filha bebeu tudo lambeu sua bocetinha toda enquanto tinha mel. Depois olhou para nós com cara de safada e de quem tinha adorado tudo aquilo. Foi quando eu falei para ela ir na segunda gaveta e pegar um brinquedo gostoso, ela abriu a gaveta e vê aquela cinta com uma rola descomunal. Perguntei se queria meter na mamã, ela olhou para Viviane que não sabia que falar, como não falou nada ela encarou isso como um pedido da mãe que a penetrasse. Colocou então a cinta e mandou a mamã se colocar de quatro, queria meter por trás. Sua mãe obedeceu de imediato, estava desejando demais que sua filha a comesse com aquela rola enorme. Depois de algum tempo naquela posição eu pedi para trocarem e que Ângela ficasse por baixo enquanto sua mãe cavalgava naquela vara e assim sentir tudo mesmo dentro dela, aí Viviane gritava de prazer. Peguei então numa cinta com com um pau mais pequeno, recordo que o que Ângela estava usando mede 24x 5 cm. O que eu tinha mede 19cm é é dum pouco mais fino. Então falei para a mamã se debruçar sobre a filha e empinar seu cuzinho que eu queria meter nele. Era a primeira vez que ela ia ser penetrada duplamente, ela se debruça sobre a filha. Então cuspi na minha rola e no cuzinho dela e meti um dedo e depois dois, quando vi que ela estava relaxada comecei a meter naquele buraquinho quase virgem. Fui devagar durante uns segundos, mas logo a seguir eu e Ângela socavamos bem forte nos buracos de sua mãe que se babava toda. Foi assim durante largos minutos ate que Viviane não aguentou e gozou violentamente, seu mel escorria pela rola e caía em cima da bucetinha da filha. Tirei minha cinta e falei para Ângela aproveitar que a rola estava toda melada e eu cavalgar um pouco nela. Viviane se retirou e logo eu apontei aquela vara para a minha buceta. Foi delicioso sentir ela bater em meu útero. Em breve também eu gozei deliciosamente e Viviane veio lamber tudo minha buceta e aquela rola toda melada. Só faltava Ângela ser comida, perguntei quem ela queria que metesse nela. Ficou na duvida, me pediu desculpa mas preferia que fosse sua mãe. Eu cedi, claro. Viviane colocou a cinta da rola grande enquanto Ângela, se colocava na posição de frango assado, sua mãe começou a meter com algum cuidado para não machucar, mas Ângela lhe pediu que metesse tudo duma vez. Quando estava todo enterrado começou num vai vem bem rapido, Ângela se contorcia toda eu coloquei minha buceta ainda toda melada na sua boca e ela me chupou bem gostoso. Ate que gozou. Foi uma noite maravilhosa, a seguir estávamos tao cansadas com tudo aquilo e com o vinho que tinhamos bebido que cada uma dormiu para seu canto em cima da cama.
Na manha seguinte acordei um pouco antes delas, estava na cozinha bebendo um copo de leite bem fresco quando apareceu Ângela, antes de eu falar o bom dia ela falou primeiro que aquela noite foi maravilhosa, que adorou tudo aquilo. Que a partir dali quer fazer mais vezes, comigo e com sua mãe. Atrás dela vinha Viviane que ouviu o que a filha tinha acabado de falar, e com um longo beijo na boca da filha falou que sempre que estiverem sozinhas em casa vão se amar loucamente, só faltava uma coisa: Ângela ficou surpreendida quando eu falei que a tal amiga que sua mãe costuma visitar era eu mesma. Ela respondeu " vocês duas são mesmo umas safadas, mas a partir de agora irei sempre junto com a mamãe "
FIM
No próximo relato vou vos falar como minha ex nora fez eu levar rola de homem quatro anos depois a ultima, foi uma orgia a cinco, eu, ela, uma amiga dela, o Rafael e o André.
Comentem e votem
Obrigada a todos me seguirem
tive que bater uma !!!
Simplesmente demais...
N aguentei te tesão e tive q gostar imaginando vcs 3 fudendo
se duas ja eh bom imagi a 3 gatas dessas .. hummnm
que conto maravilhoso parabens
nossa este também é meu sonho ter duas deusas desta numa cama para um sexo inesquecível, o que me diz meninas de realizar este meu sonho
É só começar a ler seus contos que fico todo excitado. Delícia.
que delícia de conto. parabéns
Sonho é vc e seus contos maravilhosos e incandescentes.Uma delicia ler vc.Votado.
Nossa seus contos são maravilhosos!
Maravilhoso esse seu conto, mais uma vez votado e parabéns pelas lindas fotos, continue com seus relatos, votando e comentando sempre, bjs. tchau.
Que conto delicoso
que delicia, adorei e gozei muito!!
Conto delicioso
Andreia, sua gata! Vc gosta da fruta que também gosto! BJinhos! Betto
Seu conto me deixou cheia d tesão maravilhoso
Esse trio precisa de um homem sou cadidato meu email é abrolhos3
delicia de conto, gozei so lendo e imaginando nossa...
Sério q isso é verdade ?
delícia de conto, fiquei molhadinha lendo...fotos lindas...amei e votei...bjs