As minhas escravas

Eu, Tânia e a linda Susy
Ola minhas amiga como sabem meu nome é Andreia, já vos falei de mim noutras aventuras anteriores. Mas mesmo assim vou repetir para não ficarem duvidas sobre quem eu sou de verdade. Como vos falei tenho 36 anos, casada à 17 com um homem que talvez por ser mais velho que eu 13 anos e ter seguido o caminho da bebida vai para uns três anos que não temos qualquer tipo de relação afectiva ou sexual. Ele nem para mim olha como mulher. Então tive de procurar uma vida diferente, e foi isso mesmo que eu fiz.Não podia continuar naquele tipo de vida, afinal eu ainda só tenho 36 anos e me considero uma mulher bem gostosa e bonita. tem sempre homem dando em cima. Mas homem é coisa que não me interessa mais. Cansei daquele que ainda tenho vivendo comigo. Homem é mesmo todo igual. Minha vida desde Fevereiro do ano que passou virou radicalmente, desde que conheci Viviane a mãe de minha amiga Ângela quando fui passar um final de semana com eles no litoral. Essa aventura já vos contei anteriormente. Aquilo que vou contar hoje aconteceu bem recentemente, foi no passado domingo. Tânia é uma amiga minha de longa data ela nasceu numa cidade aqui bem pertinho da minha, e se mudou para cá quando casou com Murilo e aqui montou um salão de beleza, sua cidade é pequena demais para ter um negocio desses. Eu a conheci por essa altura e ficamos amigas desde então, nossos maridos também. Eles se encontram ao domingo para sair com vários amigos enquanto nós ficamos em casa. Nesse domingo a Tânia tinha planos para sair com o marido e a filha, só que no sábado à noite o marido a informou que no dia seguinte iria sair com os amigos. Ficou furiosa com ele, e me ligou querendo saber se eu queria me encontrar com ela já que eles só chegariam em casa lá pela noite, eu aceitei claro. Como já tínhamos tido uns encontros em que teve algumas coisas bem picantes eu achei que ia rolar coisa séria mesmo, e não tava errada. Foi mesmo um domingo delicioso, nossos maridos bebendo e nós transando, mas foi muito mais que isso. Minha amiga como vos falei tem um salão de beleza, trabalham lá umas dez mulheres e qual delas a mais gostosa, mas há umas três semanas ela contratou uma garota para fazer pequenos serviços como por exemplo limpezas, ela entra ao serviço sempre umas duas horas mais tarde que as outras e depois fica arrumando tudo no final do dia ate mais tarde, minha amiga a contratou já com segundas intenções, ela é a Susy tem 19 anos é uma morena linda de verdade é também muito ingénua, ela fala que nunca teve nenhum namorado e ate é virgem ainda, até custa acreditar. Minha amiga Tânia, uma mulher com seus quarenta e tais, muito vivida conseguiu fazer dela sua escrava sexual em apenas duas semanas, mas eu nem sonhava que isso tinha acontecido. Para mim aquele domingo seria eu e minha amiga simplesmente isso. Mas não foi.
Combinamos no sábado que ela me pegaria em minha casa por volta das 14 horas, ela levou seu carro, de outras vezes eu levei o meu. Faltavam ainda uns quinze minutos quando ela chegou, eu já estava praticamente arrumada pra sair, esperou um pouquinho e lá fomos nós duas, já no caminho ela me falou que precisava passar no salão para pegar umas coisa e também precisa ir a outro local pegar algo mais. Fiquei na minha e concordei, depois ela me falou que aquele dia não iríamos para o motel do costume que fica a uns 40 km da nossa cidade, iríamos antes para sua casa na cidade vizinha donde ela é. Ela falou que a casa tá mesmo desocupada há muito tempo. Eu cedi na boa, afinal ate é mais perto que o próprio motel. Fomos no salão, ela entrou eu fiquei no carro esperando. Não demorou cinco minutos e ela sai com uma bolsa e uma mochila e coloca na parte de trás do carro, perguntei o que tinha ido buscar e ela respondeu que mais tarde eu veria tudo, fiquei curiosa. Seguimos viagem, antes de nos dirigimos para fora da cidade ela entrou numa rua e chegado ao meio dessa mesma rua lá se encontrava