Em uma viagem de negócios pelo interior do estado do Mato Grosso, era uma viagem solitária, por estradas de terra preta, estava cansado e com fome, o calor era infernal que levantava reverberação das pastagens ao lado — foi quase a visão do paraíso a pequena vila de poucas casas na beira da estrada — alguns cavalos estavam amarrados em mourões na frente de um único e sujo estabelecimento de comercio — apesar de entrar devagar, ao frear o carro se levantou uma cortina de poeira.
Meio ressabiado, entrei porta adentro e na penumbra gostosa recebi no corpo aquele ar fresco do recinto, espalhadas estavam algumas cadeiras e mesas onde uns homens vestidos a moda vaqueira matavam a sede com cerveja gelada — olhei para todos e fiz um cumprimento com a mão e exclamei.
— Boa tarde pessoal, que calor terrível que está fazendo.
Um vaqueiro desdentado tirou um cigarro de palha dos lábios e respondeu por todos.
— Boa tarde moço, só calango aguenta esse miserável sol, só moiando a garganta com uma gelada para tirar a secura.
Os outros sorriram e eu me aproximei do balcão de madeira, mais encardido que eu já vira, voava algumas moscas que faziam pouso nos copos dispostos em uma assadeira de alumínio, e foi um desses que o homem colocou para eu tomar minha cerveja — depois de um bom copo eu senti que precisava comer alguma coisa, mas não vi aqueles tradicionais recipientes de vidros onde ficavam os salgadinhos, mas vi pendurada em um gancho uma mortadela, já cortada até o meio — comi em silencio sentado em uma mesa e tomei duas cerveja, estava cansado e precisava descansar por umas horas, no próximo pedido perguntei ao garçom que era o dono do boteco e mercearia.
— Será que eu consigo algum lugar para descansar umas horas.
— Oi moço, nós somos gente da roça e sem luxo, não temos uma hospedaria, mas no final da rua, tem uma casa e ela sempre aluga uns quartos.
— Não procuro luxo, só uma cama pra descansar o esqueleto.
— Então vai servir, é logo a última casa, a azul. Logo mais fui para a tal casa e reparei a fachada que era como as outras, até mais da metade da parede estava suja de respingos de alguma chuva, mas desci e entrei na sala e fui recebido por uma senhora educada.
— Tarde moço, em que posso ajudar?
— Boa tarde, estava precisando de um banho e uma cama para passar a noite.
— Temos sim, isso que deseja, venha que vou mostrar.
Era simples, mas estava tudo muito limpo e tinha um minúsculo banheirinho sem porta, mas cansado como estava eu achei aquilo um cinco estrelas.
— Se o moço desejar comida, termos daqui a pouco o jantar. Eu até que preferia me banhar e deitar, mas quando ela disse que a neta estava preparando uma galinha caipira, aceitei e pedi que me chamasse quando estivesse pronto.
Depois de me banhar deitei só de cueca e adormeci — achei que era um sonho, ouvia alguém me chamar e sentia o toque de mão em meu corpo — demorei a acordar e ao abrir os olhos fiquei achando que era sim um sonho. — Uma belíssima morena sorria para mim, seus dentes alvos contrastavam com lábios largos e sem pintura, era uma linda visão.
— A comida já está pronta, quer que eu traga aqui pra voce? Senti uma segunda intenção naquele oferecimento, ainda mais que abaixada perto da cama deixava seus grandes seios bem amostra — senti desejo e meu cacete quis se eriçar, puxei a toalha e ela sorriu, se levantou deixando amostra suas coxas grossas, era de baixa estatura, mas tinha um corpo que parecia delicioso — ela saiu sem a minha resposta e demorou um pouco para trazer minha comida e uma jarra de agua, colocou sobre a única cadeira e disse.
— Temos cerveja se quiser. Olhei para ela, era muito jovem se muito dezoito anos, mas demonstrava estar desejosa de sexo, assenti e ela foi buscar enquanto coloquei uma bermuda, voltou e me serviu e se aproximou o bastante para eu sentir o cheiro do sabonete, estivera se banhando, estava pronta para amar.
