Era inadmissível o pensamento que povoava minha mente naquele tempo, eu lutava contra aquela maluquice, mas foi em vão, sofri horrores em minhas solitárias noites, aquilo queima-va meu corpo e despertava cada vez mais desejo — tudo começou de um acidente de pati-nete. — Mas deixa que eu esclareça alguns pontos para que entendam meu drama, hoje sou uma bela mulher de trinta e cinco anos, mas já fui uma jovem cheia de sonhos e desejos e dentre esses sonhos estava um jovem bonito que morava na mesma rua, se chamava Raul, mas eu sempre o tratei por Ra, com quinze anos me vi loucamente apaixonada e como apai-xonados não pensam em consequências, eu engravidei, foi a maior decepção para minha família — ele assumiu e casamos com o consentimento de nossas famílias, ele tinha dezoito anos e sem emprego— foi um sufoco e nasceu Renato, mais sufoco, um parto difícil e perdi a possibilidade de ter outro filho, mas sobrevivemos, quando ele completou doze anos eu vim a descobrir as traições do meu marido — separamos e eu me senti um trapo e com ódio dos homens — passei a dedicar todo meu amor a meu filho que optou ficar comigo, sem apoio das famílias resolvi mudar de cidade e começar vida nova, recebi muitos flertes, mas dispen-sei todos, me tornei uma mulher sem desejo sexual, fria e distante.
Bom, esse um pequeno relato da minha tumultuada vida de casada, mas o tempo passou e meu filho cresceu, muito estudioso só me dava alegria, éramos só nós no mundo, passeamos muito e nos divertimos à beça em qualquer circunstância — isso criou um vínculo forte de cumplicidade, mas para mim ele ainda era meu bebe.
Em seu aniversário de quinze anos viajamos e era costume ficávamos sempre no mesmo quarto, normal. Nesse dia ele pediu de presente um patinete, claro que eu dei, dava tudo para ele. — Um tombo e a perna e um braço quebrado, meu Deus, achei que eu ia morrer por ver o sofrimento dele — voltamos para casa e eu como sempre o paparicava, mas agora era maior essa aproximação, ele não conseguia tomar banho sozinho e eu fazia isso com amor e prazer.
Mas um belo dia ele reclamou que estava ardendo sua virilha, era uma assadura por causa do gesso, peguei uma gaze e agua burricada para limpar e depois passar uma pomada— ele des-ceu uma parte da cueca deixando a mostra o machucado, passei levemente ao gaze e limpei bem e coloquei a pomada e ao friccionar e encostei onde estava sua mão e percebi que ele estava com o cacete duro — meu coração acelerou e foi difícil manter a calma, mas não deixei que ele notasse que eu tinha percebido, levantei e fui ao banheiro lavar a mão e ao me olhar no espelho me vi corada e depois de tantos anos eu senti desejo de sexo.
Foi minha primeira noite de martírio, dentro de mim acordou um avassalador desejo por meu filho e senti meu corpo reagir, assentindo e mostrando que eu estava viva, minha buceta sentia depois de anos de secura, a umidade do desejo, passei a ponta do dedo e fechei os olhos, ela estava molhada a ponto de melecar minha calcinha.
Tentei ser natural nos próximos dias, mas era tocar nele que meu corpo tremia, então come-cei a deixar que ele notasse que eu percebia, eu morria de desejo de ver aquele cacete, e numa dessas vezes eu pedi para ele segurar o frasco e assim eu desci a cueca deixando a mostra seu maravilhoso cacete, não era grande, mas era lindo, aquela cor rosa claro dos vir-gens — ele se assustou, mas eu o acalmei.
— Acha que é a primeira vez que vejo seu pinto, sempre cuidei de voce. — Mas segurei e brinquei — minha buceta estava explodindo — mas disse calmamente.
— Tem um lindo cacete, não tenha vergonha de mostrar. Ele ficou vermelho e nada respon-deu. A cada dia mais eu ficava maluca e comecei a notar que ele estava gostando que eu to-casse, notava no lençol a mancha de sua porra, das punhetas que batia.
Um dia vesti uma blusa fina e larga, sem o sutiã meus seios apareciam pelo decote grande e fiz com que ele visse, ele ficou vidrado e seu cacete ficou tinindo. Foram meses desse jogo de gata e rato, eu me masturbava quase toda noite e ele também.
Um dia ao dar banho eu falei. — Precisa parar de punhetar no lençol vou deixar uma toalha para se limpar. Ele sorriu e respondeu.
— Desculpa mãe, é que tenho tido desejos que não conhecia, acha isso errado. Voltava a ser meu filho querido que não havia segredos entre nós.
— Desculpar por que, voce é homem e é assim mesmo, mas com que tem tido desejo. Ele não respondeu, mas ficou olhando fixamente para meus seios, fiquei maluca de tesão e mo-lhei a calcinha, mas faltava a coragem para agir, mas aquele olhar de desejo me fez perder a noção e sem pensar peguei a mão dele e coloquei em cima dos meus seios — ele sorriu e seu pau explodiu em ereção, eu segurei e comecei a bater uma punheta, ele fechou os olhos e mordeu os lábios e acariciava meu peito, eu gemi de tesão e ele me olhou e pediu.
