desejos escondidos

Oi amigos boa tarde, sou Dora e estou escrevendo mais um conto de ficção, espero que gostem e se assim for comentem e votem, obrigada. Beijos.
Desejos escondidos
Era humanamente impossível deixar de prestar atenção no que estava acontecendo, e as reações foram as mais diversas possíveis, da raiva a indignação, da perplexidade ao desejo, foram momentos únicos que vivi ao lado da minha amada esposa naquela festa de casamento.
Tudo começou um dia antes do casamento do meu primo, eu e Rhaynã, minha deliciosa esposa — estamos casados a um ano, mas nossa vida sexual começara quando ela ainda era adolescente, hoje com vinte anos de pura beleza e tesão. — Resolvemos fazer uma festinha de despedida para os noivos — Larissa e Pedro — reuniremos uns amigos em um barzinho.
Nos preparávamos para a tal festa, tomamos um belo banho juntos e claro não resistimos os apelos de nossos corpos. — Rick, seu cacete já está duro — falou sorrindo e me mordendo os mamilos, enquanto sua mão massageava meu cacete, que modéstia parte e bonito e grosso, adoro me masturbar só para ter o prazer de toca-lo.
— Voce que o deixa assim minha gatinha tesuda — ela nem esperou e já se abaixou e o meteu em sua boca e mamou e beijou meus testículos — ela sabia fazer e sabia que eu adorava — gemi e me contorci encostado no azulejo frio do nosso banheiro, ajudava com as mãos enfiada em seus cabelos e logo não resisti e enchi sua boca com meu esperma — ela se levantou com porra escorrendo pelo canto da boca e nos deliciamos com isso num sugar e lamber que acabou em um longo beijo com sabor de porra. — Que delicia meu macho, adoro sua porra e esse seu cacete enorme — mordeu meus lábios e disse sorrindo com cara de putinha safada. — Voce gosta mais que eu de sua porra, não é meu querido? Sorri e nada respondi, não era necessário ela sabia que eu tinha a maior tesão pelo meu cacete, via me olhar no espelho admirando meu corpo em especifico, ele. — Se não te conhecesse, acharia que é gay, mas nem o dedinho deixa eu colocar nesse cusinho arrebitado, mas um dia vencerei.
Ela não quis que eu a fizesse gozar, disse que queria que aquela noite que estava para vir fosse maravilhosa em um motel de classe A, e aí sim ele a faria gosar muito.
Os amigos já estavam quase todos quando chegamos, somos um casal que marca sua presença aonde vamos, pois somos lindos e extrovertidos — cumprimentamos a todos e sentamos na frente de um casal que não conhecíamos, amigos da noiva — ela era uma gata ruiva, com um decote em vê que deixava o roxo da aureola a mostra, seios grandes e lindos, depois comprovei que tinha um corpo escultural — ele era másculo e musculoso, bonito e com cara de safado, seu sorriso era um convite ao prazer, sei disso pois fraguei ele olhando descaradamente para minha esposa, fiquei incomodado com a situação e ao mesmo tempo imaginei se minha esposa teria coragem de corresponder e passei a prestar atenção — mas bebemos bastante e já todos descontraídos dançávamos na pequena pista disponível — comentei com Rhaynã o que tinha observado, ela sorriu e respondeu.
— Sem dúvida ele é descarado, mas é bonito e másculo, não achou?
— Pode ser tudo isso, mas não quero que continue a olhar daquela forma para voce — falei sem muita convicção, pois notara que fiquei excitado com a ideia de minha mulher deitada com ele.
Ela me beijou e com meiguice disse — notei que o observava, sentiu desejo em saber se o cacete dele é igualmente lindo como o seu? — Senti um leve mal-estar em imaginar isso e disse. — Não tem ninguém com um cacete mais lindo que o meu e sabe que não tenho desejo por um homem. Essa resposta não convenceu nem a mim mesmo.
