Maite, tesão de doutora

Maitê, tesão de doutora.

? Bom dia doutora ? disse eu assim que entrei em sua sala. Ela ergueu os olhos da papelada sorriu e se levantou.
? Bom dia Dora ? segurou minhas mãos e trocamos beijos na face. ? Estou feliz em te ver e Rute como está?
? Está bem e com saudade ? ainda segurávamos as mãos, ela sorrindo comentou.
? Também estou com saudades de vocês, tenho pensado muito naquele dia que passei com vocês.
? Estou aqui para fazer um convite, queremos que vá passar o sábado conosco. Ela é uma jovem linda, sua beleza se compara a uma deusa grega, sua pele negra contrasta com os olhos de tom azul claro que a natureza lhe deu, tudo nela é belo, seus seios médios empinados como pipa ao sabor vento, sua estatura está no metro e oitenta, repleto de contornos sensuais, bumbum avantajado e um uma buceta gostosa que só de lembrar já me deixa molhada, ela sorri ao saber do convite e diz.
? Vou com certeza e levarei ele comigo. E nos beijamos nos lábios. Bom eu vou contar como foi esse encontro anterior e depois contarei este próximo.
Sansão precisava ir no veterinário, estava com um problema na gengiva, era sábado e o que conhecemos estava fechado, rodamos pela cidade e nada encontramos aberto, mas uma pessoa nos falou que na cidade vizinha tinha um pet shop que ficava aberto.
Achamos o local e uma assistente nos recebeu e encaminhou para a medica que estava no consultório. Assim que entramos ficamos admiradas com a beleza daquela jovem e simpática medica. Ela examinou o sansão e fez uma limpeza em seus dentes, ele não gostou muito e tivemos que ajudar, assim não precisaria ser anestesiado, fiquei abraçada em seu pescoço falando em seu ouvido e Rute o abraçou pela barriga e ficou passando a mão carinhosamente? só que daquele jeito que o tratamos em casa ? e o malandro logo deixou a pontinha vermelha aparecer. Não percebemos, mas a doutora ao ir pegar alguma coisa na sua mesa viu a mão da Rute próxima daqueles centímetros de pica vermelha, sorriu e comentou.
? É um belo animal que vocês têm ? passou uma gaze no dente dele e comentou ? este tipo de gengivite, não é comum em animais. E nos olhou sondando a reação, eu perguntei.
? Que tipo é esse de doença, é transmissível?
?Preciso fazer um exame mais detalhado, vou colher material. Rute me olhou apreensiva e sei que não teria coragem de perguntar nada.
? Pode nos explicar que doença é essa? Ela fez carinho na cabeça de sansão que já estava tranquilo e pediu.
? Deixem ele, já está calmo e será mais fácil eu examinar. Examinou as orelhas e ouvido e anotava em uma folha, olhou as patas dianteiras e notou as unhas aparadas, anotou, examinou o dorso e depois desceu a mão e acariciou seu cacete que logo apontou para fora, ela forçou a capa para trás deixando quase todo para fora, apesar de mole era grande, ele virou a cabeça e lambeu o rosto dela que sorrindo falou. ? Voce é um bom garoto ? e fez ele descer da mesa, este rodeou ela festejando, o safado sentiu o cheiro da xana molhada dela.
? Ele é um belo animal e bom companheiro, mas contraiu um fungo vaginalis ? olhou para ver nossa reação e sorriu dizendo ? isso é normal quando deixamos ele nos saciar, já aconteceu com o meu. Sorrimos ao ouvir isso, ela era das nossas. Passou o medicamento e disse que se quiséssemos faria uma visita para ver como ele estava, percebemos e aprovamos a intensão dela. Foi o melhor domingo que passamos, ela chegou por volta das dez horas, trazia em uma cesta vinhos e embutidos italianos e mais uns petiscos, em outra, algumas guloseimas para o sansão, fechou a porta do carro e se dirigiu para a parte de traz da caminhoneta e abriu, assustamos com o tamanho do cachorro que desceu, não usava cólera e abanando o rabo veio nos festejar, era maior que o sansão e mais peludo e totalmente negro.
