Final de semana é quando aproveitamos para dar uma geral em nosso lar, e assim começou este sábado, arrumação total, ela limpava o quarto e a sala e cozinha era por minha conta, colocamos um som para animar o ambiente. Ela vinha a cada momento me abraça e nos beijávamos, riamos e invariavelmente eu terminava dando uma tapinha em sua bunda, ela ria, me mordia e saia correndo.
Ela volta logo com o meu celular e diz — é um tal de Flavio. Não me recordei de imediato e atendi.
— Alo! — Disse esperando que a pessoa se identificasse ou eu reconhecesse sua vos. — Dora, sou eu Flavio — reconheci a vos e iniciamos uma conversa de velhos amigos, ela estava curiosa e ficou por perto me ouvindo, foram alguns minutos e assim que desliguei ela me abraçou e nos beijamos — sabia o que ela queria, mas deixei perguntar.
— Amor que era essa pessoa— amigo seu?
— Foi amigo de faculdade e faz muitos anos que não nos vemos.
— O que ele queria depois de anos— sorri em perceber a fagulha do ciúme brilhar em seus olhos.
— É um amigo do meu passado, deixa para lá — não queria entrar em detalhes de quanto essa amizade foi boa na época. Mas ele parece que adivinhou e queria mais detalhes.
— Voce nunca me falou de seu passado, me conta que amizade foi essa com esse rapaz que depois de tanto tempo liga para conversar — propus acabar com a arrumação e contaria e assim fizemos — finalmente corremos para o banheiro e tomamos um delicioso banho recheado de beijos e caricias— de roupa leve descemos para cozinha preparar um almoço e abrimos uma garrafa de vinho. Ela preparou uma carne de carneiro com batatas para assar — sentamos na beira da piscina e ela toda dengosa pediu para que eu contasse.
— Rute eu nunca falei do meu passado, por que para mim a felicidade está neste presente de nos duas e não quero que se magoe com meu passado.
— Não vou me magoar é só curiosidade, nós já tivemos experiências com outras pessoas e nunca deixamos de nos amar, me conta essa história que já percebe ter sido quente — rimos e nos beijamos e iniciei uma narrativa do que se passara entre nós.
“ — Conheci Flavio no segundo ano e ele me cortejou muito, eu não estava afim de namorar, estava preocupada em terminar os estudos, meu tempo era escasso, trabalhar meio período e estudar é puxado. Naquela época voce se lembra que sai de casa brigada com a família e não aceitava a ajuda deles. — Mas ninguém é de ferro e um dia aceitei sair para tomar um chope, ele me levou a uma choperia — ele começou a tocar em meu joelho com o seu, gostei e deixei que prendesse minhas pernas na suas e logo sua mão estava alisando-as, me derreti de tesão, fazia muito tempo que não fazia sexo. ” — Ela me beijou e disse — Vou correndo até a cozinha — foi e voltou com uns tira gostos. Me beijou e falou. Já estou ficando molhada só em imaginar onde isso vai dar — nos beijamos e continuei.
“ — Ele era um gato, moreno de olhos azuis, corpo sarado e alto — bom, não demorou e fomos para um motel, ali tomamos uísque, o clima já estava ótimo, nos beijamos e ele abriu minha blusa e deparou com meus seios livres e duros — elogiou e acariciou me levando a loucura — estava carente de carinho e sexo e foi o suficiente essa preliminar para sentir minha bucetinha babar — ele colou seus lábios nos entumecidos bicos, me fazendo gemer alto. Sua boca desceu me beijando e suas mão apertavam minha bunda e se livrara da saia, gemi alto e gozei quando seu dedo massageou minha buceta por sobre a molhada calcinha”.
Parei para tomar um gole de vinho e abraçar minha amada, minha buceta estava molhada de tesão por lembrar aquele momento, nos beijamos e nos acariciamos, senti sua mão acariciando meus seios e gemi alto — minha querida estou para parar e viver isso nos duas, estou toda molhada. — Ela sorriu me beijou e mordeu meus lábios — quero ouvir esse seu momento, estou molhada também — continuei com ela me abraçando por detrás e segurando meus seios — era só tesão.
“ — Ele tirou minha calcinha, brincou com a língua nos lábios e passou de baixo para cima, gritei e segurei a cabeça dele — queria que metesse a língua la dentro — ele fez isso e pode me sentir gosando e meteu ela bem fundo e sugou e chupou meu grelo com tal perícia que achei que ia desmaiar, minhas pernas bambearam e tanto gozar — satisfeito ele se levantou e ataquei aqueles lábios num beijo de sádico desejo, chupei aquela língua e mordiquei, ele gemeu — tirei a camiseta dele, mordi e chupei seus enrijecidos mamilos tirando altos gemidos e palavrões que não estava acostumada a ouvir — adorei aquilo e me deu mais desejo — desci beijando e chupando seu tórax e barriga— foi difícil tirar sua calça de tão duro que estava seu cacete.”
Ela apertou meus seios e mordeu minha nuca, sua mão subiu a minha boca trazendo seu mel, chupei seus dedos e passei os dedos na minha encharcada buceta e dei para ela chupar — ela o fez com sofreguidão e passando para frente nos beijamos muito — sansão sentiu o cheiro de sexo exalado por nossas bucetas e já estava ali nos cheirando — ela correu olhar o assado e voltou com outra garrafa, tomamos a taça toda de um só gole e mais metade de outra, ela mordiscou meus seios e pediu para que continuasse.