Susy nos esperando. Confesso que naquele momento fiquei algo excitada, não estava à espera que fosse mais alguém connosco. Mas isso me excitou. Susy era uma garota linda, eu mal a conhecia, tinha falado com ela uma ou duas vezes lá no salão. Que teria Tânia planeado sem eu saber? Fiquei curiosa de mais, mas não perguntei nada. Apenas deixar andar e esperar que chegássemos lá em sua casa. A viagem foi bem rápida, chegámos Tânia estacionou o carro bem na porta do prédio onde ela tem o apartamento, de seguida mandou Susy ir na frente para dar uma arrumada na casa e abrir um pouco as janelas para poder arejar um pouco, afinal tava tudo fechado fazia muito tempo, Susy pegou nas chaves que Tânia lhe havia dado foi na bagageira pegou na mochila e na bolsa que Tânia lá havia colocado e levou tudo para o apartamento, alem da mochila que também ela havia trazido. Ia bem carregada, mas parecia
fazia tudo isso com enorme prazer, enquanto isso Tânia me propôs que fossemos tomar um sorvete na sorveteria que tinha ali mesmo na rua para dar tempo a Susy nas suas tarefas em casa. Enquanto tomávamos o sorvete Tânia me falava como em três semanas tinha transformado a empregada numa putinha safada, ela era praticamente virgem, mas hoje eu iria ver com meus próprios olhos e que me preparasse para tudo o que poderia acontecer dali a pouco lá em casa. Fiquei um pouco curiosa e ate assustada, que iriam elas que estão todos os dias juntas fazer comigo, que teriam elas planeado para aquela tarde, isso me assustou um pouco, confesso. Mas também estava ficando excitada pensando no que poderia eu fazer com elas. E se eu chegasse lá e me impusesse fazendo delas duas minhas submissas? Tudo isso passou em minha mente, mas o melhor era mesmo esperar, pjá faltava tão pouco tempo. Dali a pouco todas as minhas duvidas seriam dissipadas, me acalmei e fui ouvindo tudo que Tânia me falava. Assim que terminamos de comer nossos sorvetes lá fomos então para o seu apartamento, Susy que entretanto se apercebeu pela janela que estávamos chegando já estava com a porta aberta mas ligeiramente escondida para que nenhum vizinho a visse do jeito que já estava vestida. Como Tânia tinha falado pra mim na sorveteria Susy em três semanas que levava a trabalhar para ela se tinha transformada em sua escrava sexual e obedecia cegamente a todas as suas ordens sem nunca reclamar de nada.
Entrei na casa dela, pedi licença, ela riu, dizendo que eu já era de casa. Falei sorrindo, "quer dizer que ate já posso abrir a geladeira sem pedir?". Em meio a gargalhadas, ela foi ajeitando as coisas na cozinha e dizendo "você já pode muitas coisas...". Emendei, "já posso escolher o canal da TV e invadir o quarto principal? agora?". Ela simplesmente respondeu "pode", perguntei, "pode o quê? a TV ou o quarto?" Recebi cohmo resposta, "os dois!", e finalizei, "quero o quarto, vamos lá?" e fui puxando-a pela mão... Susy só observava nossa conversa e não falava nada
Quando entrei no quarto para minha surpresa tinha uma cama de casal e outra de solteiro onde Susy tinha colocado tudo que elas traziam na bolsa e nas mochilas. Desde algemas três vibradores consolos de borracha tinha uns quatro de vários tamanho, na minha bolsa eu havia levado os meus dois que não faziam parte daquele espólio todo. Tinha também um chicote vários tipos de lingerie, minha nossa parecia quase um sex shop aquele quarto. Mas uma coisa me chamou a atenção uma caixa ainda por abrir era uma cinta com um pénis que tinha escrito por fora 24 cm. Quem consegue aguentar tudo aquilo? Pensei eu, mas alguma de nós naquela tarde iria ter de aguentar, ou seriamos as três a levar com tudo
aquilo? Mais à frente vou contar tudo direitinho. Minha amiga Tânia afinal era bem mais safada e depravada do que eu algum dia imaginei, fazer de sua emprega do salão sua escrava sexual explica quase tudo. Me desculpem estar sendo chata, mas só contando todos os pormenores daquela tarde irão entender como tudo foi maravilhosamente bom.
