Ela está a cada dia mais linda, é a minha princesa de ébano, sua bela cor de perola negra é fascinante, hoje ela já sorri, mas a alguns anos tudo era tristeza e silêncio nesse coraçãozinho — me lembro nitidamente que foi nessa época de festas natalinas que tudo aconteceu, vivíamos na região da Nigéria, onde se abateu a luta entre tribos e a carnificina tomou conta do pais, nossa região foi umas das primeiras a ser atacada e muito poucos de nós conseguiu se salvar — perdi minha esposa e fugi com minha filha de oito anos, sofremos por anos naqueles áridos lugares e um dia na época do natal conseguimos embarcar como clandestinos em um cargueiro e chegamos na cidade do Rio de janeiro — Brasil, fomos aceitos e fomos nos estabelecer no interior da Bahia — ela completara quinze anos naquele vinte e nove de dezembro e eu não pude dar a ela um presente — estava uma bela menina e a cada dia estávamos mais unidos, foi frequentar a escola, mas fez poucas amigas — eu arrumei um emprego que entrava as dez da noite e saia as cinco da manhã, isso me dava oportunidade de estar bastante tempo com ela, preparava seu café da manhã e o almoço para quando chegasse da escola e tínhamos tempo para nós — a dificuldade que sofremos nos fez muito unidos — ela ficava a cada dia mais linda e mais próxima — na nossa terra eu poderia ter tomada como esposa no lugar da mãe, mas observávamos as leis deste pais.
Essa nossa mutua dedicação deu início a um sentimento que antes não existia em nosso entender, começamos a descobrir o prazer de se sentir apaixonados, não existia mais a subjugação de homem sobre a mulher, aprendemos que todos têm direitos iguais — e começamos a ter nossos primeiros beijos e saiamos de mãos dadas pelas ruas — sou bastante jovem, me casei com treze anos e minha esposa com onze, hoje tenho trinta e minha princesa, dezessete.
E foi nessa época de natal que fomos para uma excursão em uma praia e nossos desejos que já eram muitos, explodiram, ver ela de biquíni naquele andar rebolado, me deixou louco de desejo e ciúmes por ver que admiram sua beleza — ela é belíssima até hoje e depois de dois partos — mas naquela época era muito jovem e fogosa, seu bumbum engolia o biquíni e seus seios grandes pareciam querer saltar para fora, deitados na areia namoramos muito.
Naquela noite ela estava especialmente linda e nós entregamos a caricias mais ousadas, nossas mãos tateavam cada lugarzinho de nossos corpos — gemíamos e os beijos foram ficando mais ardentes — quando toquei seus seios ela gemeu e me mordeu os lábios — sorri e beijei seus lábios em rápidas bitocas e depois mordisquei seu seio por cima da roupa — meu cacete parecia explodir e babava loucamente, eu também me tornara virgem, pois nunca mais sairá com outra mulher.
Ela se contorcia e me fazia subir e beijar seus lábios, esse era um ritual que nosso povo usava nas noites de núpcias e eu fazia com o maior prazer, mas muitas coisas eu aprendera de ouvir do povo daqui, para nós não havia sexo oral, que amigos disseram como era — estava querendo fazer isso com ela, para que pudéssemos experimentar juntos — tirei seu seio para fora e beijei aquela beleza — ela gemeu e tentou me fazer parar para beija—la, eu aceitei e fiquei ali beijando aqueles lábios carnudos e comentei. — Filha sei que deseja fazer nosso ritual, pois hoje desejamos ser um do outro, mas quero também colocar coisas desta terra que nos acolheu e que ouvi dizer que é muito bom. Ela sorriu e disse. — Hoje serei sua mulher como sempre desejei, faça o quiser fazer, aceitarei. Aprendera a respeitar uma mulher e respondi — quero que deseje como faremos e participe ativamente conforme seus desejos.
