Como desejar mais felicidade quando já temos ao nosso lado quem nos admira, é só prestar atenção.
Quero contar o que aconteceu entre as pessoas que mais amo, meu pai, minha mãe, minha prima e claro, euzinha.
Férias de final de ano e minha prima Jênyce veio passar uma temporada em nossa casa, é claro que ficamos felizes com sua vinda, principalmente eu, somos da mesma idade. Ela sempre foi a mais atirada, na escola ou na praça deixava os meninos loucos por ela, seu rebolado e suas pernas bem-feitas os enfeitiçavam.
Saímos várias vezes e apresentei meus amigos que logo adoraram sua companhia, em casa víamos filmes ou jogávamos cartas com meu pai que também estava de férias, minha mãe continuava a rotina no trabalho de secretaria em uma grande empresa.
Ela gostava de usar umas saias curtas e blusas que deixavam a mostra seus belos seios, mas não mais bonitos que os meus, sou bonita e tenho um corpo bem feito, recebo muitas cantadas, namorei uns carinhas, mas nunca passamos dos amassos, sou virgem e ela diz que também é.
Um dia jogávamos e minha mãe abriu uma cerveja e nos deixou experimentar, não sou adepta ao álcool, mas a prima tomou alguns copos e quando fomos deitar ela confidenciou que tinha o maior desejo de ser possuída por um homem casado.
— Quero que um homem experiente tire meu cabaço e me ensine a foder gostoso, e voce prima que acha?
— Nunca pensei nisso, mas acho que seria legal, esses carinhas que namorei não me deram a tesão que eu queria, por isso continuo virgem.
Ficamos de conversa e logo ela foi para o seu quarto — no dia seguinte mamãe saiu cedo e ouvi barulho na cozinha deveria ser papai que estava ajeitando as coisas, me espreguicei e levantei para urinar, estava só de camisola e ao me dirigir para o banheiro vi a porta do quarto de meu pai entreaberta e uma sombra me chamou atenção — curiosa fui espreitar e fiquei chocada com o que acabara de descobrir — Jênyce estava abraçada a ele que a beijava e passava a mão na bunda dela, fiquei indignada com aquilo e pensei em intervir, mas vi ele tirar o peito dela para fora e depois de beijar, mordiscou e chupou — ela gemeu e ele continuou — minha buceta umedeceu ao ouvir os gemidos dela.
Ele tirou a blusa toda e só a deixando com o curtíssimo pijama e foi beijando seu corpo que contorcia ao toque e não cessava de gemer — eu estava hipnotizada com aquela cena que nem notei quando enfiei minha mão na calcinha e alcancei minha melada buceta — ela gemeu e falou algo que não entendi, quando ele abaixou sua calcinha e beijou sua buceta, ela abriu mais a perna e ele meteu a língua — quem gemeu foi eu quando vi aquilo, não imaginava que ele seria capaz de fazer aquilo, meu dedo friccionou meu grelo com sofreguidão e senti meu goso, lambi meus dedos, sem tirar os olhos daquela cena.
Ela segurou o cabelo dele e gemendo pedia que fizesse mais e logo gritou que ia gosar — delirei de tesão imaginando ele fazendo isso comigo — ele se levantou e se beijaram, ela se ajoelhou e desceu a cueca dele, pasmei em ver o tamanho do cacete do meu pai — ela o segurou com as duas mãos e começou a beijar e olhava para ele que sorria, logo foi metendo na boca e chupava e enfiava até onde aguentava, babava naquela maravilha de cacete — em compensação eu me acabava em gosar com o dedo e apertava os meus mamilos a ponto de fazer dor, estava louca de tesão, queria aquele cacete para mim — ela chupava os testículos e voltava a chupar aquele enorme cacete e o fazia com desenvoltura de uma puta safada, logo ele gemendo disse que ia gosar — abri bem os olhos e os lábios como se o fosse fazer em mim e vi sua porra escorrer pelo canto dos lábios dela, fiquei alucinada de desejo — eles se beijaram e ele tocou com o cacete na altura da buceta dela, ela se esquivou e disse.
— Agora não tio, eu quero sim, mas com calma e que tudo seja perfeito, beijou e antes que ela saísse eu corri de volta ao meu quarto e me atirei na cama, minhas pernas tremiam de tanta tensão e tesão, fiquei assim até ouvir a vos de meu pai, levantei e me banhei, mas antes me masturbei na frente do espelho.
Coloquei uma roupa bem folgada e não usei nada por baixo e quando abracei meu pai forcei meus seios no seu peito.
— Bom dia papai, teve um boa noite?
Ele devolveu o abraço e me beijou dizendo.
— Bom dia filha, foi ótima a noite e parece que teremos um ótimo dia.
Para ele estava sendo um ótimo dia, preparando para foder com a sobrinha novinha e colocando chifre em minha mãe.
Ela se aproximou e me deu um abraço e comentou.
— Está linda sem nada por baixo, cuidado que o tio pode perceber. Sorriu e saiu rebolando até a mesa para tomar café, fiquei com raiva e ciúmes e ao mesmo tempo feliz por mostrar que meu pai tem um lindo cacete.
