Pescaria no Rio Xingu


Pescaria no Rio Xingu

Este conto se passou numa região deliciosa da Amazônia legal, já a conheço bem, pois prestei serviços em uns garimpos da região, mas desta vez estou com minha amada e mais um grupo de turistas, fomos passear e pescar no rio Xingu.
Chegamos a Belém a tarde e pernoitamos num hotel do centro da cidade e a noite saímos para conhecer uns bares, Rute estava feliz por estarmos fazendo essa viagem e como sempre muito carinhosa, vou descrever nosso grupo, um casal ainda jovem e casados a seis meses, ela uma garota simpática e quem mais fala, altura mediana e corpinho bonito, loira de olhos verde, ele um jovem de seus metro e noventa, negro, corpo atlético e de sorriso fácil, Rogerio e Sandra;
Um casal de cinquentão muito simpáticos e educados Mário e Isabel; um casal gay Francis e Júlio eles davam o tom de brincadeira no grupo; e Carlos, um jovem de uns vinte e cinco anos, tímido ao extremo de estar sempre com as bochechas vermelhas, uma graça de pessoa e eu e Rute que dispensa apresentação. Foi uma estada rápida e maravilhosa, nosso apartamento tinha visão a baia de Guajará, namoramos ali na sacada sentindo a brisa da madrugada, está curioso em saber, sim, fizemos uma bela madrugada de sexo, como não fazer, Rute estava transbordando de felicidade e não tenho como deixar de fazer aquilo que mais adoramos, gosamos muito e tomamos umas taças de vinho ali na sacada, quando o vermelho do sol principiou no horizonte fomos nos banhar e preparar para o café da manhã, depois de um açaí na tigela e tapioca com castanha estávamos prontas para a próxima etapa da viagem até a acidade de Altamira.
Deixamos as malas no aeroporto e fomos conhecer a cidade de Altamira, bem eu tinha passado pela cidade uns anos atrás, nessa época ainda não estava com Rute, duas horas depois sobrevoávamos o rio Xingu num bimotor rumo a São Felix do Xingu, cidade as margens do Xingu, passamos o resto do dia na cidade que é pequena e nossa maior diversão foi no restaurante à beira do rio, muito peixe assado e cerveja gelada para aplacar o calor, o grupo já mais entrosado se soltava e a alegria estava no ar, Francis arrumou um violão com o dono do restaurante e descobrimos que Rogerio era muito bom tocando e cantando, dançamos e nos divertimos muito, o Carlos se identificou mais com a gente e já estava mais a vontade dançamos com ele e tomamos muitas cerveja gelada, a tarde o nosso guia na cidade veio apresentar o piloto do barco que nos levaria rio acima a um lago bom de peixe, onde passaríamos três dias em chalés no meio da selva.
A viajem não foi tão agradável o rio tem muitas corredeiras e infinitas pedras ameaçam se chocarem a embarcação a todo momento, o calor e os borrachudos atormentavam, para estar de bermuda era preciso estar com o repelente a mão.
Chegamos a uma casa onde desembarcamos e fizemos uma caminhada de uma hora por uma trilha na floresta, mochila na costa la fomos nós, foi fascinante ver tucanos, araras, papagaios, achei lindo o casal de mutum, e os macacos então, faziam uma algazarra que até assustava, mas o Raimundo o nosso guia nos tranquilizou — eles são amistosos, os guaribas são os maiores símios da floresta amazônica. — Fiquei admirada com o tamanho deles, e a agilidade com que se locomoviam nos galhos. Enfim chegamos, suadas e cansadas, em compensação o lugar era lindo, as cabanas de madeira cobertas com palha e sombreadas pelas arvores, era o que queríamos e assim que nos mostraram nossas cabanas, corremos para nos banhar e descansar um pouco, mas logo nos chamaram para um lanche regado a muita cerveja gelada e fomos conhecer o local, era tudo muito limpo e bonito e adorei a piscina dentro do lago, era um grande caixote que flutuava em cima de muitos tambores de duzentos litros, o deck de madeira roliça tinha dezenas de cadeiras fixadas, logo estávamos nadando era a melhor solução para o calor infernal, passamos assim o dia alguns foram pescar, eu, Rute e Carlos ficamos e a tarde nos recolhemos para jogar baralho os três.
