Mãe e filha recém conhecidas

   Olá minhas amigas! Cá temos mais uma aventura das minhas, e são muitas
    Mais um final de semana, nessa sexta feira aproveitando que como é habitual desde que meu marido vai a Minas visitar sua mãe fico sempre sozinha em casa. Mas nesse dia o Dr. Noronha me pediu se podíamos jantar fora, para falarmos de assuntos relacionados com o hotel onde eu trabalho. Para ficarem informados o Dr Noronha foi a pessoa com quem eu comecei a trabalhar logo que terminei meu curso. É um amigo de infância de meu pai, e foi pela sua amizade que ele me concedeu aquele estágio de início de carreira, isso foi mais ou menos em 2001. Depois quando ele e mais um grupo de empresários compraram em 2010 este hotel ele me levou com ele para tomar conta de departamento clínico. Confia muito em mim, é também um grande amigo.
Aceitei o convite como é óbvio, chegamos no restaurante eram por volta das vinte e uma horas. Esse restaurante nós frequentados sempre que temos assuntos de trabalho a tratar e que convém não serem tratados no hotel. Nessa noite nem havia nada de especial para conversar sobre trabalho, Dr. Noronha apenas queria jantar comigo por amizade e fazia muito tempo que não jantávamos juntos. Antes de vir trabalhar para o hotel quase todas as semanas nós íamos a um restaurante jantar. Mas agora ficou mais difícil. Chegámos e o Sr. Amilcar, o Sr. Amílcar é o dono do restaurante nos veio receber para nos indicar a mesa onde poderíamos ficar. Nos sentámos numa mesa de canto mas que dava para ver toda a restante sala. Estávamos a conversar sobre banalidades e rotineiras das nossas vidas eu e o Dr. Noronha quando um casal acompanhado por uma moça bem bonita por sinal, se sentaram mesmo na mesa ao lado da nossa. Claro que nossa conversa não tinha nada a ver com trabalho mas mesmo assim a dado momento já estávamos falando sobre assuntos do hotel. Esse tipo de coisas é sempre inevitável, Dr.Noronha a dado momento já nem lembro bem porquê falou para mim: " Andréia você sabe que toda a administração está satisfeita com seu trabalho no campo clínico, se você entender que precisa contratar mais profissionais para manter o serviço eficiente como tem sido até aqui, saiba que tem carta branca para tomar suas decisões". Na mesa ao lado a senhora ouviu esse comentário do Dr Noronha. Eu me apercebi que ela se interessou pela nossa conversa. Eu na hora até achei que ela estava a ser um pouco inconveniente pelo modo como tentava nos ouvir.
Quando já tínhamos terminado o jantar e nos preparávamos para sair resolvi ir no banheiro dar um toque na minha maquiagem, quando estava diante do espelho aquela mulher veio e entrou atrás de mim. Confesso que me assustou um pouco, que motivo teria ela para estar antes ter tentado ouvir nossa conversa e agora me seguir no banheiro. Chegou e falou "boa noite" para mim, com educação respondi também com um " boa noite". Ela tinha reparado que nós estávamos já de saída, então se apresentou: "meu nome é Marta, desculpe eu estar a ser incómoda para a senhora, mas lá na sala não deixei de ouvir o cavalheiro que está com a senhora e deu para perceber que para receber assim carta brancs de uma administração é porque a senhora deve ser muito competente, também ouvi a senhora falando que talvez tivessem que contratar alguém brevemente e como entendi que é na área da saúde resolvi tentar falar com a senhora, talvez possa me ajudar". Eu não sabia como, e perguntei como poderia eu fazer isso se nem nos conhecemos? Ela voltou ao assunto: " a senhora não sabe claro, mas a moça que está lá fora na mesa comigo é minha filha e o homem é meu marido, eles nem sonham que estou aqui falando com a senhora, mas tendo em vista o seu poder queria pedir para senhora se conseguia um emprego para a minha filha. Ela é uma enfermeira recém formada mas está muito difícil arrumar esse primeiro emprego, por agora até um estágio servia, depois se ela merecesse talvez o emprego em definitivo. Além de enfermeira ela tem um curso de línguas. Fala francês, inglês, espanhol e alemão. Além do português como e óbvio". Falei que com esse currículo não seria difícil arrumar emprego, mas ela retorquiu que se fosse numa grande cidade talvez assim fosse, mas nesta é complicado. Com aquele currículo eu achei que talvez ela nos fosse útil, peguei num cartão meu escrevi no verso uma mensagem para o segurança do hotel ler e mandei elas irem falar comigo no hotel na segunda feira seguinte.