Sorrindo voltei a aquele desejado seio e enquanto beijava fui tirando sua blusa e logo eles estavam libertos e ao alcance de meus lábios — lindos, empinados e com uma grande auréola e bicos pequenos, chupei e os coloquei dentro da boca e passava a língua — ela gritava e sorria — eu molhava minha cueca e fui descendo pelo seu cheiroso corpo e tirei sua saia — beijei aquela calcinha melada, lambi e voltei para seus lábios que estavam sedentos de beijos — quando ela sentiu o sabor de seu liquido, me beijou com mais desejo e passou sua língua pelos meus lábios — percebi que ela desejava que eu trouxesse mais e beijei aquela calcinha e a tirei de lado e lambi aqueles pelos embebidos de seu lubrificante e voltei para seus lábios quando eu senti sua buceta em minha boca, seu cheiro e sabor me enlouqueceram, lambi e chupei e descobri o que era um grelinho, e minha filha gritou e imprensou meu rosto com suas lindas coxas, forcei e senti seu liquido inundar aquela grutinha — ela gemia e quase arrancava meus encaracolados cabelos — subi levando seu primeiro goso produzido por sexo oral, liberei em sua língua, ela sentiu seu sabor e aquilo a deixou eletrizante, me abraçou e me beijava e sugava meus lábios e pediu.
— Faz mais paisinho — já estava me esporreando na cueca de tanto tesão, desci e agora olhei bem aquela buceta e adorei ver seus lábios grandes e largos e logo acima aquela touceira de pelos negros e brilhantes pela umidade — lambi de baixo para cima e aos poucos fui deixando minha língua grande explorar aquela gruta, tocava em seu grelo durinho la dentro e — ela gemia e chorava de prazer e novamente prendeu minha cabeça, mas agora com moderação, entre suas coxas e urrou e seu corpo contorceu e pareceu que estava em espasmos e logo levantou sua linda anca e se soltou — esse sim tinha sido sua primeira e perfeita gozada com sexo oral — relaxou as pernas e eu suguei tudo e fui dividir com ela, ela engoliu seu néctar e nos entregamos em um delicioso beijo.
Pedi que ela tirasse minha roupa e fosse me beijando, ela sorriu e fez exatamente como eu achava que seria e senti me transportado nas nuvens, mas quando seus lábios tocaram meu cacete — que é enorme e grosso — ela beijou e lambeu aquele liquido que saia pelo furinho e sentiu seu sabor e começou a lamber e querendo chupar, não sabia o que fazer, eu só imaginava e queria que ela chupasse como se mama uma chupeta e ela então me levou ao delírio, quando chupou a cabeça com seus lábios e tentou abaixar mais, mas não conseguiu e ficou me sugando e chupando, não resisti e avisei que ia gosar e não deu tempo dela tirar da boca e minha porra inundou e entrou pela garganta fazendo ela engolir sem querer — gostou, pois chupou tudo e veio me beijar, como fiz com ela, dividimos o produto de nossa tesão, nos beijamos e abraçados rolei para cima dela e meu cacete tocou em sua bucetinha — ajeitei e devagar fui forçando — ela reclamou de dor, mas eu estava louca para introduzir, mas sabia que isso poderia machucar, tenho um cacete muito grande e grosso — me controlei e fomos brincando ali na portinha e forçando lentamente, mas meu instinto pedia para forçar e ela gemeu e pediu para eu ir mais devagar — eu tirei e comecei a me masturbar, ela viu aquilo e veio me ajudar e logo estava com ela na boca e me fez gozar — sabia que eu estava com muita tesão e isso impedia que eu fosse cuidadoso com ela — agora sim eu ergui suas pernas na altura da minha cintura e ajeitei naquela buceta lubrificada e ela rebolava para ajudar, foi entrando entre uma gemida e um beijo e outra mordida, senti quando seu cabaço se arrebentou e ela gemeu e chorou, parei e recuei um pouco — mas ela cruzou suas pernas no meu quadril e foi me puxando lentamente e me liberava para eu me movimentar e lacear, mas estava tão delicioso e ela me beijava que não aquentei segurar e com a metade la dentro eu jorrei uma imensa gozada que inundou sua buceta — ela gemeu pelo ardor que sentiu, mas não descruzou a perna e pediu para que eu colocasse agora que estava mais lubrificada.
Foi maravilhoso amanhecer abraçado com minha filha e também esposa, nos beijamos e ao levantar vimos no lençol branco a marca de sua virgindade, nos beijamos e juramos amor eterno, minha filha já me deu dois filhos e somos felizes.
Queridos amigos e leitores, desejo um Feliz Natal e Prospero Ano Novo, beijos
Dora.
Sensacional!!!
Muito bom conto adoraria ter uma filha assim
Mais um paizinho ensinando as delícias do sexo para a filhinha tesuda...
Pena num ter ainda uma filha jovial!??