Bom dia meus amigos, eu e Rute fomos passar uns dias na fazenda do meus pais — claro que não demos bandeira, andávamos a cavalo e nadávamos nos riachos da propriedade, ali namorávamos muito — na sede da fazenda andávamos sempre juntas, o que achavam normal já sabiam que ela morava em minha casa, só não sabiam que morávamos juntas como um casal, não queríamos que eles soubessem senão poderia virar um inferno, estávamos felizes e ela posava em casa e posei na dela, numa boa — fizemos sexo, é delicioso fazer sabendo do perigo que ronda, extravasávamos nossos desejos e sabíamos ser felizes.
Na segunda noite jantamos com minha família e fomos andar um pouco com o sansão, os jardins são imensos e bem cuidados, minha mãe comanda essa parte, sentamos em um banco de madeira com o sansão a nossos pés e como estávamos na penumbra, nos abraços e ficando namorando, rimos de nossas conversas e nos beijávamos distraidamente. Sansão sentiu o cheiro de sexo e se levantando colocou sua cabeçona entre minhas pernas e lambia a calcinha na testa da buceta, nós entregamos as caricias e logo estávamos molhadas e louca para se amar, ele alternava entre nos duas e seu cacete já estava com a ponta para fora.
— Amor esse safado vai nos complicar — Disse ela, mas sua mão já o massageava, sorrindo eu disse. — Também estou louca para fazer uma sessão com ele — nos beijamos e rimos, eu deixei ela mordiscar meus peitos por cima da blusa. Gemi e gosei com sansão me lambendo. Levantamos e fomos para mais longe, já perto da cerca de divisa com os pastos, ali estava escuro e ele vinha nos empurrando com seu focinho. Sentamos em um banco de cimento igual esse de praças do interior e retiramos a blusa e nos bolinamos e logo estávamos peladas, sansão estava louco para foder, mas o seguramos para que só nos lambesse, enquanto nos tocávamos, ela deitou no banco e cai de língua naquela deliciosa buceta, sansão me lambia, e por duas vezes tentou trepar, mas não deixei e segurando seu enorme cacete fiquei de quatro para chupar, enquanto ela fazia isso comigo, estávamos perdidas de tesao e esquecemos onde estávamos— foi o maior susto — um barulho ali perto nos avisava que tinha um intruso e sansão rosnou — cacete a tesão foi parar no dedão do pé e quem disse que achávamos a roupa certa, foi uma loucura— só colocamos o que achamos na nossa frente, mas isso não cobria nada — respiro aliviado e rimos da cena — um cavalo estava ali do outro lado da cerca. — Caracas! Exclamou Rute aliviada — é um cavalo e quase nos mata de susto — nos abraçamos e rimos, sansão foi até a cerca, cheirou o focinho dele e balançou o rabo, o cavalo deu um relincho curto e baixo, estavam fazendo amizade. Fomos até la e o chamamos, mas ele nos olhou e ficou onde estava, cheirava a cara do cavalo e foi rodeando de cabeça erguida até que chegou no cacete do cavalo, cheirou e este se virou e o empurrou com a cabeça, ficamos assistindo aquilo e sorrindo.
—Que será que ele está querendo fazer — comentei e Rute atravessou a cerca e se aproximou do animal e falando se aproximou e colocou a mão na cabeça dele que não se afastou, com a outra alisou seu pescoço e crina e conseguiu passar o braço pelo pescoço do animal e continuou a alisar o dorso dele — percebi a intensão e fiquei com tesão— passei também do outro lado e me aproximei usando a tática de falar pausadamente e alisar o pelo, ele não se moveu e sansão veio para o meu lado me lambeu e volto curioso para o cacete do cavalo que nem estava aparecendo. Ela foi falando e passando a mão chegou a anca e desceu aos poucos até a barriga ele se mexeu inquieto, eu alisei sua cabeça de continuei falando, ela desceu até embaixo e segurou a capa que esconde o cacete— ela sabia lidar com animais — sansão levantou seu focinho e cheirou perto da mão dela que estava com o cheiro de minha buceta, lambeu a mão dela que já massageava e sentiu que ele estava aumentando e falou.
— Ele está reagindo, minha buceta está babando toda — olhou para mim e sorriu — vou até ai e voce vem aqui. Logo que coloquei a mão senti o tamanho da vara já saindo para fora, punhetei e ele soltou toda para fora, me abaixei e olhei aquela imensa pica e me molhei toda.
— Amor é imensa está pistola, estou toda molhada. Ele assoprava e balançava a cabeça — sansão sentiu meu cheiro e veio me lamber — o tarado do cavalo endurecia e movimentava ela ao encontro com a barriga e abaixava o traseiro, tive desejo de ter ela dentro de mim, mas não tive coragem e com a duas mãos fiz movimentos. Ela falou — leva as mãos até em cima— fiz isso e ele arqueou mais e encostou a bruta na barriga e saiu um jato de litro de porra — ele gozou — gritei, sansão cheirou aquela porra, deu uma lambida e deixou de lado.