No dia seguinte estava eu em casa sozinha assistindo tv na sala quando tocou meu celular, não reconheci o número. Atendi e do outro lado uma voz feminina me cumprimentou com um boa tarde, perguntei quem era, se identificou. Era ela, a Marta, falou para mim que seu marido tinha saído e só voltaria na segunda feira, já a Sandra foi para uma festa de aniversário duma amiga e talvez nem viesse ficar em casa naquela noite. Perguntou se eu tinha algum compromisso para aquela tarde, se não tivesse poderíamos nos encontrar para nos conhecemos melhor e falar comigo sobre sua filha. Realmente eu naquela tarde não tinha mesmo nada para fazer, o que é coisa rara. Tenho sempre algum encontro com alguém, mas naquele sábado não tinha mesmo nada marcado e aceitei a sugestão dela de nos encontrármos. Sugeri a porta do shoping por ser um lugar que todo o mundo conhece. Marcámos para dali a uma hora, eram umas 15 horas. Às 16:15 cheguei e lá estava ela me esperando. Me dirigi a ela sem que reparasse que eu estava chegando, falei para ela "oi". Logo me veio dar dois beijos, depois perguntei onde podíamos ir, se tinha alguma sugestão? Ela vinha preparada para ir onde eu quisesse, mas falou que não podia ser longe porque estava sem carro, seu marido o tinha levado. Isso não era problema, pois eu tinha o meu ali mesmo no estacionamento. Nenhuma de nós sugeria nada até que ela falou se eu gostaria de conhecer sua casa, eu falei que sim mas não queria incomdar. Eu nunca incómodo foi a resposta dela perguntando se queria ir de carro ou a pé mesmo, a pé seria uns 20 minutos. Eu falei que preferia ir de carro até porque não gosto de deixar ele assim num estacionamento público. Ela concordou e nos dirigimos para o carro. Ela me indicava o caminho enquanto eu dirigia.
      Chegamos então, era um prédio novo e moderno. Da rua dava para perceber que quem mora ali tem de ser gente de classe média alta ou até gente rica mesmo. Como não tinha com ela o comando da porta da garagem ela mesmo saiu do carro e foi abrir ele manualmente. Entrei estacionei e de acensor subimos ao sexto andar. Quando abriu a porta de casa fiquei estupefacta, tudo era luxo. Não entendi como pessoas que moram num lugar assim se preocupam em arrumar emprego para uma filha, mas isso não era assunto meu. Quando entramos uma menina com uniforme apareceu e perguntou para a minha amiga se precisávamos de alguma coisa, Marta respondeu que não e que até podia tirar o resto do dia para se ir divertir um pouco. Até empregada eles tinham, só podia ser gente rica mesmo. Eu estava curiosa com tudo aquilo, e porque ela queria ficar em sua casa sozinha comigo mandando a empregada embora o resto do dia? Era estranho.
      Queria saber o motivo de tudo aquilo, ela falou para mim que precisava conversar com alguém sobre coisas de sua vida, e achou que depois de ter falado comigo no dia anterior poderia ser eu a pessoa que a saberia escutar, mas apenas nos conhecíamos à menos de 24 horas como podia confiar assim tanto em mim. Respondeu que era essa a sua intuição, viu em mim o que não conseguia ver em mais ninguém. Me senti lisonjeada e se era assim que ela desejava por mim estava tudo bem. Aquela casa era mesmo um autêntico luxo. Uma casa assim só pode ser de pessoas de bem com a vida. Quis saber então o que faziam eles para terem tudo aquilo, para Marta ter muito dinheiro não traz felicidade. E o caso dela e bem elucidativo. Têm muito dinheiro, uma