Este conto é pura ficção, criado na minha mente de mulher que tem o sexo em primeiro lugar, como nunca tive um irmão para me foder, esse desejo reprimido deu vazão a imaginar essa situação, adorei e gozei ao escrever, espero que gostem desta nova fase, que deixo um pouco a realidade para o meu convívio com minha amada Rute e entro nesse mundo imaginário onde a liberdade e o prazer pode ser real ao leitor. Curtam se gostarem comentem e votem, esse será o meu maior prêmio pelo tesão que lhes proporciono.
Sou Flor, de Floresbelle, sou gata, com dezenove anos e um metro e setenta de altura recheado de um corpo bem feito, morena, o meu irmão Marcos é um gato lindíssimo e a muito estamos juntos numa convivência deliciosa e harmoniosa. Contarei minha primeira vez com ele.
Foi uma noite deliciosa, a muito tenho o maior tesão no meu irmão, ele é um rapaz educado e respeitador, já bati muita punhetinha imaginando aquele deus grego me fodendo, mas nunca tive coragem de dizer isso a ele — mas o destino me preparou uma bela surpresa, fui fazer o exame do vestibular em uma cidade distante e meu irmão se prontificou em me levar em seu carro — saímos no dia anterior para dar tempo de descansar e rever alguns capítulos, ficamos num hotel perto da faculdade — para economizar ficamos num só quarto e ainda de cama de casal. Depois de um banho sentei para estudar, mas estava difícil me concentrar, ele estava só de bermuda deitado lendo uma revista — eu tentava me concentrar, mas minha bucetinha não deixava, já estava molhadinha e por duas vezes disfarçadamente passei o dedo nela e me arrepiei — ele se levantou e pegou um refri no frigobar e veio sentar a meu lado no sofá e me ofereceu, tomei um gole e disse.
— Mano estou muito nervosa e não estou conseguindo estudar.
Ele passou sua mão em meu cabelo e disse.
—É assim mesmo, esse nervosismo com a aproximação da hora de mostrar o que sabemos, deve relaxar e deixar acontecer — guarda esse livro e relaxa, que tal uma cervejinha. E já vou levantando para pegar, joguei meu livro e fui ao banheiro, ali massageei minha bucetinha e lambi meu caldinho, estava morte de tesão — voltei e ele já estava tomando no gargalo e me ofereceu, peguei a garrafa e coloquei em minha boca e lambi para sentir o sabor da boca dele — foi uma loucura fiz sem pensar e ele vendo aquilo sorriu e perguntou.
— Que é isso maninha, lambendo a boca da garrafa, isso está parecendo que estava pensando em outra coisa. Me assustei com aquilo e ao mesmo tempo adorei a sua observação e fiz uma carinha de safada e sorrindo sentei coladinho a ele — me olhou e sem que eu esperasse me beijou nos lábios me arrepiei toda e minha buceta gritou de tesão, retribuí o beijo, ele me falou no ouvido.
— Sempre desejei fazer isso, desculpa mana. Não deixei continuar o beijei e respondi. — Meu querido eu sempre tive o mesmo desejo e muito mais.
— Tenho percebido seus olhares ... mas tinha receio, sabe quanto a amo mana!
— Eu sei, mas a muito sinto um incontrolável desejo de me entregar aos seus carinhos. Ele me abraçou e nos entregamos a um longo e deliciosos beijo e senti suas mãos tocando meus seios — foi demais — o desejo era tanto que senti meu goso descer. Tirou minha blusa e mamou gostoso me tirando gemidos, desceu e logo me deixou nua e quando senti sua língua em minha virgem bucetinha — não resisti e gozei na boca dele.
Levantamos e abri zíper de sua bermuda e me admirei com a beleza e o tamanho do seu cacete — na verdade esse era o primeiro que via ao vivo e sem saber o que fazer, o segurei com as mãos e o beijei — mano gemeu e segurou meus cabelos e pediu.
— Chupa ele — não o fiz esperar, sempre desejei aquilo e abocanhei aquela enorme cabeça, chupei e gostei do sabor e logo ele estava com quase toda ela na minha boca e gemendo jorrou seu goso e pediu.
— Engole tudo minha putinha amada — adorei ser tratada assim por ele, me pediu para ficar de quatro na beira da cama e esfregou aquela cabeça na minha encharcada buceta, pedi.
— Mano faz com carinho que é minha primeira vez — ele me beijou a nuca e disse. — Não acredito que seja virgem, mana! — farei com carinho minha querida e tomarei para mim seu cabaçinho — vocês já imaginaram ouvir isso de um irmão! — foi a maior tesão e adorei a dor quando aquele cacete foi deslizando dentro de minha buceta, chorei e gozei loucamente naquele cacete amado, ele bombou rápido e tirando gozou em minha boca, nos beijamos longamente e nos largamos na cama, dormimos abraçados e logo cedo fui fazer a prova — estava leve e solta e feliz e fiz uma ótima prova — que depois soube ter passado — mas voltando ao agora, ao presente — quando chegamos ao hotel nos banhamos e demos a foda mais deliciosa e quente seu cacete já conhecia o caminho e eu fazia de tudo para agasalha-lo na minha quente e úmida grutinha, gosamos tanto que minha buceta ficou inchada, mas eu queria uma coisa que sempre tive muito desejo — quase uma tara — dar meu cusinho, mas isso contarei outro dia.
Delicioso. Votado com gosto.
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