? Tufão é o nome dele ? ao ouvir sua dona voltou para perto dela. Entramos e sansão veio recepcionar se cheiraram, “curioso como eles gostam de cheirar o cu do outro” rosnaram e logo estavam correndo em volta da piscina.
Abrimos um vinho e a conversa fluiu.
? Vocês formam um belo casal. Disse ela.
? Obrigada, voce também é linda e tem alguém? Rute perguntou.
Ela sorriu lindamente e respondeu: ? já tive, mas hoje estou só.
? Como os homens são cegos, com uma mulher como voce quem seria feliz!
? Eles eram, eu não era! Tomamos mais um pouco e fomos para piscina, Rute entrou primeiro e sem roupa alguma, vi os olhos de Maitê brilharem disfarçadamente.
? Vamos entrar ? estendi a mão em convite, ela se levantou e ficou de calcinha e sutiã, a levei até a borda da piscina e sorrindo soltei-o, tremi de tesão quando vi aqueles belos seios, tive vontade de meter a boca, me controlei a custo, ela sorriu e perguntou.
? Acha meus seios bonito?   Quase gritei de alegria, mas só sorri e olhando naqueles magníficos olhos levantei a mão e toquei levemente, ela fechou os olhos e respirou fundo, não resisti beijei seus lábios e não demorou a reação, ela retribuiu timidamente e abriu os olhos.
? Adorei seus seios e seus lábios ? ameacei tirar meu sutiã, mas ela impediu e se aproximando mais o corpo passou seus braços por baixo dos meus, deixando seus seios tocando no meu, desabotoou e tirou devagar e ficou olhando e passou a mão.
? Os seus também são lindos ? e abaixando os beijou, juro, eu gozei de sentir escorrer, Rute que a tudo assistia, segurando os dois para que não atrapalhavam aquela conquista, os soltou e se aproximando beijou Dora e comentou. ? Como voce é linda, seus seios são maravilhosos ? passou o dedo nos entumecidos bicos, ela gemeu e recebeu um beijo nos lábios. Passamos os braços num abraço a três e nos beijamos e sorrimos felizes e nos atiramos na agua.
? Voce nunca teve essa experiência? Quis saber Rute.
? Nunca, e a muito que não recebo um beijo, gostei da experiência.
Dora a abraçou por trás e Rute pela frente, fizeram muitas caricias no corpo dela que gemia e sorria, depois a beijaram de língua e paixão, ela se entregou a isso tudo e retribuía como se já fossem amigas de sexo. Saíram da agua e tomaram mais bebida e os animais sentiram o cheiro de sexo, como estavam acostumados com os cheiros de suas donas, ficaram eriçados e partiram para conseguir uma boa foda, mas Dora queria dominar e conquistar aquele pedaço de mulher, e se recolheram deixando os cães uivando de tezao. Quando foi usar o banheiro as duas confabularam.
? Vamos iniciar essa gata e tirar o cabaço dela na língua. Falou Dora sorrindo.
? Também estou com a maior tesao nela. Tomamos banho e assim nuas sentamos no tapete da sala e sorvemos mais uma taça de vinho. Eu acariciei o seio dela e a fiz deitar, Rute beijou o outro e devagar foi descendo até o umbigo lambendo e beijando, eu percebi que ela parou para que eu continuasse, queria que eu fosse a primeira a chegar naquela gruta, desci e fui a seus pês, beijei os e chupei seus dedos tirando gemidos e contorções naquele negro e belo corpo, Rute fez o caminho inverso e mordiscou e chupou aquele magníficos seios e a beijou com a loucura que o momento exigia, a garota se contorcia gemia e arranha as costas de Rute.
Ela sorriu se deleitando daquele momento, abria e fechava os olhos e agarra a cabeça de Rute para se beijarem mais, eu subi abrindo as pernas dela com beijos e lambidas e quando cheguei naquela grutinha maravilhosamente molhada, passei minha língua pelos lábios carnudos e macios, ela gritou de tesão e levantou aquela parte do corpo pedindo que a possuísse, beijei e lambi todinha suguei seus gosos e enfiei minha língua a procura de seu grelo e o prendi na língua e senti os espasmos daquele corpo e um longo goso encheu minha boca.