casa de fazer inveja, e o resto. Onde está a felicidade? Nao sabia que falar, o que seria que a faz assim tão infeliz, pedi então que se me escolheu para desabafar podia se abrir comigo que eu prometo guardar tudo só para mim, nos sentámos naquele sofá imenso ela antes foi na cozinha pegar algo para nós bebermos, bebidas alcoólicas eu falei que não bebia. Ao contrário dela que me confessou passar ali mesmo naquele sofá noites inteiras só com a companhia de uma garrafa de whisky. Isso acontecia sempre que ficava sozinha em casa como naquela noite iria acontecer certamente, seu marido viajou e sua filha está com as amigas. " mas porquê?". Perguntei eu, é uma estória muito longa e complicada. Pedi entretanto para começar pelo início que se depois não houvesse tempo eu voltaria para escutar o resto.
Então ela começou a falar de seu marido, é um advogado que tem o seu escritório em São Paulo, portanto a cem km da nossa cidade e passa o tempo viajando. Como se não bastasse isso está fazendo sete anos foi lhe diagnosticada uma doença que o deixou incapacitado sexualmente, Marta não tem relações sexuais com um homem vai para sete anos. Nunca traiu seu marido com outro homem, sim com outro homem ela nunca o traiu, mas mais à frente vão ver que ela não é tão santinha quanto parece. Curiosa eu queria saber como ela aguentava isso. Então como seu marido depois da doença diagnosticada se dedicou também à igreja de onde chegou a pastor ela resolveu estar sempre a seu lado nos sermões que ele fazia. Dando assim aspecto de que somos uma família modelo e exemplar. Sandra não gostava muito mas sempre que podia nos acompanhava. Mas quando ele chegou a pastor as coisas ficaram diferentes para pior, ele por causa do trabalho já viajava muito, e agora como pastor chegava a passar só uma ou duas noites por semana em casa. Foi numa dessas ausências e depois de beber quase meia garrafa de whisky que uma noite aconteceu o impensável, foi à dez meses.
"O que aconteceu nessa noite mudou minha vida para sempre, pela primeira vez eu traí meu marido, só que essa traição não seria tão dolorosa se fosse com outro homem. Pior é que eu o traí com uma mulher, e pior ainda essa traição foi consumada com a nossa própria filha. E daí para cá as duas mantemos essa relação incestuosa sem ninguém saber". Essa revelação mudou tudo na nossa conversa, afinal era bem mais grave que eu pensava. Ser lésbica eu entendo muito bem e até aceito como normal, agora incesto entre mae e filha deve ser muito mais doloroso, penso eu para as pessoas envolvidas quando acompanhado por esse sentimento de culpa. A acalmei e falei para ela que conheço um caso desses ( Viviane e Ângela ) e as duas estão vivendo até ao momento muito bem essa situação.
    As duas estávamos ali sentada naquele sofá a menos de um metro uma da outra. Ela carente do jeito que estava quase pedia com seu olhar que eu a abrassasse, chorava compulsivamente, mas se sentia mais aliviada por alguém a ter ouvido e não a ter recriminado por tudo que está fazendo. Me aproximei dela e a abracei, ela me apertou forte contra seus seios, aí pude reparar que apesar dos seus quarenta e três anos tinha uns seios bem durinhos. Apertei também ela contra mim. Ela era uma mulher muito bonita seus cabelos negros soltos um pouco abaixo dos ombros e seus olhos castanhos naquele momento encharcados pelo choro lhe davam uma sensualidade fora do vulgar. Apetecia-me beijar aquela boca ali tão perto do meu rosto, como seria sua reacção. O medo dela me rejeitar me levou a evitar esse beijo, mas quase de certeza que ela o desejava. O jeito como ela estava me apertando naquele abraço não podia ser só por se sentir culpada e de agradecimento por eu a ouvir, ela desejava muito mais quase de certeza.
