Meu sobrinho delicioso 6 O que vou contar aconteceu a um mês, Jeff foi viajar e Carmelita aproveitou para ir visitar sua família — fiquei triste é claro — tê-los aqui estava sendo ótimo, todos os dias nos encontrávamos e invariavelmente fazíamos sexo, ou os três ou separados, mas fazíamos. E para piorar meu marido não tem saído para suas longas jogatinas — estava morrendo de tesão e nem com o mordomo dava para ficar. Num desses dias jantamos e ele convidou para sentarmos na sacada da nossa suíte — fui a contra a minha vontade, mas é meu marido e não quero criar um clima ruim, ele é muito perverso e costuma me bater — mas naquele dia estava calmo e até carinhoso, pediu champanhe e me serviu — contou sobre os negócios e de um cavalo que acabara de adquirir. — Voce vai gostar é um animal de pura linhagem lusitana, muito bonito. A conversa estava amigável como antes nunca tivemos e mais a bebida que descontraia, perguntei. — Para que mais um animal se voce mesmo nem monta, temos tantos belos animais no haras. Ele me olhava nos olhos e pegou a minha mão e disse — é um presente para voce. Fiquei sem entender, aquele brutamonte que sempre me humilhou e judiou, agora vem com essa conversa de presente, nunca me deu nada a não ser tabefes e jogar na minha cara que eu fora comprada por ele. Minha mão tremeu e ele percebeu e disse. —Tenho sido um péssimo exemplo de pessoa e não valorizava voce — tomou um gole, estava sendo difícil para ele confessar aquilo — tenho notado o quando ficou feliz com a chegada do Jeff e sua noiva — vejo os três sempre andando por aí e como voce está feliz. — Isso me fez refletir e tentar mudar em relação a nós — tomou mais um pouco e continuou — voce é uma linda mulher e tão jovem, eu não soube ver suas virtudes, tem me suportado e as minhas brutalidades — serviu nossas taças e tomamos nos olhando nos olhos, eu estava com medo dessa conversa, ele estava muito calmo, até frio, diria, o conheço a anos. — Voce deve me odiar pelo modo que a venho tratando. Rapidamente respondi — não te odeio, mas também não te amo — me assustei com o que disse. — Voce tem me tratado mal, isso é um fato — mas eu pertenço a voce e sou fiel a isso. Ele sorriu e percebi um ar de tristeza em seus olhos, sorveu mais um gole e disse. — Não posso cobrar ou exigir que me ame, não fiz por merecer e até compreenderia se resolvesse ir embora. Me assustei mesmo — será que estava querendo que vá embora — não é possível que ele esteja falando sério, logo agora que encontrei meu amor, com a vós tremula perguntei. — Voce está me mandando embora desta casa? Não disse que eu te pertenço, que me comprou! Ele agora segurou minhas duas mãos e disse. — Não quero que vá embora, apesar de não te impedir se assim desejar — ainda mais agora que estou começando a ver a mulher fiel e companheira que é — não, eu não quero que vá. Percebi que estava nervoso e suava, aquele momento estava sendo difícil para ele, meu coração se acalmou — percebi que poderia ficar ali se eu assim desejasse e fizesse as coisas certas— desejava estar ao lado do meu adorado sobrinho Jeff e pensando nisso, respondi calculando as palavras e fazendo charminho. — Voce nas horas que está sóbrio é uma pessoa boa que aprendi a gostar — mentira pura — sempre desejei encontrar um homem mais velho para amar e achei que voce poderia ter sido — baixei os olhos e com vos calculadamente dengosa e sofrida, conclui. — Neste momento voce é o homem que sempre procurei, carinhoso e bondoso, compreensivo, posso me apaixonar por voce. Foi um tiro certeiro ele se levantou e me fez levantar, me beijou ardentemente — retribui e gostei da atitude dele ao acariciar o meu corpo — era a primeira vez que fazia isso sem brutalidade — tomamos a última taça e ele me levou para dentro, suas mãos ágeis tiraram minha roupa de seda que ficou largada no chão — admirou e elogiou meu corpo, seus lábios mamaram em meus mamilos como ninguém tinha feito, com uma intensidade quase brutal e ao mesmo tempo carinhos — não podia ser diferente, minha buceta umedeceu e gemi gostoso, arqueei minha cabeça para trás deixando