Como estava quente tomei uma ducha e coloquei uma roupa bem vaporosa, Rute me beijou e foi também, senti o olhar de Carlos nos meus seios que estavam livres debaixo da blusa transparente, sorri e perversa me abaixei deixando o decote largo mostrar a ele o troféu ali dentro, ele olhou rápido e abaixou a vista, era muito tímido, Rute também veio bem a vontade com short que marcava bem os lábios de sua buceta, ele se mexeu incomodado, servi mais cerveja do frigobar. — Carlos quer se refrescar, fique a vontade— ele se levantou e deu para perceber que estava com o pau aumentado, se banhou e voltando a sentar para jogar, passei minha perna na dele e senti que ele gostou. Eu já estava ficando molhada só em imaginar fodendo com ele que parecia virgem, Rute percebeu e sentou mais próxima e passou a mão na perna dele, o coitado quase desmaiou. A minha tezao aumentou ao perceber que ele se encabulava, levantei e o abracei por trás dando um beijo em seu pescoço, ele se arrepiou e levantou, seu mastro já estava armado, coitado estava louco de tezao e com vergonha de pedir, não o deixamos ele passar vontade, Rute o beijou e eu enfiei a mão para conferir, estava duro como pedra e babava, me assustei e disse.
— Carlos que cacete enorme — Rute também levou sua mão e disse admirada —Amor isso é descomunal. Juntas abaixamos para conferir e sorrimos, nunca tinha visto um cacete daquele tamanho, mais parecia uma munheca, a cabeça arroxeada era do tamanho de uma laranja e o corpo passava dos vinte e cinco centímetros, era uma fabulosa visão, minha buceta latejava e babava de vontade de tê-la todinha dentro. Rute beijou ela e ele gemeu alto, abocanhou, mas só conseguiu colocar a cabeça, eu beijava e chupava aquele longo cacete.
Fizemos ele se deitar na cama e enquanto ela o beijava eu tentava colocar aquela enorme cabeça em minha boca, ele babava o tempo todo, estava louco de tezao. Fiz o que pude, mas não consegui mais do que a glande dentro da boca, estava muita louca com aquele enorme cacete e não resisti mais, subi e devagar fui sentando, me arrepiei toda quando forcei e não entrou, estava bem lubrificada, mas aquilo era descomunal, deixava o sansão com um pintinho. Pensei. Rute viu que eu estava tendo dificuldade e passou a mão em sua buceta que estava também melada e segurou aquela monstra e meteu a boca para lubrificara mais, sentei novamente e fui forçando, ele gemia tentava estocar, doeu, mas a cabeça entrou e gosei e forcei mais um pouco, me arrombou bem antes de chegar a metade, cavalguei, gritei e gemi alto quando múltiplos gosos se iniciaram, ele era inexperiente e coitado não segurou me enchendo de porra, ardeu e estimulou mais meus gosos, levantei o corpo e fez um barulhão quando aquela metade de cacete saiu, Rute fez as honrar de limpar chupando o cacete e eu levei minha dolorida buceta para ele chupar, era todo virgem, lambeu, mas não sabia como fazer direito.
Rute me abraçou e perguntou — amor voce está bem, vi sangue, se machucou? Sorri e a beijei. — Que cacete enorme Carlos, voce já transou com alguém? Ele ficou vermelho e respondeu.   — As poucas mulheres que sai, quando viam não deixavam eu meter, iam embora assustadas, esta foi a minha primeira gozada em uma buceta— respirou fundo— foi maravilhoso, voce se machucou?
—Doeu um pouco, mas gozei muito, é maravilho o seu cacete e quero ele todo dentro de mim, mas por hoje estou satisfeita com a metade — sorri e olhando pra minha amada conclui — quero que satisfaça o meu amor. Rute olhou assustada para mim, sorri e disse quero que use sua boca para fazer isso. Ela me beijou e beijou ele e chupou aquela cabeçona até ele gritar e gosar na boca dela que cheia da porra veio beijar ele, que gostou e depois deixou que ele visse e chupasse seu enorme grelo — Caramba Rute voce tem um lindo cacete e caiu de boca tirando gemidos e gosos de minha amada. Saciados por momento tomamos uma ducha e nos estiramos na cama e foi assim que o jovem casal nos encontrou ao adentrar em nossa cabana.
— Desculpa se estamos atrapalhando alguma coisa — sorriu ela ao perceber que o clima ali era de descanso sexual.
—Não atrapalham mais nada, entrem e sentem — nos levantamos e ao fazer isso ela reparou que eu estava sem nada por baixo, sorriu e se aproximando me beijou e sussurrou. — A festa foi boa pela sua cara. Se ela soubesse como foi boa e que estava toda dolorida ainda.
— Voce nem imagina o quanto, Sandra — sorri.
Sentamos e pedimos mais cerveja para o nosso frigobar, eles contaram que voltaram da pescaria, tinha muito inseto e não estavam ali para sofrerem e sim para curtir uma boa aventura. Rogerio não tirava os olhos de Rute e Sandra me olhava com um certo jeito que logo se revelou.
— Vocês são lindas e formam um lindo casal, não é Carlos? Ele ficou vermelho e respondeu — são sim. Rogerio também comentou.
— São lindíssimas e sabem serem amáveis e discretas, comentamos isso não foi amor?