Tomei um gole e passei o copo para ela que bebeu me olhando nos olhos, caramba ela despertava os meus sentidos e senti muita tesão, não pensei nas consequências, passei a mão em seu rosto e toquei sua orelha — ela sorriu e se encolheu e encostou seu corpo no meu — reação instantânea, meu cacete endureceu, beijei aqueles lábios naturais e ela passou seu braço me abraçando e me puxando para aquele corpo quente e louco para fazer sexo — toquei seus seios por baixo da blusa e senti sua juventude na rigidez e nos mamilos pequenos, que agora estavam duros e arrepiados — ela gemeu e me ofereceu o copo, tomamos mais um gole e o deixamos no chão, ela mordiscou meus mamilos e chupou com vontade me fazendo gemer de tesão — desceu me beijando e passando a língua, abriu minha bermuda e com jeito tirou a cueca e segurou meu rígido cacete, beijou ele e me olhou, colocou a cabeça na boca e chupou para cima até sair e fez isso umas três vezes — enlouqueci gemi, e segurei seus cabelos, ela olhava para cima com a boca cheia de cacete, era demais aquela garota — me empurrou pra cama e retirou de vez minha roupa, beijou e lambeu meus pés, pernas e quanto seus lábios tocaram meus testículos, não gosei, mas meu cacete babava e escorria, ela subiu lambendo esse liquido em todo contorno e forçou a ponta da língua no furinho do canal — eu estava para explodir, nunca vi uma mulher chupar daquela forma, na verdade ela estava me levando a loucura sem ter ainda chupado meu cacete, ela era uma garota especial — mordeu meus pelos e puxou, a dor aumentou o desejo, ficou ali beijando o pé do cacete no meio dos pelos, enquanto o dito cujo estava esfregando e melando seu pescoço e orelha — ela não parava se movimentava numa cadencia alucinante aquela boca e voltou para a cabeça que se acabava em liberar lubrificante — ai ela se superou a tudo que já fizera, seus lábios apertavam meu cacete de tal forma que parecia que estava metendo numa buceta virgem, ia da cabeça ao pé em movimentos diferentes, ora reto, ora circulando — liberei meu mais delicioso gemido, foi longo e junto com ele um jato de porra que ela engoliu tudo e continuou a mamar sugando até a última gota.
Me entreguei aquela loucura, deixei que ela fizesse o que quisesse e ela fez — ali na frente em pé tirou toda roupa, deixando eu apreciar aquele maravilhoso e viçoso corpo jovem, quis sentar para beijar aquele apetitosos seios, mas ela me fez continuar deitado — meu cacete doía de tão duro e não parava de babar — ela o beijou e subiu na cama e ajoelhou deixando meu corpo entre suas coxas e devagar foi ajeitando sua buceta na cabeça do meu cacete — apertadinha apesar de estar toda melada, senti que ela fazia esforço e rebolava, mas foi entrando devagar— ela era apertadíssima a ponto de meu cacete doer com a pressão que ela fazia — ele gemia e gemia e sorriu quando sua buceta laceou e engoliu todo meu cacete, ela ficou parada, como se aproveitasse aquele momento de prazer único — arcou o corpo pra frente e nos beijamos e pude então beijar e chupar aqueles belos seios — ela gemia a cada estocada que eu dava e logo começou um cavalgar que foi aumentando a velocidade — ela gritou e chorou quando gozamos juntos — ela chegava ao orgasmo com tal violência que seu corpo ficou tremendo abraçada comigo, nos beijamos e fomos nos banhar, um de cada vez, por falta de espaço.
Comi a comida fria e tomei mais uma cerveja que ela foi buscar, ela recolheu o prato e antes de sair me beijou e pediu.
— Voce vai para cidade amanhã, pode me dar uma carona.
—Claro que posso, mas vou sair bem cedo.
Ela estava fugindo daquele lugar miserável, me confidenciou quando já havíamos partido, me apaixonei por ela e por três anos ficamos juntos percorrendo vários estados a trabalho, hoje moramos em uma bela cidade e ela é a minha esposa oficial e já temos um lindo filho.