Passei o resto do dia conversando com a galera da sala no grupo do whats, contei pra eles da suspensão entre outras coisas que rolaram na diretoria. Mas nada me tirava da cabeça a pergunta do porquê de o Felipe ter ido pra cima do Alisson.
No dia seguinte, acordei no meu horário normal, como se fosse pra escola, que por sinal era na frente de casa, sai como se fosse pra lá, mas na realidade fui direto para o ponto de unibus, quando cheguei me surpreendi porque o Felipe também estava lá. Ele me viu e deu risada dizendo:
- Olha quem enganou os pais também
- Pelamordedeus não conta pra eles Felipe, você sabe que moro na rua da escola - respondi
- Fica tranquilo, seus segredos estão seguros comigo – ele respondeu dando uma piscadinha – Ta indo pra onde?
- Vou lá no parque, andar de patins.
- Eu também to indo pra lá, trouxe meu skate.
Nós fomos juntos, conversando sobre tudo, nunca tinha parado pra reparar que ele era muito bacana. Nós só conversávamos coisas bem superficiais da sala. Chegamos no parque, demos umas voltinhas, ele com o skate e eu de patins, andamos a manhã inteira, lá pelas dez e meia fomos parar para tomar uma água de descansar. Sentamos em um banco e eu tirei os snacks que tinha comprado no mercado para comermos. Dividi com ele, afinal tinha comprado bastante coisa. Então duas garotas passaram e uma delas apontou pra nós e disse “olha que casal mais fofo”. Na hora foi impossível não corar, era um momento muito constrangedor, olhei para o Felipe e perguntei:
- Eu pareço tão gay assim?
- Com esses patins sim hahaha – Ele respondeu
- Então quer dizer que você acha patins coisa de gay?
- Claro que acho
- E você é o machão então? – Perguntei
- Claro que sou – Ele respondeu com uma risadinha
- Duvido – Eu disse e na hora me enchi de coragem, tasquei um beijo na boca dele, eu não sabia o que eu tava fazendo mas tinha ficado muito tempo pensando e cheguei na conclusão de que alguma coisa tinha, ninguém entra numa briga assim de graça.
Ele correspondeu o beijo, a boca dele era uma delicia, suave e delicada. Ficamos assim por um bom tempo até que ele se afastou, ajeitou o skate e me puxou pra perto dele, ai pude sentir sua pegada, ficamos bem próximos, ele levou a mão nas minhas coxas e eu segurei a cintura dele. O beijo estava perfeito, ele tinha uma pegada muito boa. Passamos a manhã toda nessa esfregação, ele me contou que desde o dia em que tinha visto o vídeo de sexo meu e do Alisson, tinha ficado muito excitado com a ideia de pegar outro cara, e que viu em mim a oportunidade perfeita.
Já era quase meio dia quando resolvemos voltar pra casa, porém o tempo tinha fechado. Começou a maior chuva e não ia dr tempo de chegarmos ao ponto de ônibus sem tomar um banho, por sorte tinha um quiosque coberto, daqueles que vendiam as coisas, mas esse estava vazio, fomos nos abrigar lá até a chuva passar. Não tinha nada pra fazer então voltamos aos nossos beijos, porém a coisa foi esquentando, sem ninguém em volta, minha mão começou a esparrar “acidentalmente” no pau dele. Senti aquela pica imensa bem dura, até que ele perdeu a paciência e colocou as duas mãos por dentro da minha bermuda e apertou a minha bunda, dei uma empinadinha nela e ele colocou o dedo no meu buraquinho, aquilo me deixou maluco, já tínhamos ido longe demais, e já que fomos tão longe tínhamos que ir logo até o final. Deitei ele no banco que estávamos sentados e guiei as mãos dele pro meu calção, fui tirando aos poucos e tirei também a camisa dele. Quando demos conta, já estávamos pelados, não havia ninguém em volta por causa da chuva, então comecei a xupar ele, que gemia gostoso, ele segurou meu cabelo e começou a foder a minha boca, o seu pau era bem gostoso com uns pentelhos grossos, mas bem poucos. Acabei me empolgando, mas lembrei que não tinha pego camisinha, perguntei se ele tinha e ele disse que também não... E agora?
Cara muito massa esse conto! Posta o resto ou manda pro meu email: lucasctead abraços espero que posso postar logo!
Eu amei esse conto <3 Parabéns para quem escreve. Não demora postar o próximo