Estávamos todas no quarto quando Tânia puxou Susy pelo braço e me deixaram sozinha contemplando tudo o que estava exposto em cima da pequena cama, meus olhos se fixaram naquela caixa e me deu uma vontade enorme de abrir ela e sentir tudo aquilo em minhas mãos, eu costumo quase todos os dias meter em mim própria os meus brinquedos, e quando meto no cuzinho o maior que mede 17 cm pos 3 de diâmetro já custa bastante imagina um de 24 e por 5 de diâmetro. Pensei que quem levasse com tudo aquilo no dia seguinte não iria conseguir sair de casa para ir trabalhar, tinha de ter cuidado. Sendo eu enfermeira como iria explicar no meu trabalho no dia seguinte a minha maneira de andar. Tinha de ter realmente muito cuidado. Mas tem hora que a gente esquece tudo, estava absorvida por esses pensamentos quando Susy voltou a entrar no quarto para pegar a caixa com aquela rola enorme, falou que ia lavar e higienizar o brinquedo. Estava se aproximando a hora da verdade...E não tive alternativa
   Depois de algum tempo pensando resolvi que estava chegando a hora de me ir juntar às duas, quando cheguei na sala o silencio era imenso. Onde estariam elas? De repente fui interrompida nos meus pensamentos por Suzy que vestida só com uma calcinha e um soutien pretos me fazia sinal para a acompanhar, assim fiz. Segui atrás dela sem saber para onde ela me ia levar.entramos no banheiro onde Tânia se encontrava submersa numa banheira de espuma, a banheira era enorme. Cabiam duas pessoas à vontade. Tania ordenou a Suzy que me ajudasse a despir e que eu entrasse na banheira e tomasse-mos um banho gostoso juntas, e que Suzy nos iria ajudar nisso
Assim foi Suzy começou por me ajudar a tirar a blusa ficando só de soutien na parte de cima, depois começou a desapertar o fecho da minha saia, que por sinal era bem curta um pouco acima dos joelhos. Eu tenho umas pernas bem gostosas e faço questão que todo o mundo as veja, sem exageros claro.
Quando Suzy acabou de desapertar o fecho ela começou caindo pelas pernas abaixo até ao chão. Fiquei só de calcinha, Suzy ficou algo atonita me vendo assim, estava com cara de quem me queria comer toda, eu reparei nisso e pedi para ela tirar meu soutien. Ela veio pela frente e como se me abraçasse colou seu corpo no meu e o desapertou, foi tirando lentamente sem descolar de mim. Nossos seios se colaram instantaneamente causando em mim um arrepio incrível. Naquele momento eu pensei que talvez fosse melhor eu me tornar sua dona e tentar que Tânia fosse também minha submissa. Assim eu ganharia ali naquela tarde duas escravas gostosas. Nunca tinha pensado nisso antes, mas a ideia me agradava. E depois Tânia tinha no seu salão umas meninas com quem eu gostava de transar um dia. E quem melhor que elas as duas para me ajudar nisso?
Mas eu sabia que tudo isso tinha de ser conseguido com calma, até porque Tânia se sentia dona de tudo o que se passava ali naquele banheiro. Eu tinha de arrumar um jeito de passar Suzy para o meu lado e conseguir fazer de Tânia aquilo que eu pensava ser o mais difícil, que era fazer dela minha submissa. E que afinal foi bem mais fácil que eu pensava, Tânia tinha aquele jeito de mandona, porque conseguiu fazer tudo o que queria com Suzy, mas lá no fundo ela era mais bem mais frágil que um cristal, como vão ver lá mais para a frente. Ela nunca encontrou nenhuma mulher que a enfrentasse a serio, todas se submetiam aos seus caprichos. Comigo isso iria ser diferente, nunca seria escrava de ninguém. Mas ela sim, iria ser minha escrava, e fazer tudo que eu mandasse. Depois de Suzy tirar toda a minha roupa entrei na agua de frente para Tânia que me aguardava cheia de tesão, ela abriu suas pernas e eu as minhas. Fomos nos aproximando ate que nossas bucetas ficaram coladas uma na outra, mesmo debaixo de toda aquela espuma era uma sensação maravilhosa. Comecei me esfregando toda nela, e ela correspondia com uma vontade louca de se entregar toda. Meu plano tinha de começar ali mesmo, comecei aproximando me rosto do dela e fazendo muitas caricias no seu cabelo e pescoço com minhas mãos, nossos lábios se aproximaram tanto que não resisti e a beijei suavemente. Ela de olhos fechados se entregava totalmente, debaixo de agua nossas bucetas continuavam fazendo um trabalho delicioso, só que enquanto eu me conseguia segurar Tânia pelo contrário entrava em transe. Comecei a beijar seu pescoço e as orelhas, ela se rebolava e se esfregava toda em mim. Notei que sempre que passava minha língua no seu pescoço e na parte inferior da orelha ela saía deste mundo, era uma louca sem rumo. Foi aí que entendi que não seria difícil domesticar aquela fera. Depois do pescoço continuei meu jogo de língua no corpo dela. Pedi a Suzy que ligasse a torneira da agua para tirar a espuma da parte de cima do corpo da sua ainda patroa para que eu pudesse lamber aqueles seios maravilhosos. Suzy assim fez e comecou passando agua nela. Quando já não