Foi a noite mais feliz da minha vida, minha esposa é linda, morena com uns seios que dá tesão só de olhar mesmo por baixo da roupa, estatura mediana, com um bumbum a fazer inveja a qualquer crioula — eu sou um cara comum, estatura mais para alta e com um corpo sarado para os meus vinte e cinco anos — nós somos casados a dois anos, mas tivemos muita experiência na fase de noivado e descobrimos que nossos desejos eram conflitante com os ritos sociais, mas que se foda essas condições sociais — adoro uma buceta e sei levar uma mulher a loucura — mas tenho uma fantasia de ser estuprado por um negão do cacete descomunal — minha esposa fiel e lindíssima já confessou que sente o maior desejo de me ver sendo enrabado por um homem — vivemos nossos dias na maior felicidades e nossos desejos pecaminosos se acabam com um movimentada noitada de sexo selvagem — saciados só desejamos ser felizes — mas a cada momento de tesão que antecede uma foda desejamos coisas estranhas e malucas, mas repudiamos esses desejos depois que fazemos amor com intensidade.
Não costumo acreditar em destino, mas o que aconteceu me deixou balanceado, estávamos numa noitada deliciosa em um barzinho, bebíamos e dançávamos, riamos e dávamos alimento para o desejo com nossos corpos grudados sentindo nossos sexos, já estávamos a ponto de bala e tínhamos marcado para ir para um motel — ao pagar a conta, o celular de minha esposa toca e ao atender de exalta ao saber que seu primo e a esposa estão chegando, na cidade e querem marcar um lugar para se divertirem.
Pensei eu — caralho esse cara tem que chegar numa hora dessa, que merda. Mas enfim ficamos aguardando e eles chegaram. Quando eles se aproximaram da mesa eu quase tive um passamento em ver a beleza dos dois — ela uma loira daquelas que só de olhar o cacete fica duro e ele um moreno musculoso e bem conversador. Tomamos mais algumas e ele perguntou.
Claro que não era só o efeito da bebida ou do clima do bar — a pergunta dele não deixava dúvida e se confirmava no olhar cumplice de sua esposa — não vejo aqui um casal ideal para uma noitada a quatro — ela sorriu e comentou — os únicos que se enquadram, com certeza não aceitarão — e olhou para nós, senti o apertão que minha esposa deu em minha perna e respondi. — Se estão falando em troca de casais, quem sabe nos ensinem alguma coisa.
Fomos para o tal motel e ali o que rolou foi tão especial e gostoso que me arrepio só em pensar — ficamos nus e pulamos na pequena piscina, mas foi só para descontrair e lo sai para apanhar bebida e ele veio atrás e sem que eu esperasse me abraçou e me beijou na boca — senti repulsa — mas o desejo foi maior e deixei ele me tocar, foi tão grande o desejo que meu cacete subiu e tocou no dele que também já estava duríssimo — é incrível essa experiência de ter contato com um ser igual, do mesmo sexo — não sou gay — mas naquele momento senti o meu desejo aflorar e me entreguei aquelas caricias e fui retribuindo conforme ele exigia — nossas esposas nos abraçaram e incentivaram — ele se abaixou e meteu meu cacete em sua boca e chupou com profissionalismo enquanto elas me beijavam e mordiam meus mamilos — não deu outra, eu não resisti e gosei em sua boca — na minha vez me assustei com a grossura daquele cacete, vibrei e devagar deixei ele se alojar em minha boca — estava delicioso — realizava meu sonho de ter um cacete em minha boca — a esposa dele lambeu meu cusinho, rebolei de desejo e minha esposa introduziu seu dedo com cuidado, fiquei louco e gosei e tomei a maior gozada em minha boca — engoli tudo e fiquei louco de desejo de ter aquilo dentro de mim — desejo realizado, minha esposa me fez ficar de quatro e segurou no cacete dele e colocou em minha portinha — gritei de desejo e fiquei alucinado quando ele empurrou e a cabeça entrou — doeu pra caralho, mas o desejo suplantou a dor e rebolei como uma bicha maluca e gemendo e gritando deixei que ele me possuísse por inteiro — aquele cacete enorme entrou me arrombando as pregas — minha esposa gozava de prazer em me ver sendo enrabado — gemi alto quanto ele atolou toda em meu cu — gosei loucamente e quando ele me encheu de porra, me senti realizado — minha esposa me beijava e dizia que me amava e pediu que eu a fodesse, dolorido, mas ainda com tesão eu a fiz gemer e gosar loucamente.
Nós dois voltamos para casa e abraçados em nossa cama juramos que aquele ritual iria continuar com outros parceiros, mas que ela nunca seria de outro homem, e assim foi.
Se gostaram comentem e votem, beijos da Dora.
Legal. Conto bem escrito
A boa e velha cumplicidade do casal para atingir objetivos e realizar sonhos e desejos.
A boa e velha cumplicidade do casal para atingir objetivos e realizar sonhos e desejos.