Ela segurou em minha mão e descaradamente me cantou — são tão lindas e sexys que deu tezao em nós. Rute se aproximou de mim, ela não é tão liberal assim e se assustou em se sentir cantada, nossos sentimentos são muito fortes e se fazemos algo fora disso é em comum acordo — ela continuou — teria coragem de fazer amor com voce Dora e isso seria minha primeira vez.
Passei o braço pelo ombro de Rute e a beijei e olhando em seus olhos respondi — Sandra voce é direta e gosto disso, Rute está de acordo, poderíamos fazer uma festinha entre nós, que acha Carlos? Ele sorriu, acho que imaginando como estava sendo bom o seu dia. — Acho que será ótimo. Brindamos e iniciamos com beijos e apalpadelas, empurrei Sandra para o Carlos enquanto eu e Rute dávamos um trato no Rogerio e logo percebemos que o dia era de cacete arrombador, o dele era enorme também, já fiquei molhada só em imaginar.
O casal ficou admirados quando viram o grelo de Rute e caíram de boca feito loucos, lambi a buceta de Sandra enquanto punhetava Carlos e Rogerio, ela gozou em minha boce e aproveitei para puxar Carlos que devagar foi empurrando sua enorme pica naquela buceta molhada. Ela rebolou e gemeu alto quando a cabeça entrou e marido veio olhar, o safado gostava de ver a esposa ser possuída por outro, admirou pelo tamanho da pica e beijou a mulher. Eu e Rute passamos a chupar aquela pica negra e grande, mas não tão grossa como a do Carlos. Ele me pôs de quatro bem ao lado da esposa e me penetrou. Estava dolorida, gemi e gritei e gosei ao sentir ela tocar meu útero. Rute deitou em nossa frente e nos ofereceu seu troféu, junto com Sandra a fizemos gosar muito. Sandra também não aguentou todo o cacete do Carlos, gozou muito, mas não foi mais que a metade, era muito grande e grossa, quando ele a encheu de porra, rebolou e saiu e pediu para que o marido chupasse aquela pica, ele sorriu e acelerou me enchendo de porra e caiu de boca naquela monstra e vi a esposa chupar o saco dele e subir para o cu e lubrificar metendo os dedos eu e Rute nos abraçamos e ficamos assistindo.
Antes de gozar na boca dele a esposa o fez ficar de quatro e pediu para Carlos o comer, este nem esperou, estava se deliciando com tudo aquilo, perdera a virgindade com gatas lindas e agora ia enrabar um cu do marido de sua última vítima.
   Devagar foi empurrando e a esposa ajuda a abrir a bunda, o coitado gemeu e pediu para parar, mas a esposa, não deixou e Carlos forçou e vimos a cabeçona entrar naquele negro cusinho que de agora em diante seria cuzão, ele gritou e gemeu, rebolou e levantou mais a bunda. Eu e Rute morríamos de tezao em ver a cena e me preparei para que minha amada me comesse com seu grelão. Ao levantar mais a bunda, recebeu uma estocada e chorou de dor seu cu fora arrombado e toda pica estava atolada la dentro, levou uma gozada   cavalar e pediu para que tirasse, ele puxou de uma só vez e a porra e sangue escorreram pela perna, a esposa se abraçou a ele e se beijaram e choraram juntos, Carlos veio até nos duas e pediu para Rute que queria comer seu cuzinho, ela não aceitou e passou a mão naquela enorme pica e a beijou. — Carlos ela é linda, mas hoje estou com medo.
Nos banhamos e Rogério se aproximou de Carlos e disse.
— Sempre tive esse desejo e essa nossa viagem foi programado para que encontrássemos coragem de fazer isso, doeu muito, mas gostei — e sem que Carlos esperasse o beijou rapidamente nos lábios, coitado quase morreu de vergonha, mas conseguiu sorrir.
Naquele resto de noite eu e Rute ficamos abraçadas e curtindo o nosso amor, mas no dia seguinte, foi maravilhoso, bom isso conto depois, pois estou morrendo de tezao e minha amada acaba de me abraçar por trás e me beija e pede.
— Amor manda um beijão nas xoxotinhas e cacetes dos nossos amigos e vem me saciar que meu grelo já está durinho. Beijos amigos.


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Comentários


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edtarado Comentou em 12/12/2015

Legal a aventura, pena que vc não nos contou se deixou o Rogerio colocar no seu cusinho...

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cristina23livre Comentou em 03/11/2015

Votei!

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saper Comentou em 02/11/2015

Nossa vcs sabem mesmo viver

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boxboxbox Comentou em 02/11/2015

Conto de qualidade, bem escrito e excitante. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil dora
dora

Nome do conto:
Pescaria no Rio Xingu

Codigo do conto:
73393

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/11/2015

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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