tinha espuma nenhuma comecei alisando com meus dedos aqueles mamilos duros de tesão, passava minha língua mordia eles e Tânia só gemia, tanto era o tesão que estava sentindo. Parecia que não transava à seculos, vendo ela naquele estado sussurei-lhe no ouvido se gostava que Suzy ate ali sua escrava a comesse ali mesmo na sua frente. Ela que todo aquele tempo esteve de olhos fechados se entregando totalmente a mim, abriu os olhos olhou a sua empregada nos olhos e falou que preferia que fosse eu a abusar dela. Eu falei que a entendia e que se ela preferia assim, estava tudo bem, mas também falei para ela que Suzy depois de tudo que tem feito merecia um pequeno premio, e que depois de sairmos dali tudo voltava à normalidade, e ela voltava a ser a dona mandona daquela doçura que era a Suzy. Suzy observava nossa conversa de pé ali junto da banheira, toda nua e de quando em vez mordia os lábios de tesão quando pensava que naquela tarde tinha uma pequena chance de ser ela a comer a sua dona. Enquanto beijava e lambia aqueles seios maravilhosos, fora da banheira Suzy se ia acariciando enquanto nenhuma de nós lhe dava novas ordens. Então resolvi que estava na hora de sairmos dali e irmos para o quarto e fazer tudo numa cama bem gostosa, me levantei da agua com o corpo coberto de espuma e falei para a Suzy ir ao quarto pegar um daqueles pénis de borracha medios enguanto eu e Tânia que também se tinha levantado do meio da espuma passávamos agua limpa em nossos corpos. Quando Suzy ia a sair eu lhe pedi que trouxesse também umas algemas.Tânia olhou para mim espantada e perguntou para que seriam as algemas. Enquanto lhe enfiava meu dedo na sua buceta e acariciava seu clitóris lhe falei que seriam para ela mesmo, fez um gesto reprovador mas pouco convincente, quando Suzy chegou com tudo que eu tinha pedido peguei Tânia pela cintura e me encostando na parede a beijei locamente deixando a parte de trás dela a mercê de Suzy que sobre minhas ordens lhe puxou os bracos para trás de seu corpo e lhe colocou as algemas, meus beijos em Tânia eram tao intensos que ela nem teve tempo de reclamar, e quando se deu conta já estava algemada, a partir dali ela era nossa. Depois de algemar a patroa Suzy parece que se soltou daquela vida de escrava, e tirando Tânia dos meus bracos a puxou para ela e lhe falou alguma coisa no ouvido que eu não consegui entender. Mas deu para notar na cara de Tânia que não tinha gostado muito do que ouviu. Ate porque Suzy falou que tinha mandado as chaves das algemas pela janela para a rua. Tânia se sentiu pela primeira vez prisioneira, prisioneira da sua amiga e mais grave ainda prisioneira da sua própria escrava.
Notei que Suzy se soltava mais a cada minuto que passava, agora se sentia superior à sua antiga dona. Agora podia abusar dela, e ela algemada pouco podia fazer para se defender, e se depender de mim também nada farei. Suzy tem toda a liberdade para fazer o que quiser. Falei para Suzy o que achava de fazermos de Tânia nossa estava a partir daquele momento? Suzy respondeu que deixava tudo por minha conta, e que também não se importaria de ser minha escrava, até porque eu tinha demonstrado muito mais carinho e compreensão por ela que Tânia. E que ela queria me retribuir tudo isso. Tânia se sentia perdida, algemada e à mercê de sua empregada. E pior ainda, sua melhor amiga e sua empregada se aliaram para fazer dela o que ela mais adorava fazer com meninas mais novas, sentiu que as coisas estavam mudando para pior no que lhe dizia respeito. Tudo acontecia comigo e Tânia ainda dentro da banheira, já com nossos corpos livres daquela espuma Suzy pegou numa toalha e me a entregou para eu me secar, deixando Tânia toda molhada e mandando ela sair assim mesmo da banheira. Eu enrolei aquela toalha em meu corpo e aguardei para ver o que se ia passar a seguir entre as duas. Depois de Tânia sair da banheira completamente nua Suzy pegou naquele pénis de borracha que media uns 19 cm e mandou Tânia se debruçar para a frente e deixar seu cu empinado para ela. Tânia ainda tentou argumentar alguma coisa, mas no mesmo momento apanhou um tapa bem forte em seu rosto e se dobrou toda, deixando seu traseiro bem gostoso nas mãos de Suzy. A empregada como se tivesse zumbando dela me perguntou onde devia enfiar aquela rola. Na buceta ou no cú da patroa? Eu respondi que deixava ela mesmo escolher. Tânia começou a chorar um pouco, e pela primeira vez se submeteu à empregada pedindo para fazer com cuidado e não a machucar. Suzy nem ligou um pouco para a suplica da patroa, e falou para ela olhos nos olhos que faria tudo como bem entendesse. Com Tânia debruçada para a frente, Suzy comecou a passar aquela vara ao de leve sobre seu cu e sua buceta. Tânia parecia que estava a começar a gostar soltando leves gemidos. Quando Suzy apontou aquele pau à sua buceta e metendo devagarinho Tânia não esperava o que viria a seguir, de repente Suzy enterrou tudo