EM FAMÍLIA 2 Jamais poderia imaginar que aquilo estivesse acontecendo dentro de minha casa, como já disse nós parecíamos ser uma família normal, meus pais são pessoas aparentemente normais, trabalham e cuidam de nossa casa com muito esmero e carinho. Eu sou feliz com a família que tenho e como entre nós tudo é muito aberto, preciso contar como tudo aconteceu, para chegarmos a isso que somos hoje. Depois que vi meu pai fodendo a minha prima Jê, eu não resistindo a tesão me ofereci para o ritual da desvirginação e ele conseguiu me levar ao paraíso da loucura com aquele cacete adorado, gamei, me apaixonei e me tornei uma adepta daqueles momentos incestuosos — que cacete maravilhoso e que técnica ele usa para me levar ao delírio e aos múltiplos gosos, hoje já somos mais que pai e filha, ou amantes, hoje somos um casal pervertidos que fazemos do sexo nosso maior prazer, minha buceta e o meu cusinho não consegue passar um dia se quer se não devorar aquele imenso cacete, me sentir arrombada pelo meu pai é fazer uma viagem ao paraíso... mas quando descobri que minha mãe sabia que ele me comera e me presenteara com uma roupa sensual e que ao me ajudar a colocar para o seu próprio deleite e prazer, bem, me assustei e fiquei constrangida, mas quando suas mãos tocaram meu corpo e seus lábios tocaram os meus num beijo devasso — devo ser uma anormal, uma vadia louca, pois meu corpo aceitou aquela caricia e explodi em desejos, um sentimento diferente de sexo, a macies de sua pele, seu perfume inebriante, seu corpo perfeito igual ao meu... loucura, estou molhada só em lembrar e vou contar como de fato ela me fez feliz, me ensinou a amar uma mulher. — Filha que corpo lindo voce tem, essa roupa vai cair como uma luva. Sorri, apesar de estranhar essa sua atitude, sempre a tive como uma mãe exemplar e de fina educação... mas estava para descobrir que educação nada tem a ver com desejos — ela a princípio admirou meu corpo ainda encoberto pela roupa, mas assim que me tocou com suavidade, senti que algo maravilhoso estava para acontecer — a tesão que senti me levou a fechar os olhos para que todos os sentidos não deixasse passar desapercebido — meu corpo tremeu e arrepiou na ponta de seus dedos, minha bucetinha molhou e quando seus lábios uniu ao meu ... bem, perdi a noção do tempo, foi a primeira vez que beijava uma mulher, e ainda essa era a minha mãe, sua mão deslizou para os meus seios, enquanto nossas línguas se enroscavam — estava me deliciando e quando deixou meus lábios e passou a ponta da língua envolta do bico do peito do seio, não resisti e deixei escapar um gemido — ela mordiscou e chupou — gosei — ele desceu mais, sempre beijando e passando a língua, me tirando gritinhos e arrepios — estava louca para sentir sua língua em minha buceta — ela adivinhou meu desejo — tratou minha grutinha como um raro tesouro, beijou toda, passou a língua em volta e bem devagar lambia de baixo para cima, me levando ao extremo da tesão — gemi, gritei, implorei que fizesse mais — ela fez com jeitinho e logo meu grelinho estava sendo sugado pelos lábios dela — contorci como cobra — ela continuava a me chupar e engoliu meu goso — levantou e nos beijamos, depois tirei sua roupa e mamei naqueles peitos grandes e firmes, ela me arrastou pra cama e ali nos enroscamos num delicioso sessenta e nove, rolamos e gosamos muito — estava delicioso ter aquela linda buceta em minha cara, eu trazia para fora seu grelo duro e bem maior que o meu, me deliciava — ela metia seu dedo em meu cusinho — delírio puro — mas senti uma língua em meu cu e outra na buceta, estava para experimentar os dois me fodendo, ele metia toda em meu cusinho, ela mordiscava meu grelo — rebolei, gritei e gemi com força e gosei como uma vaca — meu pai enfiou a cabeça de seu cacete no meu cu e ficou brincando de levar e tirar e sem eu esperar ele empurrou todinha — senti falta de ar e gemi de dor— minha mãe saiu de baixo e veio me beijar e mordeu meus seios e levantou e saiu do quarto. — Voce está ficando cada dia mais deliciosa minha filha. Disse isso e estapeou minha bunda, adorei e pedi que fizesse mais, ele estocava com força e me batia e dizia. — Voce virou minha putinha safada, quero arrombar esse cuzão — eu me massageava e sentia minha buceta melada de tanto gosar — minha mãe voltou e fiquei admirada com o que vi, ela trazia fixado em sua cintura um cacete de silicone, era enorme — trouxe para minha boca, beijei e vi que era grande — ela entrou novamente embaixo de mim e devagar foi introduzindo aquele cacete em minha buceta — meu pai deu uma parada de estocar, mas não tirou, ela enfiou todo , me senti lotada de cacete e recomeçaram a movimentar — chorei de tanta tesão, gosei tanto que não tinha mais forças e urrei junto do meu pai quando ele me inundou de porra— minha mãe tirou e ele colocou seu cacete melado na minha buceta e senti seus pelos colarem na minha buceta, ele me fez ficar por cima e cavalgar — ele é demais, chupou meus seios e anunciou que ia me inundar de porra — acelerei e mordi seus mamilos e senti o jato forte no meu útero, me abandonei sobre seu corpo, minha mãe beijava minhas costas. Tomamos banho e enrolados em toalhas, fomos pra sala e tomamos umas taças de vinhos e comemos uns tira gostos. Minha mãe me abraçou por trás e beijou minha nuca e perguntou. — Gostou de como fizemos, minha filha? — Foi delicioso, estou tremendo por dentro de tanto tesão que me causaram. Ela passou a mão em meu seio e disse. — Voce é deliciosa, sua bucetinha é deliciosa, seu cusinho é delicioso, voce é um tesão minha filha. Ela passou para frente e nos beijamos demoradamente, meu pai abraçou nos duas e brincou. — Assim não vale, vão me deixar de lado. Abraçamos ele e nos deixamos beijar, ele mordeu de leve meus lábios e falou. — Meu cacete ainda está babando de desejo por sua bucetinha. Minha mãe levou a mão e derrubou a toalha dele, e de fato seu cacete estava duro — fizemos ele sentar no sofá e dividimos aquele monumento e nos deliciamos com sua porra, ele disse que queria fazer um sessenta e nove comigo, deitei no carpete e ele veio por cima, minha mãe veio e começou a lamber o cu dele e logo meteu um dedo — eu via tudo isso e maior ficava meu desejo e maior ainda quando ela colocou novamente aquele cinto e passou um creme ... bem, por hoje é só, mas contarei o resto desta noite, beijos meus queridos leitores. Dora.
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