    Marta estava usando uma blusinha preta e notei que estava usando um soutien branco com renda, pois dava para ver um pouquinho. Estava com uma saia um pouco acima do joelho que dava para ver a calcinha sempre ela se mexia e abria um pouco mais as pernas. Parecia ser uma calcinha bem pequena. Só por curiosidade pedi que ela se levantasse um pouco e desse uma volta sobre si mesma para eu ver uma coisa, daquela maneira os traços de Marta ficavam mais evidentes. Como ela tinha coxas torneadas e uma bunda deliciosa. Comentei que ela era muito bonita e muito bem feita, seu corpo parecia ser delicioso, corou um pouco mas não levou a mal esse meu comentário.
    Agora já bem mais calma voltamos à conversa banal falámos coisas do dia-a-dia, da cidade, do condomínio e fomos ganhando intimidade até que a conversa foi ficando mais picante.   
    " sabe Andréia pela primeira vez eu briguei com meu marido, foi hoje antes dele viajar, não sei se vou aguentar muito mais tempo está vida de sofrimento. Eu estou me sentido tão sozinha nesse momento, tão frágil.
    " Marta eu estou aqui, não se sinta assim, não gosto de ver uma amiga triste, gosto de ver você sorrindo, você fica muito mais bonita".
" Você me acha bonita Andréia, me acha uma mulher atraente?". Eu respondi: " você   é linda demais e muito atraente sim"
    Ficamos caladas por uns instantes e trocámos olhares de sair faíscas. Quebrei o silencio e me aproximei dela e falei: " vou te dar o carinho que você merece".
    Segurei a sua mão e ela entrelaçou com a minha e o beijo foi inevitável. Nossas línguas se encontravam loucamente. Abracei-a e acariciei a sua nuca com mordidas, ela ficou toda arrepiada, abracei-a por trás e ela ficou rebolando a bunda no meu ventre. Eu estava ficando muito excitada naquele momento, acariciando seus seios. E foi dessa maneira que nós fomos andando até o quarto. Chegadas ao seu leito conjugal, ela me jogou na cama e fez uma sessão de strip-tease, foi maravilhoso vendo-a tirar a blusa, depois a saia, ela afinal era mais safadinha que eu imaginava. Ficou apenas de calcinha e soutien e veio para cima de mim e começou a tirar minha roupa. Nao aguentei mais e tirei seu soutien começando logo a chupar os bicos dos seus seios, eles estava durinhos. E enquanto fazia isso, acariciava a sua bucetinha por cima da calcinha. Dava para sentir como aquela buceta estava inchada de tesão.
    Ela parecia louca de tesão pediu para que eu me despisse, que não aguentava mais me desejava muito. Fiquei só de calcinha e soutien, não demorou muito e ela arrancou toda a minha roupa, ao me ver ali a seu lado completamente nua ela foi logo direta à minha gruta do amor e comecou a chupar meu clitóris, nossa como chupava gostoso aquela safada. Quase gozei na boca dela. Entretanto eu também queria muito lamber aquela bucetinha encharcada, pedi para ela ficar de quatro ao que ela acedeu de imediato, alisei aquela bunda maravilhosa, tirei a calcinha dela e chupei a sua buceta com muito gosto. O grelinho dela estava durinho e ela estava muito molhada, e gemia muito. Coloquei ela deitada e ela abriu bem as pernas para que eu continuasse chupando aquela buceta deliciosa. Como estava intumescida e molhada aquela bucetinha e como Marta gemia de tesão nossa!!!
   Então como na minha bolsa sempre me acompanha aquela cinta com um pénis de 25 cm eu falei que ia na sala pegar uma surpresa para ela. Me implorou que não demorasse muito, queria mais de mim, queria fazer o 69 comigo. Eu a tranquilizei e falei que era só uns segundos. Quando voltei com aquela rola na minha mão seu olhos brilharam de felicidade e comentou: " você também é bem safada, parece que estava adivinhando o que eu precisava".
   Fizemos um 69 para completar as preliminares. Marta estava louca, quase gozando na minha boca, mas agora depois de ver aquela rola enorme só pensava em gozar nela. Queria senti-lo dentro dela e me pediu para meter. Ela se deitou, abriu bem as pernas e disse:
"Vem, sou toda sua, me come bem gostoso, mete essa tora toda em mim, me fode vai."