duma só vez, fazendo Tânia dar um grito talvez de dor, mas também de prazer. Suzy ia metendo e tirando aquela vara da buceta da sua patroa, agora sua escrava. Quando Tânia começava a se rebolar naquele pau Suzy mandou ela começar a andar para o quarto naquela posição e com a rola toda enterrada na sua buceta, conforme ia andando Suzy ia metendo e tirando, o que a mim me excitava demais, ver aquela mulher gostosa e ate à pouco tempo mandona agora ali submissa da própria empregada. De quando em vez Suzy tirava da buceta de Tânia e esfregava a vara no seu cuzinho, para depois voltar a enterrar tudo na buceta. E foi assim o tragecto do banheiro ate ao quarto. Chegamos ao quarto e Suzy apesar de sua idade e ainda ser virgem como ela própria falava estava tomando conta de tudo aquilo, eu só assistia. Ela mesma para fazer ciumes em Tânia mandou ela segurar aquele pau enterrado nela e continuar o vai vem na sua buceta, e se dirigiu a mim tirando-me a toalha que estava enrolada no me corpo, me deixando completamente nua ali de pé junto daquela cama. E se declarou a mim, dizendo que gostava muito de mim, muito mais que de Tânia, e que estava disposta a ser toda minha dali para a frente, e que a patroa seria nosso objecto sexual para sempre, Tânia nos olhou e parecia não acreditar no que ouvia. Suzy a olhou e mandou ela continuar metendo com mais força, ela obedeceu e lá continuou metendo enquanto Suzy aproximou sua boca da minha e nossos lábios se uniram nos beijando loucamente e fizemos promessas de amor como por exemplo dizendo que seriamos sempre uma da outra. Suzy levou sua mao à minha buceta que estava encharcada e perguntou se eu queria ser lambida e se queria gozar na boca de Tânia, eu respondi que depois de tudo que tinha presenciado era tudo o que eu mas estava precisando, ela falou porque eu não falei antes. Me mandou deitar na cama de barriga para cima e abrir minhas pernas deixando minha buceta bem aberta. Assim fiz, logo de seguida ela falou para Tânia "olha como está a Andreia" e mandou ela cair de boca na minha buceta me fazer gozar e lamber tudo, assim foi. Comecei a sentir a língua de Tânia invadindo minha buceta, era uma sensação maravilhosa. Eu me rebolava toda enquanto Suzy ordenava a Tânia que me lambesse com vontade, e ela pelo menos tentava, estava gostoso de mais sendo ali chupada e vendo Suzy estocando aquela vara na patroa. Gozei loucamente naquela boca, ela lambeu minha buceta muito bem lambida, limpou tudo. Eu estava satisfeita, finalmente tinha gozado gostoso. Mas faltava o melhor, aquela vara enorme que ainda não tinha sido usada, eu queria tanto levar com ela no meu cuzinho, mas antes queria ver se Tânia iria aguentar tudo aquilo. Eu sabia que meu cu com mais ou menos dificuldade iria aguentar, ate porque eu quase todos os dias à noite costumo meter nele meus paus de borracha, mas aquele era diferente. Eu o queria muito. E Tânia? Como seria ela a levar com ele? Não tenho conhecimento que ela costume levar rola no cu como eu, seu cuzinho deve ser quase virgem. Suzy parece ter adivinhado meus pensamentos e pegou naquele pau enorme e falou para Tânia " agora você vai ver como é gostoso ser arrombada" nem pareciam palavras duma moça que ainda era virgem e não sabia o que é sentir uma pica na sua buceta, quanto mais no cu. Mas ela estava excitada demais ao pensar que ia arrombar o cu da sua patroa e sua ex dona. Mandou Tânia se ajoelhar em cima da cama e foi pegar as chaves das algemas que entretanto tinha escondido debaixo do colchão da cama mais pequena e soltou a patroa, Tânia se sentiu aliviada, mas durou pouco esse seu alivio. Porque Suzy logo de seguida e com a minha ajuda voltou a algema-la, mas desta vez algemou-a à cabeceira da cama, deixando ela ali de joelhos indefesa e pronta para o sacrifício. Suzy mandou Tânia se debruçar para a frente e deixar seu cu empinado e à nossa mercê, Tânia obedeceu e colocou suas mãos na cabeceira da cama ficando ali praticamente de quatro com seu cu empinado. Às ordens de Suzy Tânia teve de abrir suas pernas para que eu pudesse meter uma rola em sua buceta enquanto ela arrombava seu cu. Então eu me lembrei de perguntar em seu ouvido se ela estava preparada para levar com aquela rola enorme em seu cu? Ela me respondeu que seu cu era praticamente virgem, que só tinha dado ela para seu marido uma vez na vida, isso me excitou muito, e comecei a roçar aquele pau em seu clitóris deixando ela bem meladinha, depois comecei a meter bem devagar na sua buceta e depois mais rápido. Enquanto isso Suzy estava se preparando, colocando a cinta com aquela rola enorme. Tânia com o meu vai vem em sua buceta já gemia bem gostoso, quando começou a sentir um liquido caindo sobre seu cuzinho quase virgem, era Suzy despejando lubrificante no seu rego, para depois o lambuzar todo e começou metendo um e depois dois dedos naquele orifício apertadinho, o que fazia Tânia gemer ainda mais.