Ela estava alucinada de tanta tesao e Rute quando percebeu que ela gozara foi subindo seu corpo em frente seu rosto e ela foi beijando e mordendo, queria retribuir e quando Rute se acocorou em frente a boca dela, o seu grelo enorme já estava todo para fora, úmido e quente, Maitê admirada o segurou com as pontas dos dedos, pois sabia o quando aquela pele era sensível e o beijou muitas vezes, até que o colocou na boca e estremeceu ? Dora a tinha levado a gozar novamente ? sorriu para Rute e colocou na boca e deixou que ela o empurrasse até a garganta e em movimentos rápidos sentiu os esguichos do goso quente em sua boca, Rute se ajoelhou a seu lado e a beijou e sorveu seu próprio goso, eu também subi e a beijei, minha buceta está doendo de tanto desejo, elas me fizeram deitar.
? Agora é a sua vez, minha querida. Rute me beijou e Maitê acariciou e chupou meus peitos, estava afoita e louca para me fazer feliz, rapidamente me beijou todo corpo e ficou brincando com a língua na entrada da minha molhada buceta, beijou e beijou muito mais e só então introduziu a língua, bom, meu primeiro goso na boca dela, que sorriu e continuou sugando e massageando meu clitóris me tirando gemidos e múltiplos gosos, fiz a Rute gosar em minha boca, saciadas por momento ficamos abraçadas ali no chão.
Abrimos um champanhe comemos uns petiscos e saímos para piscina, nossos machos iram nos saciar de pica, eles fizeram festa e começaram a nos lamber, sansão queria experimentar a buceta da visita e ficou ao lado dela dando um trato, eu e Rute começamos a brincar com Tufão e logo percebemos que teríamos novidade, ele só queria chupar, mas com nossa pratica o ajeitamos e logo seu enorme cacete estava para fora.
? Amor é enorme o cacete dele, maior que o sansão. Olhei e comprovei, pena que ele não estava acostumado a usar como queríamos, mas com jeitinho ele trepou em mim e Rute ajudou a acertar a buceta, doeu pra caralho, ele empurrou tudo de uma vez, gritei e Rute segurou ele um pouco que estava louco pra foder, coitado era virgem, mas logo laceou e gosei muito. Maitê olhava espantada para nós, estava deixando o sansão só lamber, Rute foi até la e mandou ela ficar de quatro, sansão saltou em cima e sem ajuda acertou a buceta e dando estocadas curtas introduziu todo ela gemia e gritava de dor e tesão, berrava a cada gozada e sansão acelerou e empurrou deixando o nó passar e deu a primeira esporreada, ela gritou quando o nó rasgou suas entranhas e chorou, ficou com medo quando ele ficou engatado, eu estava feliz com aquele enorme cacete dentro de mim sua porra me inundou e ardeu e gosei com isso, vinte minutos depois estávamos deitadas, sendo limpas por eles. Nos banhamos, a noite já estava alta, ela se despediu prometendo voltar, ficamos sozinhas, fizemos um lanche e nos estendemos na cama.
? Amor voce ficou gostando dela ? perguntou Rute com vos sumida.
Eu tinha gostada daquela doutora, era uma linda mulher e gostosa, olhei para Rute e falei.
? Sim eu fiquei atraída por ela, é muito bonita, mas percebi que voce também gostou.
? É verdade ela é muito bonita e senti um tipo diferente de prazer, entende?
? Eu entendo, é tesão e não amor, foi um dia maravilhoso, mas é voce que amo e quero a meu lado.
Ela me beijou e pediu. ? Diga isso a nossos leitores, tesão não é amor, e se amando pode ter muito e duradouro amor.
?Beijos nossos meus queridos, se gostaram vote.
   


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Comentários


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fvmattos Comentou em 13/01/2018

Delicioso relato. Votado com gosto.

foto perfil usuario fanyara

fanyara Comentou em 11/11/2015

cacete.vou ler tudo .Tem meu voto




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Ficha do conto

Foto Perfil dora
dora

Nome do conto:
Maite, tesão de doutora

Codigo do conto:
72612

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
20/10/2015

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
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