    Deixei ela mais excitada ainda, pois não atendi ao pedido dela prontamente. Fiquei pincelando aquele pau na entrada da sua buceta e fazia que ia meter mas não metia, ela implorava para eu meter tudo nela: " Ai, não me tortura mais, enfia vai, me come gostoso."
Fui enfiando devagarinho e fui aumento o ritmo. Apesar de sua buceta ser apertada, aquela rola deslizava facilmente, pois estava muito molhada, Marta subiu em mim e ficou cavalgando alucinadamente, senti ela gozando, ela gemia muito. Depois ela ficou de quatro e continuei metendo gostoso até ela gozar de novo.
Fomos tomar banho e lá debaixo do chuveiro a abracei por trás e continuámos nos beijando loucamente. Ela estava muito carente e eu muito sedenta por sexo. Já era noite e falei que precisava ir embora, ela me surpreendeu pedindo que ficasse com ela aquela noite. "E sua filha, se ela volta?. Perguntei eu. " ela melhor que ninguém sabe que era isto que mais eu desejava, e que ela participaria em tudo se estivesse aqui agora". Foi essa sua resposta. Fomos então na cozinha comer alguma coisa e de seguida fomos para a cama e desmaiamos de sono, cansaço, bem estar. Dormimos abraçadinhas e de madrugada acordamos novamente e voltamos a trepar. Transamos muito naquela madrugada e ela então me pediu uma coisa: "Quer comer meu cuzinho? Meu marido não gostou só uma vez ele me comeu ele, mas eu adoro e quero dar ele para você."
   Não me fiz de rogada, peguei de novo aquela rola. Coloquei ela de ladinho, pedi para levantar uma das pernas e comi aquele cuzinho apertado com muito gosto. Ela disse que estava adorando e acabou gozando enquanto eu socava no seu cuzinho e alisava o grelo dela. No outro dia acordamos, tomamos café da manhã juntas, eu ainda fiz um pouco de tempo para ver se sua filha voltava para casa. Mas o celular de Marta tocou, era Sandra avisando que só voltaria para casa à noite. Marta me pediu para voltar nessa noite e ficaríamos as três. Eu respondi que segunda feira tinha de trabalhar bem cedo, mas que em breve elas ficariam sim juntas por muitas noites. Me beijou apaixonadamente e me agradeceu pelos momentos que eu a fiz passar e me acompanhou até ao carro. Nos despedimos ali e fui direta para minha casa feliz da vida. Tinha comido a mãe e brevemente iria comer também a filha. Aliás iria comer as duas.
   Quando cheguei em casa eu pensei melhor e talvez fosse melhor mesmo voltar a casa de Marta logo mais à noite. Sandra não me saía da cabeça, precisava ter aquela virgem para mim. Até agora só sua mãe conhece todos o contornos de seu corpo. Mas ela tem de ser minha também o quanto antes. Como sua mae tinha me deixado o número de celular e depois de almoçar liguei para ela para perguntar se sabia quando Sandra voltaria. Eu precisava falar com ela antes de ir lá no hotel tratar do assunto de emprego. Marta preocupada e com algum receio que eu tivesse desistido de arrumar emprego para a sua menina falou que se eu quisesse ela voltava agora mesmo. Era só ligar para o seu celular e falar que eu precisava conversar com ela. Perguntei se ela era capaz de fazer isso, é que eu precisava estar preparada para no dia seguinte ter uma justificação, (embora não precisasse) para entregar nos recursos humanos do hotel e fazer sua inscrição. Me pediu uns minutos e me mandou aguardar que já me ligava de volta. Esperei mais de 20 minutos. Pensei que ela não tinha conseguido contactar com a filha e não sabia como me falar isso. Mas meu celular tocou, pensei que fosse Marta, mas quem estava do outro lado era Sandra. Me informou que se encontrava já a caminho de casa, quando eu quisesse podia a procurar porque ela estaria me esperando. Então marquei encontro para as 18:30 que eu iria pegar ela e íamos conversar a sós num lugar sossegado sem ninguém nos interrompendo. Eu precisava conhecer algumas coisas a seu respeito e que conhecimentos tinha ela de verdade sobre a nossa profissão, lembro que ambas somos enfermeiras, ela recém formada e eu com quinze anos de prática.