Com seu cuzinho todo lambuzado de lubrificado, Suzy me pediu para tirar aquele pau da buceta da patroa e começar a enfiar no seu cuzinho, para assim abrir caminho. Assim fiz, comecei a meter nela aquela vara, estava um pouco difícil de entrar, aquele cu estava bem apertadinho. Mas depois de um pequeno esforço entrou a cabeça e o resto começou a deslizar para dentro daquele buraco gostoso, comecei a bombar devarinho, eu não queria machucar ela. Mas com seu gemidos de prazer comecei a bombar com mais força, Tânia se rebolava toda naquela vara e pedia para eu continuar e que não parasse, que ela estava adorando ser arrombada, o que era delicioso. Então uns minutos depois Suzy com aquela vara mensa já preparada em sua cintura e toda melada de lubrificante mandou eu retirar de dentro de Tânia aquela pequena rola, eu tirei e pude ver o cuzinho dela todo vermelho. Suzy então apontou aquele monumento ao buraquinho indefeso da patroa e começa a forçar a entrada. Tânia pedia piedade e misericórdia, pedia que se ele não entrasse que ela não forçasse muito, porque no outro dia tinha de trabalhar e não podia dar mostras do que se tinha passado ali naquele momento. Suzy não ligava para o que Tânia suplicava e continuava a forçar a entrada e ia dizendo que ela hoje ia pagar por tudo que lhe tem feito nas ultimas semanas. Nem o chorar convulsivo de Tânia lhe implorando piedade a removia, e falava que hoje ela sairia dali arrombada e que seria a partir daquele dia a nossa escrava sexual, e que deveria estar sempre pronta e preparada para fazer o que ela e eu a mandassem fazer, com toda essa conversa a cabeça daquele pau enorme tinha avançado para dentro daquele cu, Tânia se contorcia toda com dores, mas depois da cabeça ter entrado já se conseguia ver aquela vara avançar e se escondendo dentro dela, afinal agora já não reclamava tanto, embora as dores continuassem a ser muitas. Enquanto Suzy continuava aquele vai vem no cuzinho da patroa, eu com meus dedos ia metendo na bucetinha dela. Dava para ver que agora apesar da dor ela também estava dominada pelo prazer que sentia, meus dedos era pouco e resolvi pegar na rola que antes tinha aberto caminho no seu cu para começar a enfiar naquela buceta que estava completamente encharcada, e assim começava um dupla penetração maravilhosa. Agora Tânia já implorava para não pararmos e metermos tudo com força, seu cuzinho já não doía, ou se doía o prazer era muito maior. Suzy agora já só não socava naquele cuzinho que momentos antes era quase virgem, agora tirava tudo e voltava a meter tudo duma vez bem gostoso, Tânia chamávamos de suas donas e que a arrombassem toda, pois ela se considerava nossa
    Reparei que aquele instrumento sempre que saía daquele cuzinho vinha cheio de sangue, deve ter sido bem doloroso para Tânia, mas isso é inevitável sempre que se faz esse tipo de coisas pela primeira vez, e Tânia tinha passado essa fase. Agora pedia mais e mais, Suzy metia com violência e falava que a partir de agora ela iria ser dominada e submissa todos os dias, Tânia dizia que sim só com a cabeça e continuava a pedir mais, eu não aguentava mais , Tânia gozou como louca e meti minha cabeça por baixo e lambi aquela buceta toda melada, seu mel corria para a minha boca, não deixei escapar nada e bebi tudo.era delicioso. Tânia não aguentava mais e seus joelhos cederam e caiu em cima do rosto, quase me sofocando. Então Suzy ficou mais um pouco aquela vara enorme dentro do cuzinho da agora nossa escrava, eu consegui sair debaixo e de Tânia e olhei para ver Suzy começar a retirar aquela vara, saia todo ensanguentado, e quando todo ele saiu deu para ver que aquele cu parecia uma caratera, Suzy mandou Tânia se levantar e ir no banheiro lavar aquela rola, pois tudo aquilo ainda não tinha acabado, faltava eu sentir aquilo dentro de mim. Suzy pengunta-me se eu quero experimentar levar com aquele pau no meu cu? Depois de ver que Tânia aguentou eu respondi que era o que eu mais desejava, e que não sairia dali sem ela me arrombar também. Tânia fazia um enorme esforço para se levantar daquela cama, falava que mal conseguia se mexer, seu cuzinho