“— Quando vi o cacete dele livre da cueca, fiquei admirada com o tamanho — grosso e longo — visão estonteante a ameaçadora, lambi a baba que saia e beijei aquela cabeça vermelha em todos os ângulos, abocanhei, numa chupada rápida que fui até a metade e voltei — seus gemidos e mexer com o quadril, diziam que eu o estava satisfazendo — executei aquele movimento seguidamente, só parando para engolir sua baba — ele segurou meus cabelos e ajudou no vai e vem e senti pela primeira vez uma esporreada na boca — engoli sem querer e gostei — ele me puxou e me beijou avidamente, e lambeu sua porra que escorrera no meu rosto.”
Rute me oferecera outra taça, estava vermelha de tanto tesão e massageava o cacete de sansão, vendo aquilo brinquei — assim não vale, estou te arretando com minha história e voce se aproveita com o sansão. — Ela largou a pica que já estava dura e ofereceu seus seios para que chupasse, meti o bico na boca e a fiz gemer alto e senti o focinho do sansão vasculhar minha calcinha — não tinha como segurar — deixei meu goso encharcar mais minha buceta — ela me chamou de “meu macho delicioso” isso era novidade, pois nunca usamos isso — a tesão estava explodindo e a deixava maluca. Continuando.
“ — ele me beijou e abrindo minha se colocou ali e senti aquela pica quente encostar em minha coxa, tremi de tesão, ele a segurou com a mão e ficou passando-a de cima a baixo e enterrou só a cabeça e logo tirou e ficou naquela brincadeira que me enlouquecia — que gritava pedindo que enterrasse toda— mas ele não atendia e estocava só a pontinha de meu grelo e logo gosei — ele percebeu meu profundo gemido e empurrou firme, senti meu útero ser tocado e jorrei novamente meu liquido — me fez ficar de quatro e enterrou sem dó, seus pelos fizeram cocegas em meu cuzinho. Gemi e rebolei loucamente — ele mordeu minhas costas e sua porra me inundou. ”
Não pude mais continuar, ela me beijava os seios e sansão a minha buceta lambia freneticamente — nossas poucas roupas foram jogadas ao chão e iniciamos um selvagem momento sexual — um sessenta e nove maravilho com sansão lambendo nossos cuzinhos e eu me deliciando com o grelo enorme — sansão subiu em minha costa e ela deixou ele enterrar aquele cacete enorme e roxo na minha buceta, beijou e chupou a parte do pau que ficava pra fora e logo ele enterrou tudo— gritei e gemi de prazer, não tem cacete mais gostosos que esse — saiu de baixo e veio me beija e chupar meus seios — sabe que adoro isso e não decepcionei — gosei como uma cachorra. Ele me encheu de cacete e porra na buceta e ela na minha boca — tomamos mais vinho e ela ficou de quatro e ele já correu pra lamber sua buceta e cusinho — sabia que era isso que ela gostava, ajudei para não ter perigo de errar e a machucar — ele nunca erra, sabe bem o caminho daquela deliciosa gruta — em duas estocadas e alguns gritos de dor e tesão, estava ele todinho naquele cusinho — fui por baixo chupar aquele cacete dela e ela me lambia a buceta — gosos múltiplos demos e mais ela que era enrabada por nosso amante — ele caprichara — demorou para gozar e por duas vezes tirou e procurou a buceta, não deixei, apesar dela ter pedido para deixar — ele estava teimoso e desceu uma vez e lambeu a buceta e o cu e trepou — amor ajuda pôr na buceta — ajeitei e fiquei segurando para que não o fizesse com brutalidade e machucasse o grelo que estava muito duro — ela gemia e chorava de dor e prazer — ele estocava com força tentando tirar minha mão — seu grelo diminuiu, deixei que ele entrasse mais um pouco e logo tirei a mão— ele grunhiu como que agradecendo e acelerou e o nó passou enchendo a buceta e o ar do grito que deu. Deitei em sua frente e a beijei, ela gemia e dizia os gosos que estava tendo e gritou novamente quando ele lançou o jato de porra quente no seu útero, a tesão foi tanta que seu grelo saiu para fora imprensado com aquele enorme cacete que o nó transformava, vendo aquilo, fui la e o chupei junto com aquele cacete, bem na hora que ele desengatava, meu rosto recebeu aquela cachoeira de porra — ele me lambeu e a ela.
Tomamos um banho e mais umas taças de vinho com aquele delicioso assado.
Ela se levantou e brindamos, nos beijamos.
— Adorei sua história com esse cara, deve ter muitas para contar.
— Um dia te conto outra, mas agora vamos sentar no sofá e namorar um pouco.
Passamos a tarde conversando, curtindo nosso amor.
Obrigado amigos pelos votos que tem dado as nossas histórias, vocês nos estimulam a contar nosso jeito de vida, eu e Rute mandamos beijos molhados as bucetinhas e cacetes, do sansão vai uma gozada profunda a quem adora.
Beijos
Dora, Rute e sansão.
Amei! Betto
mto bem escrito e votado .Adorei a forma de como foi relatado.bjs