mais empinados meus seios — esse não deu trégua, beijou meus lábios e disse. — São os seios mais lindos que já vi, minha querida, sou vidrado em seios — sorriu e nos beijamos novamente — senti sua mão apertando minha bunda e me encostei mais nele— estava de roupa, mas dava para sentir sua ereção— desabotoei sua camisa e ajudei a tirar, ele tirou o resto e me abraçou e falou no ouvido. — Vou te fazer feliz como nunca — sorri e pensei “ já sou tão feliz com o Jeff, que será impossível ser mais”, ele me mordeu e beijou os lóbulos da orelha, me tirando gemidos— desceu para os seios e me levou à loucura — gosei de verdade e muito — desceu me beijando e quando chegou na virilha me fez ficar de quatro e mordiscou e beijou toda minha bunda — abriu-a deixando meu cusinho arreganhado e beijou e passou a língua em movimentos rápidos gemi e gritei. — Assim voce me leva a loucura minha buceta está toda molhada de gosar. — É assim que te quero minha querida, uma vadia na cama, vou te deixar louca de tanto gosar e cumpriu, sua língua enorme entrava e saia, na buceta e no cu, me derretia — o safado sabia fazer uma mulher feliz — estava amando ser possuída por ele, desejava que enterrasse sua pica no meu cu — colocou na minha buceta de uma só vez— urrei e gemi — nunca tinha prestado atenção em seu cacete que sempre estava bambo ´pela bebedeira, o safado tinha uma pica grande — deliciosa, me socava e fazia gozar e logo tirou e pediu que chupasse — ali estávamos nós frente a frente, uma linda e grossa pica, estava arroxeada de tão dura e minha avida e experiente boca — olhei para cima e beijei aquela cabeça — vi ele fechar os olhos e gemer — beijei e chupei aquela imensa cabeça sem deixar de olhar o rosto dele, queria ver suas reações, apliquei tudo que sabia e fui recompensada com um jato forte de porra em minha boca— tossi e quase me engasguei, subestimei meu marido — me puxou e dividimos sua porra entre beijos e lambidas, perguntei — gostou do sabor? — Ele sorriu e disse. — Adoro esse gosto, nunca deixe de repartir comigo — fiquei admirada com isso, ele não era então aquele machão brutamonte que eu pensava, dava pra domesticar, rsrsrs. Me acarinhou, me serviu mais bebida e despejou sua taça em meus seios e aparou na minha buceta, delirei com isso, me chupou novamente e quando já estava gosando demais me colocou de novo de quatro e enterrou em minha buceta, gritei e gosei, bombou várias vezes e tirando passou na porta do meu cusinho e pediu. — Posso comer esse cusinho lindo — era o que mais eu queria, mas fiz charme. — Vai tirar meu cabaço, tenho medo. — Ele beijou minhas costas e respondeu. — Se é virgem cuidarei para não machucar. E enfiando e tirando da buceta melado depositava na portinha, encostou a cabeça e forçou, gemi e fui para frente — queria valorizar o momento e meu cusinho arrombado — vai devagar, meu querido. Foram várias tentativas e muitas falsas gemidas e por fim ele se alojou la dentro — bem ai as gemidas eram sinceras, aquele homem sabia manejar aquele cacete com maestria — me levou a múltiplos gosos e me encheu de porra. Ficamos um tempo deitados recuperando as forças e ele perguntou. — Está feliz e satisfeita, minha querida? — Aquele tratamento me sensibilizou, ele estava querendo me fazer feliz e eu estava. — Sim voce foi espetacular e me deixou satisfeita e feliz — beijei os lábios dele — será sempre assim? — Sim será sempre assim, te prometo. Nos banhamos e fomos deitar, eu estava feliz de verdade, não mais faltaria homem em minha vida— meu marido ficara feliz e será corno, meu sobrinho será meu melhor amante, sua noiva de araque será para momentos mais suáveis e o mordomo para uma emergência sexual, rsrsrsrsrs. Quer mais, espera a próxima, beijos.
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Lindo conto. Este conto está tão bem escrito e as cenas estão bem detalhadas que prendeu-me de tal maneira que nem dê pelo tempo passar, uma pessoa fica absorvida na leitura, e quando chegou no último capitulo fiquei com pena de já ter acabado. E como se costuma dizer: Tudo o que é bom, tem um fim. PARABÉNS