Nos dias seguintes eu espionei e a cada dia ficava mais louca de desejo, mas eles não passavam daquilo, no último dia de sua estada em nossa casa é que aconteceu e não foi de manhã, depois do almoço ela disse que iria descansar um pouco e eu também me recolhi, mas logo levantei para ir tomar agua e percebi que havia movimento no quarto dela — a porta estava trancada e só conseguia ver pela fechadura, mas ouvia bem.
Ele a fez gosar em sua língua e esporreou na cara dela, depois ele a fez deitar e abrindo suas pernas, colocou ali seu corpo e seu cacete que eu não via, tirou gemidos e gritos abafados — louca de tesão corri para meu quarto e me masturbei tantas vezes que minha buceta ficou dolorida.
Ela conseguira perder a virgindade com um homem casado, com o meu pai, passaram os dias e meu desejo por ele só aumentava, comecei a usar roupas que deixavam a mostra meus seios ou parte da bunda, queria chamar sua atenção. Me masturbava todo dia e numa manhã depois que mamãe saiu eu o fraguei se masturbando no banheiro, entrei e ele se assustou e tentou se justificar, não deixei, coloquei um dedo em seus lábios e morrendo de desejo eu pedi.
— Faz comigo o que fez com a jê. Ele se assustou com aquilo, mas me abracei a ele e ofereci meus lábios — foi maravilhoso sentir sua boca na minha num beijo cheio de desejo, quando me despiu e me acariciou eu gemi e gritei.
— Faz gostoso papai, estou louca de tesão. Mordeu meus seios e rapidamente chegou na minha linda bucetinha e meteu sua língua, me levando a loucura, gemia e contorcia e ele chupava meu grelo fazendo explodir em gosos — ele subiu me beijando e ofereceu seu enorme cacete para mim — segurei e fiquei admirando aquela obra de arte e disse.
— Seu cacete é lindo, quero ele só para mim. Beijei e dei umas lambidas, era meu primeiro boquete.
— Faz assim minha filha, chupa a pica do papai, mama nela como uma vadia. Isso me deixou louca e me atirei naquela delicia e chupei até ele me encher a boca de porra.
— Engole tudo minha putinha. Me senti a própria e meu desejo chegou ao extremo mamei toda porra e me deliciei com aquilo, ele me fez levantar e me beijou e lambeu meu rosto melado, voltou aos lábios e senti sua pica no meio de minha perna, quente e grossa.
Ele me fez deitar e abriu minha perna e devagar foi tentando colocar, doía, mas estava louca para que ele colocasse toda — ele foi devagar empurrando e quando aquela cabeça penetrou eu gritei de dor e senti como se algo se rompera, foi meu hímen ou cabaço que ele acabara de estourar, ele me beijou e foi empurrando, eu gemia de prazer e dor — ele acelerou aquele vai e vem, me fazendo explodir em gozadas múltiplas e logo inundou minha buceta com sua quente porra, me agarrei a ele e o beijei loucamente, quando ele tirou, sua porra escorreu para o meu cusinho e isso me deu vontade de que ele me arrombasse.
Ele me fez ficar de quatro, chupou meu cusinho, me levando a loucura e depois de bem lubrificado e laceado com o dedo, ele encostou ali aquela cabeça e forçou, não resiste e fui pra frente, mas ele me segurou e com jeito foi dando curtas estocadas e entre um gemido e outro ele arrebentou minhas pregas, doeu muito e não consegui sentir prazer, mas ele depois de gozar, tirou e com a língua alternado meu cu e a buceta me levou ao delírio e ai sim gosei loucamente.
Nos banhamos e logo mamãe chegou, me trouxe um presente, me senti mal, mas ao abrir descobri uma linda camisola vermelha, ela me beijou e piscou um olho e sorriu.
— Obrigada mamãe, é linda.
— Sim é linda e os homens gostam disso. Olhei intrigada para ela, que sorrindo se afastou abraçada com meu pai e se fecharam no quarto.
Eles fizeram sexo, ela gemia e dava pequenos gritos, já não se importavam que eu escutasse, ela perguntou a ele como tinha sido e se me dera a pílula do dia seguinte, fiquei atordoada com isso, custava acreditar que ela sabia.
Nos dias que se seguiram, o clima ficou meio estranho, mas no final de semana, tomamos umas taças de vinho e a conversa convergiu para o sexo e minha mãe pediu para eu colocar o presente, fomos juntas para o quarto e descobri a predileção dela por mulheres. Ela ajudou a tirar a roupa e elogiou meu corpo, passou a mão em meus seios e ao me ver fechar os olhos, ela me beijou suavemente nos lábios, meu corpo tremeu de desejo e de expectativa para o que estava para acontecer. Bom foi demais, contarei os detalhes em uma outra oportunidade, beijos.
Isso não só é um conto, é um sonho cheio de prazer! Amei!
Ualll Dora, muito bom....que delícia de conto...ta votado
Ola Dora Mais um belo conto. Bem escrito. Ja li e comentei outros contos teus. Gostava de te ter como amiga. Beijos Pedro
nooosssa estou louco aki,votadissimo conte maaaaais devia ter um porno com essa aventura show!! bjos dora
Uma delícia seu conto Dora...está votado com muito prazer!