Meu sobrinho delicioso 4

Estou com saudade do Jeff, a meses que se foi para uma viagem de negócios em vários estados e não recebi notícias. Meu marido continua na mesma, joga e bebe demais, me deixando sozinha e cheia de desejo, tenho sonhos eróticos e me masturbo, solitária e deprimida perco a vontade de sair para meus passeios a cavalo. Ah, que saudade do meu delicioso sobrinho.
Num final de semana meu marido avisa que teremos um jantar familiar, que o Jeff está chegando, fiquei toda feliz e me preparei toda, roupa nova, fiz um novo penteado, estava parecendo uma adolescente, angustiada para que chegasse o dia para rever meu amante. Dia marcado, alguns convidados de meu marido chegaram e logo mais um carro buzinou. Era ele, disfarçadamente fui até a janela e olhei para fora, meu coração estava saltando no peito. Maldita hora que fui espiar, ele desceu e olhou para cima, sabia que eu estaria ali, rodeou o carro e abriu a porta de onde desceu uma mulher, não era qualquer mulher, era simplesmente maravilhosa, alta, morena, cabelos esvoaçantes, um corpo espetacular, beijaram e sorriram. Meu coração doeu de raiva e ciúme daquela mulher, pensei — “quem será essa piranha que está com ele”. Me deu vontade de subir e me trancar na suíte, o mordomo se aproximou com a bandeja de bebida e me servi de uma taça de vinho que tomei em pouco goles e me servi de outra, ele era um jovem discretíssimo e comentou.
— A senhora quer que lhe sirva uma taça de champanhe. Odeio quando me trata por senhora, me sinto velha, e sou bastante jovem.
— Fred, voce sabe que não gosto de ser tratada por senhora.
Ele todo submisso, principiou um sorriso e respondeu.
— Desculpa dona Luana, a senhora é a patroa e tenho o maior respeito, por isso que as vezes a trato assim.
Sorri por ver a aflição que ele ficou e falei. — Deixa pra la eu sei que faz parte do seu trabalho, sabe que vou aceitar sua sugestão — ele sorriu e saiu para buscar outra taça, nesse momento Jeff e a sirigaita estavam entrando, era uma sirigaita esplendorosa a vadia. Ele assim que me viu, veio em direção e me cumprimentou com um beijo no rosto, caracas eu desejava que me agarrasse e me beijasse loucamente, seria sim uma loucura, todos saberiam que éramos amantes, adorei ser beijada no rosto, mas não pude deixar que minha buceta babasse de saudade —“ que merda que ele estava fazendo comigo” — pensei.
— Titia Luana esta é. Carmelita, minha noiva — meu coração parecia que ia parar de tanta raiva que senti, desgraçado, traz essa vadia para me apresentar. Ela sorriu estendendo a mão, fiz um grande esforço para me controlar e aceitei aquele cumprimento.
—Seja bem-vinda a esta casa. Naquele momento eu desejava que o telhado caísse na cabeça dela.
Ela sorriu em toda sua plenitude, sua beleza extravasou e quando me beijou senti seu perfume delicado e forte entranhar em minha narina e recebi seu beijo e um comentário.
— Voce é linda, Tia Luana, achei que ia encontrar uma senhora idosa e mau humorada como o seu marido. Fiquei admirada com o comentário e perguntei.
— Conhece meu marido? Foi falar no diabo e ele apareceu e abraçou Jeff e a noiva e perguntou.
— Fizeram boa viagem? E seu pai como está?
Ela respondeu, mas notei que com pouco entusiasmo, ela não gostava dele e eu não gostei dela, estava tomando meu homem, meu amante delicioso.
Fomos para a enorme mesa no salão de festas e me senti desconfortável com o modo que ela me olhava, talvez eu tenha tomado umas taças a mais, mas aquela jovem me olhava descaradamente como se estivesse paquerando comigo. Depois do primeiro prato me levantei e disse para o meu marido que não estava me sentindo bem, ele nem se importou em perguntar o que estava se passando, estava pensando no carteado que se iniciaria logo mais, velho safado, subi as escadas remoendo a raiva por Jeff ter feito isso comigo, me sentia traída e ainda mais que arrumou uma lindíssima garota, me deixou de lado como roupa usada, que raiva. Adentrei na suíte e sentei na poltrona com vontade de chorar, acho que chorei por dentro, estava desolada, a única coisa boa naquela mansão era ele e agora não o teria mais.
Meu coração sobressaltou quando ouvi baterem na porta, corri sorrindo, era ele, pensei —decepção — era Fred com uma garrafa de champanhe e uma taça.
— Desculpa dona Luana, estava indo embora e achei que gostaria de tomar mais uma taça, vi sair muito rápido do almoço. Meu coração machucado e traído via naquele momento o desejo de se vingar, iria trair eles dois com o mordomo, pensamento infame de uma pessoa traída.
— Fred me trate por Luana e me serva uma taça. Ele se apressou em obedecer e me entregou.
Sorvi um gole e ofereci para ele que ficou sem ação — tome comigo Fred. Ele tremendo segurou a taça e sorveu quase toda, não deixei ele pensar, me aproximei e beijei seus lábios, ele correspondeu e senti sua mão no meu braço. Não havia tempo para preliminar, tinha que iniciar o jogo e parece que ele sabia disso, pois sua mão foi rápida em meu seio, gemi e ele apertou e começou a desabotoar minha blusa, estava nervoso e desejoso, desajeitado arrancou um botão da blusa de seda pura.