   Ela aceitou e falou que me esperaria na hora marcada. Então para ficar a sós com ela eu falei para vir direta ter comigo ali a minha casa. Não tinha ninguém a não ser eu e ficaríamos à vontade. Sandra concordou e me pediu o endereço, depois pediu que a esperasse porque conhecia bem a rua onde eu moro e que na hora marcada estaria lá. Pedi que se nos íamos encontrar ali mesmo em minha casa ela podia vir já direta naquela hora. Sempre teríamos mais tempo, sem reclamar ela falou para mim que dentro de 20 a 25 minutos estaria batendo na minha porta. Enquanto esperava o toque da campainha liguei de novo para Marta informand-a que sua filha estava comigo em minha casa, para ela não ficar preocupada. Eu à noitinha ia levar ela para casa. Marta perguntou-me então o que ia eu fazer com sua menina? Implorou que eu tivesse cuidado e não a machucasse ela é muito frágil e inocente. " por favor Andréia, vai com cuidado. Não machuque o meu anjo". Mandei ela ficar tranquila íamos só falar de trabalho. Entretanto tocou a campainha, era ela. Vinha toda molhadinha da chuva que entretanto tinha começado a cair. Se lamentava que era falta de sorte começar a chover no momento que saiu do ónibus e se deslocava a pé para minha casa. A acalmei e falei que ia buscar uma toalha para ela se limpar.
   Voltei com a toalha e mandei que se sentasse no sofá ali mesmo na sala. Comecei por perguntar como tinha sido a festa com as amigas, surpreendida pelas minha pergunta me perguntou como é que eu sabia que tinha ido na festa. "Sua mae me contou". Respondi eu. " você esteve com mamãe? ". Falei que sim, tinha estado na sua casa no dia anterior, de sua mae eu falei que era muito bonita e muito simpática também, "ter assim uma mãe deve ser muito bom". Ela era realmente inteligente e entendeu logo onde eu estava querendo chegar, queria saber o que sua mae tinha falado dela para mim. " só coisas boas meu anjo". Quando eu falei para ela que sua mae no dia anterior me chamou para ir em sua casa, porque precisava conversar com alguém e se sentia muito sozinha, Sandra não sabia de nada disso e ficou surprendida. Mas porque sua mae não lhe teria dito que me ia chamar lá a casa? Então eu abri o jogo e falei tudo para a menina: " Sandra eu sei de tudo, entre você e sua mae, mas fique sabendo que não te chamei aqui para te recriminar, não! Nem seu emprego está em risco por causa disso. Eu e sua mae ficasmos juntas a noite passada, nós transamos muito. Sua mae queria muito que você estivesse presente, pena não ter regressado a casa ontem à noite. Teria sido muito melhor, você Sandra tem uma mãe linda, maravilhosa e gostosa demais. Eu ontem não resisti. Ela me contou tudo de vocês duas e até do problema de seu país e de suas ausências permanentes. Sua mae está muito carente, sabia?".
   Ficamos sentadas, lado a lado, enquanto ela continuava a limpar seu rosto que já estava mais que seco notava-se algum nervosismo nela. Suas mãos estavam apoiadas nos joelhos, ela completamente cabisbaixa. Passei um braço pelos seus ombros e quando menos esperei, ela avançou até mim, arrancando um beijo na boca completamente inesperado. Eu não soube como reagir e se me conheço bem, minha cara era de perplexa com a situação. Não precisava de espelho. Sandra insistiu, me abraçando forte, enquanto eu não sabia que fazer. Rejeitar ou me entregar toda àquela garota que iria ser minha colega dentro em breve
   Mas a coisa mudou e de uma situação embaraçosa, virou algo gostoso e cheio de tesão. Senti os bicos incharem em resposta ao prazer e a calcinha molhou na hora! Sandra enfiava sua língua quente dentro da minha boca, explorando a minha surpresa. Quando dei por mim, já estava completamente entregue ao desejo e devolvia as carícias, sugando sua língua e mordiscando seus lábios carnudos. O desejo tomou a forma que eu sempre sonhei. Perguntei então se não queria ir para o meu quarto, lá tem uma cama muito gostosa, muito melhor que no sofá, e assim não tinha o perigo de deixar algum vestígio de sua presença. No meu quarto ninguém tem acesso, só eu mesma, ela falou para irmos logo.
