“E ai Ariel, nossa cara ta chovendo na sua horta hein! Olha, sinceramente se fosse eu, acho que sairia com o boyzinho novo, porque esse tal de Alisson até agora só deu umas fodinhas com você, não deu o menor indicio de que quer algo sério e ainda por cima te traiu, sei lah, vc que decide mas eu daria uma chance pro carinha novo”
Eu pensei, pensei, pensei e decidi escutar o conselho do Paolo, afinal de certa forma o que ele disse fazia sentido, o Alisson nem sequer prometeu nada pra mim, a única vez em que ele fez menção de ter algo sério comigo foi no dia que estávamos no bar, quando ele disse pros amigos dele que se tudo continuasse dando certo nós começaríamos a namorar, mas papo de bar a gente não leva muito a sério né.
Eu respondi então pro Mateus dizendo que eu aceitava sair com ele, então nós combinamos nas catracas da estação que fica perto da minha casa às nove da noite. Eu cheguei faltava uns cinco minutos e ele já tava lá me esperando, quando me viu ele saiu da estação e foi na minha direção, me deu um abraço gostoso e um beijo na testa. Nós saímos da estação e fomos pra pracinha que tem lá fora, que estava bem movimentada porque era domingo e estava bem quente. Ficamos conversando um tempinho, as vezes dávamos uns beijos até que deu onze horas, já tava bem tarde e eu precisava voltar pra casa. O Mateus perguntou onde eu morava e quando eu disse que era pertinho ele se ofereceu pra ir comigo até a minha casa, pra eu não ir sozinho. Confesso que fiquei meio cismado de ir com ele até a minha casa, mas eu fiquei sem jeito de recusar então nós fomos de mãos dadas. Chegando na minha rua eu fiquei morrendo de medo de algum dos vizinhos me ver de mão dada com outro cara, mas como já era tarde a rua tava deserta.
Poucos metros antes de chegar na minha casa o Mateus me agarrou com força e me jogou contra uma arvore, fiquei muito assustado e quase gritei. Mas ele me segurou e me deu um beijo, então relaxei e correspondi, nossa pegada tava muito gostosa e tava bem escuro, ninguém conseguia ver.
Passados uns cinco minutos nós já estávamos mais empolgados, nos esfregávamos mais e já conseguíamos sentir nossos paus duros dentro da calça. De repente ele colocou a mão dentro da minha calça e começou a acariciar meu pau dentro da cueca, eu adorei a sensação e correspondi, nos empolgamos ainda mais e colocamos as mãos já pra dentro das cuecas, pra sentir o pau um do outro. Até que ele fez a loucura de desabotoar a minha calça e me punhetar normal, estava escuro debaixo da arvore, mas eu senti medo de algum vizinho ver e ligar pra policia, mas o tesão venceu o medo e eu deixei ele continuar. Quando dei por mim o meu pau já tava na boca dele e eu tava gemendo gostoso com o boquete enquanto ele se punhetava, minha mão já tava na bundinha dele, meu dedo indicador sentindo o buraquinho dele piscando, achei aquilo o máximo, nunca tinha feito sexo na rua e era muuuito excitante. Então eu comecei a sentir que ia gozar e avisei pra ele, então a gente se virou pra arvore e cada um bateu sua própria punheta trocando beijos e eu tava enfiando meu dedo no cuzinho dele, gozamos gostoso ali no chão e depois nos arrumamos, ele ainda me levou até o portão de casa e trocamos um beijo rápido, depois eu entrei e ele foi embora.
Eu cheguei e fui tomar um banho rápido e trocar de roupa pra dormir, quando me joguei na cama comecei a falar com o Paolo no whats contando o que tinha rolado, então o Mateus me mandou uma mensagem agradecendo pela noite e dizendo que já queria outra dessas, e o Alisson me mandou uma escrito “obrigado por não me responder”, mas eu ignorei, afinal a minha noite tava ganha, eu tinha gozado gostoso e ia dormir como um anjo, eu estava resolvido a deixar os problemas pra amanhã, quando eu ia rever o Alisson, quando a Aline estaria de volta, quando as aulas voltariam... Basta a cada dia a sua própria ansiedade...
CONTINUA...