estava todo esfolado, se lamentava de como seria no dia seguinte lá no salão. Que desculpa iria arrumar para explicar aquele desconforto, Suzy não tinha pena dela e a mandou se despachar e deixar de moleza, pois eu estava esperando, Tânia lá foi, mas mal conseguia andar, seu cu e suas nádegas ainda estavam todas vermelhas por causa do sangue que saia anda de seu cuzinho. Naquela pequena ausência de Tânia falei para ela ser mais meiga comigo, porque embora meu cuzinho esteja habituado a rola nunca levou com uma assim, Suzy me tranquilizou dizendo que comigo seria bem diferente, seria tudo com muito amor e carinho, e se aproximando de mim colou sua boca em meu lábios e me beijou apaixonadamente, falando no meu ouvido que hoje ela me iria comer, mas depois de sairmos dali ela seria toda minha e quem daria ordens seria sempre eu, isso me excitou demais, eu tinha ali uma mulher linda e madura e uma gatinha virgem com quem eu poderia fazer o que bem entendesse.
Quando Tânia voltou com aquele mastro bem lavado, e e ela também tinha limpo suas nadegadas e seu cuzinho, Suzy logo voltou a colocar aquela cinta e se deitou na cama virada para cima, ali deu para reparar melhor. Aquilo era enorme e senti algum receio, mas a vontade era maior. Suzy me pediu para virada para ela fosse colocasse minha buceta em sua boca, assim fiz. Com as mãos apoiadas na cabeceira da cama coloquei levemente minha buceta sobre seu rosto, senti então sua língua suavemente passar sobre meu clitóris, me arrepiei toda aquilo era delicioso, me soltei um pouco e deixei cair meu corpo quase a sofocando ela com seus bracos me empurrou para cima para poder respirar mas continuando a lamber minha buceta. E ficamos nisso uns largos minutos eu estava toda encharcada e ela com sua boca absorvia todo o meu mel, depois me mandou deslizar pelo seu corpo ate que minha buceta se colou em seus seios, aí eu me rebolei toda sentindo aqueles mamilos dentro de mim, era maravilhoso, me debrucei sobre ela e colamos nossas bocas era ainda notório o sabor do meu mel em sua boca, não estava aguentando mais e fui deslizando mais meu corpo sobre o dela, quando minha buceta chegou onde deveria estar a dela, aí encontrou aquele pau descomunal ali erecto, eu continuava toda melada e senti que se metesse logo aquilo em mim nem sequer me machucaria. Não perdi tempo, desejava demais ser invadida ate às minhas entranhas. Virei-me de costas para a minha princesa e apontei aquele monumento ao meu buraquinho, fiz um pouco de pressão para que a cabeça comessasse a entrar, não estava facil. Mas fiz um movimento mais brusco e senti meu cuzinho a ser invadido, confesso que até nem doeu muito, o trabalho que Tânia tinha feito com sua lingua , sua saliva e com aquele pau mais pequeno tinha dilatado meu cu duma maneira que ate parecia que não era a primeira vez que levava com uma tora daquele tamanho. Deixei-me ir lentamente e todo ele se enterrava em mim, uma pequenina dor não me impedia de o deixar entrar. Quando estava quase tudo dentro de mim deixei-me cair de vez, aí sim a dor aumentou e de que maneira, afinal aquele pau chegou bem fundo no meu cuzinho, chegou onde nenhum outro tinha chegado, fiquei quase um minuto ali parada sem me mexer, só sentido tudo aquilo em mim, depois aliviei um pouco e comecei um vai vem ligeiro para meu buraco se adaptar aquele novo momento, estava a ficar excitada de mais e comecei a subir mais e deixar meu corpo cair de novo e cavalgando devagar. Fui aumentando o ritmo, e pouco depois já não sentia dor, só o prazer que sentia sempre que tirava tudo e voltava a meter me obrigava a cavalgar naquela vara cada vez com mais violência. Senti minha buceta toda molhada e minha vontade de gozar aumentava a cada momento. Ordenei então a Tânia que ainda estava se recuperando sentada na beira da cama que ajoelha-se na minha frente e caísse de boca na minha buceta, pois eu queria gozar na boca dela. Com muito esforço ela simplesmente obedeceu e começou a lamber tudo, lambia minha bucetinha e deslizava sua língua ate ao meu cuzinho, onde aquela vara continuava me arrombando, não aguentando mais eu comecei