Quando tudo acabou nos despedimos e eu e ela fomos a um motel que já conhecemos, top de linha. A suíte era grande, tinha uma mini piscina onde caia uma colorida cachoeira fazendo um som delicioso, luzes por todos os lados e um frigobar repleto de bebidas, já tínhamos usado os serviços do restaurante, de primeira a comida. Abrimos um champanhe e brindamos nosso amor, ela inovou e me fez um strip-tease alucinante me deixando de cacete duro, quando tirou a última peça dançou um pouco e se aproximando me beijou e pediu — amor agora e a sua vez. Me senti ridículo, mas a bebida e a insistência dela, eu fui e gostei e logo estava rebolando ao tirar a roupa e dancei como a vi e a abracei e nos beijamos. Ela me fez deitar e desceu lambendo e beijando meu corpo a beijou e passou a língua na cabeça de meu latejante e babado cacete, desceu até os pés e me fez virar de costas e subiu beijando e lambendo minha perna e na bunda a mordiscou e beijou — eu estava gemendo e meu cacete babando de tesao,
ela forçou com a mão a abertura da bunda e senti seu rosto forçar ali e sua língua tocar no meu cusinho, gostei e gemi alto e arrebitei a bunda assim facilitou e ela beijou e lambei e logo senti seu dedo forçando a entrada do meu cusinho e ele pediu. — Amor fica relaxado que vou te fazer gosar. Me forçou a ficar de joelhos e logo seu dedo estava entrando em meu cusinho virgem e no vai e vem rápido senti meu cacete crescer mais e mais — mas não consegui gozar, ela me fez virar com o cacete para cima e o abocanhou ao mesmo tempo que seu dedo massageava fundo no meu cusinho— gritei quando senti a delícia de gozada que ia sair, ela meteu mais um dedo e delirei e enchi sua boca, dividimos e ela perguntou. — Foi bom, ou não gostou?
Não tinha por que negar — gostei, mas estava morrendo de tesão e não conseguia gozar, com seu dedo la dentro, mas foi bom.
— Agora quero que coma meu cusinho e sinta o mesmo prazer, como se fosse em voce que estaria entrando esse cacete.
Foi uma sensação deliciosa olhar para aquele cusinho rosadinho e passar a pica, e imaginar que tinha uma na porta de meu cu — coloquei bem devagar e vi suas pregas irem cedendo e logo a cabeção estava la dentro, contrai meu cu como se voce nele que aquele enorme cacete estivesse entrando, ela gemia e rebolava e falava— sente meu amor esse cacete em seu cusinho delicioso, sente amor. — Não aguentei e empurrei tudo e logo gosei — estava louco de tesão e desejo de ter um cacete em meu cusinho.
Ficamos abraçados por um momento e fizemos mais sexo e fomos para nossa casa, dormi e sonhei com um cacete em meu cu, eu gritava de dor e ela olhando ria da minha situação, acordei exausto.
Assistimos a cerimonia e não teve recepção na casa, os cumprimentos foram ali na igreja, mas os amigos iriam se reunir em uma choperia e la estava aquele casal, conversamos com eles e notamos que eram super agradáveis e abertos, pela tantas e já prontas para sair eles nos convidaram para a saideira no apartamento deles, aceitamos e tudo foi muito rápido, eles disseram que gostaram de nós e que queriam transar, fazer troca de casais — ficamos sem saber o que responder, mas eles eram expertos no ramo e logo estávamos arrolados e nus e éramos chupados e minha esposa comentou — olha amor que lindo cacete ele tem?
Era lindo e ela me fez chegar perto e beijar aquela cabeça — fiz e senti desejo de abocanhar — logo estava gemendo e chorando com aquele enorme cacete em meu cu, elas me chupavam e recolhiam a baba e algumas gotas de porra, mas quando senti que ele forçou e queimou minha entranha com seu liquido quente, gritei e gosei muito — quando ele tirou seu cacete meu corpo expeliu aquela porra que desceu pala minha perna, estava contente, mas envergonhado do que tinha feito e só me limpei e pedi desculpa e sai arrastando minha esposa, direto para casa.
Conversamos e amamos muito e nos dias seguintes, fui sentindo desejo de estar novamente com ele e marcamos para um fim de semana — foi ótimo, contarei na próxima. Beijos