   Já no quarto minha surpresa aliada ao nervosismo, me fez ficar estática por algum tempo. Sandra tomou a iniciativa, me deitando na cama e ficando sobre mim. Nos beijávamos calorosamente e enquanto nos perdíamos aos beijos, minhas mãos exploravam o seu corpo. Timidamente passei a mão pela sua cintura, fui descendo até o seu bumbum. Enquanto ela deslizava sem o menor pudor as alças da minha blusa. Logo me vi despida da peça, com os seios duros à mostra. Sandra lambeu o meu pescoço, desceu e abocanhou meu peito. Uma delícia de sensação correu pelo meu corpo, sentindo a língua quente e as mordiscadas nos bicos tesos. Ela apertava com as mãos, fazendo os bicos saltarem e alternava entre lambidas com a ponta da língua e algumas mordias leves. Eu estava completamente em êxtase! Afinal ela não era a menina frágil que sua mae pensa que é, pelo contrário. É bem safada. Sandra foi descendo pelo meu ventre, parando na minha cintura. Se deliciou com meu umbigo, lambendo e me proporcionando prazeres até então inéditos. Minha calça jeans apertada não seria um item fácil de ser tirado, mas ela a tirou com uma facilidade impressionante. Logo estava apenas de calcinha, pequenina como sempre gostei de usar. Sandra me deu um banho de língua nas coxas e na barriga das pernas. Foi deslizando até meus pés e lá ela colocou-os na boca, lambendo os dedos, mordendo e me levando a um prazer desconhecido. Meus pezinhos ficaram molhadinhos e ela não parava de me deixar louca. Foi fazendo o caminho inverso, subindo pela panturrilha e pelas coxas. Deu uma atenção especial no interior das coxas, me abrindo roda. Era agora.
Agora lentamente foi deslizando sua língua atrevida por entre as minhas pernas. Minha calcinha encharcada não servia pra mais nada, mas ela ainda teve a ousadia de apenas tirar o tecido pro lado e lamber minha virilha. Eu apertava os seios, ansiosa pela recompensa que ela me daria em breve. Então senti o toque da língua no meu grelo inchado de tesão. Sandra deslizou até embaixo, bem perto do cuzinho. Senti minha boceta escorrer de tesão e ela, avidamente, subiu a língua recolhendo todo o mel. Enfiou a língua dentro da grutinha e me fez gemer de tesão. Então ela começou a dedilhar com a língua no clitóris, sem parar, até que eu gozasse gostoso na boca da safada. Ela abocanhou a buceta quase toda, sugando sem parar, sorvendo do meu precioso mel.
   Quando gozei Sandra veio engatinhando, como uma gata no cio. Beijou minha boca, me dando o prazer de experimentar meu gosto. Então ela começou a tirar sua bermuda, ficando apenas de calcinha. Veio até o meu ouvido e disse:
" quer chupar a minha buceta, Andréia?".    Com a cabeça fiz sinal de positivo.
"Então vai chupar. E eu vou sentar na sua cara agora."
    Sem esperar qualquer resposta, Sandra sentou na minha cara, olhando pra baixo e vendo o meu rosto sumir por entre ela. Sua buceta era deliciosa, com pelos ralos e macios. O cheiro delicioso inebriava minha mente, me deixando tesuda e com vontade de me adentrar por entre suas pernas. A língua começou instintivamente o trabalho, chupando, lambendo, puxando os lábios. Sandra contorcia-se de prazer, tendo leves espasmos, enquanto sua umidade ali aumentava. Ela ensaiava rebolar na minha cara, segurando meus cabelos, tombando seu corpo pra trás. Eu estava ficando sufocada, mas de uma forma boa. Sufocada pelo desejo incontrolável de sugar cada gota daquela buceta molhada. Miriam tremeu-se toda e começou a gemer mais alto, mais intenso e quando percebeu, gozou na minha boca alucinadamente. Eu abracei suas pernas, puxando ela pra baixo e socando com força a língua dentro dela. Em segundos gozou outra vez. Puxei mais uma vez, agora apertando os seus seios, enfiando a mão dentro de sua blusa e apertando os bicos. Outra vez ela gozou. Três vez, em seguida! O que era aquilo?