a gritar de luxuria e falava cada vez mais palavrão, era uma loucura, quando Tânia meteu sua língua toda em minha buceta não aguentei mais e gozei como nunca tinha gozado antes. Suzy então me pede que fique de quatro porque ela quer me comer por trás, então viro-me ajoelho na cama e mando Tânia colocar seu rosto por baixo da minha buceta para que enquanto Suzy metia em mim ela continuasse me lambendo, ficamos assim mais de quarenta minutos, gozei mais algumas vezes na boca de Tânia que com sua boca lambia tudinho. Estava exausta, mas me sentia deliciada com tudo o que acontecera. Deitada na cama ali toda arrombada, Suzy me sussurrava ao ouvido dizendo que estava apaixonada por mim, pela minha buceta, pelo meu cuzinho e pelo meu corpo, enquanto me ia beijando apaixonadamente, eu não falava nada, só correspondia aos seus beijos. Foi uma tarde enesquecivel. O tempo passou rápido demais, já passava bem das vinte e uma horas, chegava o momento de voltar para casa, mas antes ainda eu e Suzy tomamos um banho bem gostoso, onde ainda nos acariciamos gostosamente e lhe prometi que brevemente ela também iria sentir o prazer de meter gostoso, tanto na buceta como no seu cuzinho, até porque ela foi a única ali que não levou com rola . Quanto a Tânia, Suzy a obrigou a voltar sem tomar o seu banho, quando reclamava Suzy lhe deu um forte tapa no rosto e lhe lembrou que ela agora era nossa escrava e só lhe restava obedecer. Ela assim fez, obedeceu e não reclamou mais. Depois arrumamos tudo fechamos as janelas daquela casa que passou a ser o nosso ninho de sexo mais vezes. Tânia me pediu que fosse eu a dirigir porque ela não se sentia com forças para o fazer, e acedi ao seu pedido, porque com a segurança não podemos brincar. Quando saimos da cidade já era noite, tinha andado uns dois km Suzy me pediu para encostar o carro um minuto, eu parei a marcha. Suzy abriu sua bolsa e tirou de lá um daqueles paus médios ( 19cm) e dirigiu-se ao banco de trás onde Tânia seguia, mandou ela abrir as pernas e meteu aquela vara toda na buceta da patroa a obrigando a ir com ela metida durante toda a viagem, Tânia obedeceu e lá seguimos viagem.
Chegamos passava um pouco das vinte e três horas, nossos maridos continuavam sem chegar em casa, o que para nós foi um alivio, assim não precisavamos nos explicar, excepto Tânia se o seu marido desconfiasse de alguma coisa, porque ela estava mesmo machucada. Falei que no dia seguinte passaria no salão depois do trabalho para saber novidades. Quando cheguei em casa tomei novo banho, comi algo leve e fui dormir satisfeita da vida . Não sei a que horas o meu marido chegou. No dia seguinte passei pelo salão para ver como estavam as minhas amigas, Suzy estava super contente, quando me viu correu para mim e me abraQçou como se fossemos amigas de longa data e que há muito tempo não nos víamos, isso intrigou algumas colegas que não sabiam que nós éramos assim tão intimas. Perguntei por Tânia, Suzy me falou que ela esteve todo o dia na sala de depilação e nem para comer saiu de lá, falei que precisava falar com ela. Suzy levou-me até ela e nos deixou a sós. Tânia falou que seu cu doía imenso e que mal conseguia andar. Eu falei para ela se ir habituando porque brevemente ia ter mais. Ela me pediu para ter calma, que precisava se recuperar primeiro.
Ela me falou que seu marido chegou em casa já passava das quatro horas da manhã e que vinha embriagado e nem boa noite lhe desejou, mas assim foi melhor, imagina se ele quisesse fazer amor áquela hora, do jeito que ela estava seria um suplício. Andréia Felina

                                


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Comentários


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submissive Comentou em 29/08/2015

EU ADOREIIIIIIIIIIIIIIIII SEU CONTO...GOSTARIA DE SER SEU ESCRAO TAMBÉM




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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
As minhas escravas

Codigo do conto:
68794

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
03/08/2015

Quant.de Votos:
14

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