Deixamos o cavalo ali e travessamos a cerca e voltamos para casa com a buceta latejando de vontade e toda babada, entramos e fomos para minha suíte, sansão percebia nosso cheiro de femea no cio e estava inquieto, metia seu focinho em nós duas e ameaçava trepar.
Ela se deitou e fiquei de quatro para chupar seu delicioso cacete e deixar minha buceta para o sansão que nem esperou que me ajeitasse direito e já subiu e senti seu enorme cacete quente procurar e na segunda tentativa ele acertou e gemi baixinho com a metade dentro de mim, ela segurou minha cabeça em seu grelão e lançou um abafado gemido e senti seu gozo em minha boca — adoro isso — ele enterrou o resto e seu abraço me segurava firme, sua língua quente salivava em minha costa e nuca — Rute se acabava em múltiplos gosos — minha buceta tremia de tanta tesão e meu grelinho irrigava aquela monstra la dentro exatamente no momento que ele grunhiu e o nó arrombou minha buceta — que delicia, parece que é outro cacete entrando, me lembrei do cavalo, mas este é melhor. Seu goso iniciou logo depois e senti muitos esguichos até ele se libertar, Rute competiu com ele na limpeza, gosei de novo. Enquanto ele se limpava ela apanhou uma dose de uísque e tomamos juntas, me abraçou e confidenciou. —— Aquele cacete do cavalo me deixou fascinada sorriu timidamente — ela é assim safada e pura, inocente ao dizer certas coisas, medo de pedir, sugeri. — Deixa o sansão te enrabar e imagina que é o cavalo. Ela sorriu encantadora mente e ficou de quatro, lambi os lábios de sua buceta recheada com o grelo duro de tesão e aos poucos subi até seu cusinho e deixei ali minha saliva e a língua forçou — ela gemeu e disse que ia gosar— me abaixei e colhi seu goso e depositei naquele lindo cofrinho— sansão já estava ansioso, ele conhecia nosso ritual, mas aquele dia estávamos todos eriçados tomado pelo instinto cavalar — a visão daquele cacete me arrepiava — tudo aquilo dentro, será que aguentaria, era melhor ficar só na imaginação.
Deixei ele subir e ajeitei para que não errasse e a machucasse — ela gemeu e deu um abafado grito quando ele deu a primeira estocada— era maravilhoso ver aquela imensa pica vermelha de ponta fina, entrando naquele delicioso cusinho, gozava só em ver — ele fora treinado e não enterrava tudo de uma vez, eram várias estocadas, até seus pelos encobrir o cu laceado e entrei em baixo e me deliciei com seu grelo e de suas gozadas — ela me chupava, quando não estava gemendo. Me virei e fiquei na posição inversa e a beijei e sussurrei — está gostando do seu cavalinho, ele está arrombando seu cusinho — senti um esguicho em minha virilha— acabara de gozar— levei a mão e o massageei— me mordeu os lábios e novamente gemeu com aboca colada em meu rosto e disse— ele acaba de me arrombar esse cavalo tarado. O nó tinha entrado e logo estava engatados, nos beijávamos enquanto ele a enchia de porra em várias gozadas, até desengatar. Se estirou no chão e ele a limpou e sentou ao lado lambendo sua pica. Tomamos mais umas doses ali deitadas no tapete, sansão parecia insaciável estava rodeando e lambendo nossas pernas que ainda tinha algum vestígio de porra.
Pedi para se deitar na beira da cama e com as pernas para fora, chupamos eu e ele seu grelo, quando estava bem duro sentei em cima, senti minha buceta o receber e ao mesmo tempo a língua de sansão me lambia a bunda e logo trepou e ela ajeitou para o meu cusinho, duas estocadas violentas e foi todo engolido, gosei e senti o gosos dela, ele estava violento, insaciável me segurava firme e estocava com força doía e dava prazer— gozava como louca— duas vezes ele veio até quase fora e enterrou tudo, gemi naquele beijo e assustamos quando ele tirou demais e ao enterrar acertou a buceta e entrou apertado com o grelo— ele gemeu e disse— vou explodir amor, vou explodir — amoleceu o corpo enquanto ele dava prazer a nos duas— isso nunca tinha acontecido — ele foi acelerando com o corpo colado ao nosso e o nó imprensou tudo e gosei e senti ela gozar várias vezes, sentimos juntas o jorro de porra que inundou — meus lábios se uniram ao dela e assim ficamos beijando enquanto ele nos libertava e quando fez uma cachoeira de porra escorreu e ele lambeu tudo nos deixando limpinhas.
— Que delicia que ele fez, quero mais isso. Disse ela sorrindo e agarrou em meu pescoço nos beijamos e fomos nos banhar.
— Obrigada amigos, se gostarem comentem e votem, beijos molhados em todas as bucetinhas e cacetões de nossos amigos.
Que delicia. Betto
Esse conto é pura adrenalina....
Uau que delícia, amo zoofilia, um dia realizo tbm
Esse assunto e delicioso.:)Quero minhas próximas ferias em uma fazenda campo tb