Quando gozou a terceira vez, ela cai desfalecida de lado. Acabara então a minha primeira experiência com aquela garota, muitas mais estariam para vir. Eu olhava para o teto, tentando entender o que tinha acontecido. Eu não sabia dizer o que foi, mas foi delicioso.
   Transei com a mãe de noite, com a filha à tarde. Agora só falta com as duas em simultâneo, mas isso já está planeado e vai ser muito em breve... Aguardem

Andréia Felina


                                

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Comentários


foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 09/01/2020

Andreia parabéns conto delicioso beijos

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Comentou em 24/07/2017

Delicioso

foto perfil usuario bomaluno1000

bomaluno1000 Comentou em 08/04/2017

Voce é mais gulosa que eu...

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skarlate Comentou em 20/01/2017

colossal

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sercarlos01 Comentou em 25/12/2016

delicia de conto

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joaosonho Comentou em 11/11/2016

maravilhoso. É muito tesão.

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jcp50 Comentou em 05/11/2016

Adoro contos lesbicos, votado

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medeiros61 Comentou em 27/09/2016

Votadíssimo, belas fotos e indo ler os próximos, tchau.

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tdodo Comentou em 06/09/2016

SÓ ISSO A DIZER... Q DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAA...

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blancwalt Comentou em 05/07/2016

Parabéns!! Seu conto é muito excitante!!Gostei muito!!

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fernando193 Comentou em 04/07/2016

muito excitante gata seu conto votado

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kzdopass48es Comentou em 26/06/2016

Brinca assim comigo, Andreia! Betto

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coroa55 Comentou em 24/06/2016

Maravilhoso

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marcosnegao Comentou em 08/06/2016

show me deixou super excitado..adoraria uma dia fazer isso ficar com duas mulheres que realmente sabem fazer gostoso uma com a outra e logico eu ficar com vcs tb...

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tatona90 Comentou em 10/11/2015

Oi amiga, Que delicia heim !!

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casadaebiscate Comentou em 20/07/2015

Muito real e bem elaborado. Nota máxima.

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maquina3 Comentou em 19/07/2015

ola Andreia posso emprestar minha rola para vocês




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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
Mãe e filha recém conhecidas

Codigo do conto:
67940

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
17/07/2015

Quant.de Votos:
43

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5