meu pai tirou meu cabaço

Meu pai tirou meu cabaço

Mais um dia que volto do trabalho e encontro meu pai cheio de bebida — sei que está passando por momentos difíceis, a perda da mamãe o tem deixado acabado — fiz ele se levantar e cambaleante foi se banhar — fiz um café forte e o fiz beber — algumas horas depois ele já estava melhor e veio pedir desculpa, como sempre tem feito, mas é meu pai e o perdoo.
Meu trabalho tem me consumido e mais a preocupação com meu pai, tem me deixada estressada — todo dia era a mesma coisa e estava piorando — outro dia bebeu tanto que caiu no banheiro e tive que ir ajudar — ele é meu pai e o respeito, mas naquele dia eu fiquei admirada com o que vi — ele não conseguia levantar e ao ajudar eu esbarrei em seu cacete, estava mole, mas era imenso, o levei para sua cama e o cobri, ele não viu nada de tão bêbado que estava, mas eu não consegui dormir pensando naquela pica, me masturbei a bucetinha melecada — tenho dezenove anos e sou virgem, e fiquei fissurada na pica de meu pai.
A vida continuou e queria dar um jeito de tirar meu pai daquele fundo de poço, foi muita luta e empenho e muita conversa, e a cada dia eu ficava mais desejosa em meu pai, ele teve várias recaídas e em uma dessas eu o banhei e toquei em seu cacete de proposito e ao pôr na cama eu o enxuguei e segurei firme aquele enorme cacete. Horas depois ele se levantou e tomou outro banho e veio sentar no sofá, estava estranho e não pediu desculpa — fiz seu prato e ele comeu em silencio.
— Está se sentindo melhor? Perguntei.
Ele não me olhou de imediato e depois disse.
— Filha, tenho dado tanto trabalho para voce, estou envergonhado de ter sido tão fraco — parou e me olhou nos olhos e disse. — Hoje foi o último dia que me viu bêbado, vou me recuperar e trabalhar.
Fui para perto dele que acabara de se levantar e o abracei e beijei seu rosto. — Isso me deixa muito feliz, pai, o senhor é tão jovem e bonito para se matar na bebida, mamãe não iria gostar disso.
Ele me beijou e foi pro seu quarto. Levanto cedo para ir trabalhar e achei estranho o cheiro de café. Fui ainda de camisola até a cozinha e me senti gratificada em ver ele preparando meu café, não resiste e me atirei em seus braços e o beijei nas faces e disse. Obrigada meu paisinho, agora tenho certeza que deixou o vício — continuava abraçada e meus seios desprotegidos tocavam no corpo dele e isso me deu um arrepio e desejei dar um beijo nos lábios dele, me contive e logo depois pronta para sair ele se aproximou e segurou minhas mãos e disse.
— Voce é uma grande filha e meu amor só vai aumentar depois de tudo que me fez — não resisti e segurei o rosto dele com minhas mãos e dei uma bitoca em seus lábios e sai quase correndo para o trabalho. A cada dia ele estava melhorando e logo voltou ao seu emprego e começamos a levar uma vida tranquila e feliz e a cada dia eu o via mais lindo e bem arrumado e sentia meu desejo aumentar — certo dia ele me perguntou — filha não a vejo sair para se divertir e nem fala se tem um namorado — sorriu e continuou. — Voce é linda Diana e por certo deve ter pretendentes.
— Não me interesso por ninguém no momento, prefiro ficar aqui com o senhor — mas me diga já apareceu alguma candidata. Ele sorriu e respondeu olhando nos meus olhos — como voce prefiro nossa companhia é melhor não acha? Se ele soubesse o quanto eu o desejava e naquele dia tive a oportunidade de começar a mostrar, bebemos um bom vinho e jogamos conversa fora, sentados no sofá, por duas vezes coloquei minha mão em sua coxa, e ele sorria e passou o braço em meu ombro e ficamos bem juntinhos, sentia sua respiração e meus olhos olhavam para a braguilha da bermuda onde se avolumava seu cacete — desejei aquilo, mas como fazer, e se ele não aceitasse, ia criar um clima estranho, mas aconteceu, o meu copo escapou de minha mão e caiu bem ali e eu mais que depressa e sem pensar levei a mão para limpar, o toque me eletrizou, mas quase desmaiei quando ele colocou sua mão sobre a minha e me olhou nos olhos, ficamos assim, eu não tirei a mão e nem desviei o olhar, ele aproximou seu rosto e nossos lábios se tocaram — foi um beijo longo e carregado de amor e desejo — eu amo voce minha filha, como mulher. Essas palavras saíram de supetão devido a emoção que ele estava — me atirei em seus braços e o beijei loucamente e disse. — Eu também o amo como homem, meu pai.
Ele me carregou nos braços e me levou para sua cama e me beijou e foi tirando minha roupa e logo seus lábios chupavam meus mamilos e eu gemi alto, ele estava afoito e logo tirara meu short e beijou minha buceta, me levando a loucura, tirei sua camiseta e ele tirou a bermuda e vi seu cacete enorme e duro saindo da cueca. Ele pediu para que eu a chupasse e não esperei segunda ordem — era enorme e mal cabia em minha boca fiz o que imaginava o certo e ele gemendo me orientava e logo quase me mata sufocada com a quantidade de porra que expeliu em minha boca — pediu que eu engolisse tudo — foi maravilhoso e me colocou de quatro e lambeu e chupou minha buceta e meu cuzinho e quando eu gosei ele se ajeitou e senti aquela delicia me tocando , pedi para que fosse devagar, pois era virgem, ele atendeu e demoramos para que ele a colocasse toda e só foi por que fui gozando e a lubrificação ajudou, me encheu de porra e quando tirou ele passou a mão na minha xoxota e viu que saia porra com ramas de sangue, ele se ajoelhou e me limpou com a língua, gosei loucamente.
Hoje vivemos em outra cidade e em outro estado, somos felizes e aprendi muitas coisas com ele.
Beijos meus amigos.