Sua boca aviada beijou e mordiscou meu seio, gemi e pedi.
— Me faz feliz Fred. Ele não respondeu e tirou sua camisa e eu desabotoei sua cinta e desci o zíper, seu cacete latejante saltou para fora da cueca, grosso e quente, me ajoelhei e encarei, caramba era grosso demais, mas não tão comprido, foi difícil abocanhar aquela cabeça, chupei até sentir que estava latejando de dura, tirei a roupa e me deitei. Ele veio por cima e colocou aquela monstra na portinha molhada e empurrou devagar, gemi ao sentir ela me arrombar, me beijou e mordeu os mamilos e estocou, senti arder, mas gosei muito, ele foi empurrando até tocar meu útero, me encheu de pica e foi estocando numa pegada forte, gemia e mordia aquele macho que sabia usar sua ferramenta, sabíamos o risco que corríamos e por isso ele acelerou e juntos gosamos adoidado, nos beijamos como deve se beijar amantes e sem banhar colocamos a roupa, ele me abraçou e disse no meu ouvido. —Luana quero te servir sempre que precisar, patroa. Mordi os lábios dele e respondi. — Sim meu mordomo, vou precisar de seus serviços. Assustamos com toques na porta, nos recompusemos e ele foi abrir a porta.
Surpresa, Jeff e a noiva estavam ali, entraram e Fred saindo falou.
—Com licença senhora Luana — adorei esse tratamento do meu novo amante — a senhora ficara bem, se precisar é só chamar. O safado perdia a timidez.
Ele se aproximou e me abraçou, estranhei aquilo, procurou meus lábios e nos beijamos loucamente, Carmelita assistia numa boa ali ao nosso lado, sorrimos e senti a mão dela no meu rosto, me virei e seus lábios estavam ali encostados nos meus, me assustei com aquilo e não tive tempo de reagir e me beijou, senti um pouco de nojo, nunca tinha feito isso, mas ela beijava divinamente bem e logo nossas línguas estavam se enroscando, gostei e me deu tesão, ele me abraçou por trás e enfiou a mão por baixo de minha blusa chegando aos seios e segurou firme, gosei de novo, minha buceta estava encharcada de porra , não tive tempo de me banhar.
Não conversávamos, nossas bocas estavam ocupadas em fazer caricias e logo senti estar sem roupa, ela providenciara isso, eles estavam me levando a loucura e me entreguei a isso, ela chupou meus seios enquanto ele se despia e senti aquela querida e deliciosa pica esfregando em minha bunda, só me sobrava gemer e rebolar de tesão.
Quando ela alcançou minha buceta e sua língua vasculhou a procura do meu grelinho, ali estava alagado de gosos meus e de Fred, ela sugou e ele passou para frente e mordiscava como gostava os meus mamilos, esqueci o perigo que estávamos correndo, se o meu marido nos pega estamos mortos, gemi alto e gritava de tesão. Me abaixei e chupei aquela monstra deliciosa, ela me fez deitar na cama, enquanto ele me chupava ela colocou aquela buceta na minha cara e dividia com ele a minha bucetinha, olhei aquela buceta que ela me oferecia, fiquei com medo de começar, ela percebendo abaixou mais quase me sufocando, não resisti e experimentei, minha primeira chupada em buceta, adorei procurar o grelinho duro e manter ele preso nos lábios, eles me faziam gosar adoidada, e senti ele rebolar em minha língua e logo sorvi seu liquido quente, delicioso.
Ele me trouxe novamente a pica e mamei aquele enorme cacete, senti que ele ia gosar, ela fez com que eu parasse e colou ali sua boca e me empurrou para que me deitasse, com ela em sua boca foi fazendo ele se direcionar para minha buceta, ela lambia minha buceta e o pau ao mesmo tempo, ele colocou na portinha e ela com a boca no meio dela forçou para dentro de mim, gosei e ela ainda continuou ali, o cacete passando por seus lábios e dentro minha buceta, era loucura, gozava como uma vaca, eles me puseram de quatro e senti a língua dela no meu cusinho e logo gritei de dor e tezao quando ele enterrou toda, ela entrou por baixo e fizemos um sessenta e nova delicioso, gozamos e ele me encheu de porra que escorreu por minha perna.
Tomamos banhos juntos e ali eu e ela nos beijamos muito, adorei isso, me apaixonei por aquela garota, coisa estranha de se dizer, mas foi bom mesmo.
Sentamos na varanda, ele no meio de nós duas, brindamos com um ótimo champanhe e ficamos namorando.
— Lu — disse ele carinhosamente — Eu amo voce. Me senti a mulher ou a amante mais feliz do mundo, mas algo estava fora do contexto, a noiva. Olhei para ele interrogativamente e ele entendeu.
— Ela sabe de tudo sobre nós e aceitou ficar uns tempos para dar cobertura, ela gosta de mulher — falou sorrindo — se importa dela estar entre nós. Fiquei sem saber o que responder era algo novo em minha vida, claro que gostei e não me importaria de tê-la por perto se isso permitisse de eu estar com ele. — Foi uma experiência nova, gostei de voce e ficarei feliz em podermos estar juntas com esse macho.
Ela sorriu e disse. — Luana eu gosto de mulheres e gostei de voce, aceito dividir voce com ele, ele será só seu. Ele nos beijou e nós nos beijamos, ficamos assim vendo a noite chegar e as estrelas surgirem, eles foram para sua suíte e eu feliz da vida deitei e dormi.