— Posso beijar eles. Cacete, eu quase desmaiei, foi loucura eu tirei a blusa e deixei ele meter a boca nos meus mamilos duros, continuei a punheta enquanto meu orgasmo inundava mi-nha buceta — ele estava excitado ao máximo com aquela experiência e não resistiu e gozou em minha mão. Segurei seu rosto e beijei seus lábios, ele não sabia beijar e isso me deixou mais maluca de desejo — mas fez o que achava certo e não questionei, ensinaria com o tem-po, esse momento era o que eu mais temia, isso me martirizava e me sentia culpada por esse desejo, mas depois de sentir sua porra escorrer entre meus dedos e seus lábios buscarem os meus, bem, acho que não me atormentarei mais, só me dedicarei a ser feliz e fazer com que ele fosse.
Oito meses de sofrimento, mas enfim vencemos, estava andando ainda apoiado em uma bengala, mas já podia deitar a seu lado e sentir seu corpo, nunca passamos das punhetas e ele nunca tocou em minha buceta — mas chegou o dia que tudo iria acontecer, saímos para uma viagem de férias de nossa casa, fomos para uma pousada num hotel fazenda, adoramos a natureza.
Bem instalados, passeamos a tarde toda e nos recolhemos depois do jantar, estávamos de-sejosos por esse momento. ele abriu um vinho e me serviu uma taça, recebi e beijei seus lábios que agora já sabiam transmitir seus desejos, tomei um gole e a coloquei na mesa, nos-sos braços se apertaram em volta do nosso corpo num abraço apaixonado e nossos lábios se uniram num delicioso e malicioso beijo, nossas línguas se tocavam e nos entregamos a pai-xão.
Ele desabotoou minha blusa e acariciou meus seios antes de tirar o sutiã e jogar no chão, olhou com carinho e desejo e só depois beijou muitas vezes e colocou os mamilos em sua boca numa deliciosa chupada. Voltou a me beijar e pediu.
— Mãe me ensine tudo que não sei, para que eu possa fazer voce feliz.
Me senti a mulher e mãe mais feliz desse mundo e gratificada por ter um filho daquele.
— Vou te ensinar e te levar a loucura. Passei a ação, praticamente arranquei sua camiseta, voltamos a nos beijar e depois mordisquei seu mamilo, e ele gemeu e disse. — Que delicia mãe. Fui descendo beijando e lambendo seu corpo e tirei sua bermuda e deixei sua cueca armada com aquele delicioso cacete, estava molhada, beijei e lambi seu liquido e chupei — ele gemeu alto e seu corpo retorceu de desejo, ajoelhada tirei sua cueca e depois de beijar aquele cacete, meti ele na boca e mamei e punhetei com os lábios e ele não resistiu e gozou, foi uma esporreada forte, suguei tudo, engoli uma parte e o resto levei para ele num beijo melado e depois disse.
— Sentiu o gosto de sua porra, gostou? Ele sorriu e respondeu.
— Não sabia que tinha esse gosto, é meio estranho, mas não é ruim, voce engoliu tudo?
— Sim é uma delícia e complementa o momento.
Ele voltou a me beijar e fui fazendo ele descer para meus seios, gemi e forcei que fosse des-cendo, quando chegou no meu umbigo o fiz parar e me deitei e abri a perna e disse.
— Seria delicioso sentir sua língua em minha buceta, mas se achar que não está preparado, pularemos essa parte.
— Se isso a fara feliz eu farei só me ensina para não te machucar.
— Voce saberá fazer, tente.
Ele beijou minha buceta raspadinha e encostou o nariz para sentir sentiu o cheiro, e logo sua língua lambia ali fora — eu estava morrendo de desejo, meu corpo estava dominado pela vontade de ser possuída por ele e pedi.
— Mete a língua la dentro e vai encontrar meu grelo. Fui a loucura gemi e agarrei na colcha, sua língua vasculhou minha buceta e tocou várias vezes em meu grelo sem que ele soubesse o que era, mas para mim foi o máximo e avisei que ia gozar.
— Chupa tudo meu filho, mama o leitinho da mamãe. Ele fez o que pode e depois disse.
— Seu leitinho é gostoso, mais adocicado que o meu, voce gostou.
— Adorei, voce fez certinho. Claro que não iria decepcionar.
Fiz ele deitar de costa e chupei seu cacete até que ficou trincando, subi encima e direcionei para minha buceta, quando senti ser invadida pelo cacete do meu filho, fui as estrelas e não segurei minha primeira gozada com aquele cacete, minha buceta estava apertadinha, pelo tempo sem uso — ele gemia e me estocava, estava tendo dificuldade para gosar, era normal, a ansiedade atrapalhava e pedi que ficasse calmo.
Cavalguei e gosei horrores, minha buceta já estava inchando e agora eu estava de quatro e senti ele acelerar e me arranhou a barriga de tanto tesão e pela primeira vez gozava dentro de uma buceta, estava cansado e sem folego, e tirou rápido o cacete, ainda pingando, chupei seu pau e nos beijamos.
Foi uma noite maravilhosa, nos tornamos amantes até ele se apaixonar e se casar, moramos na mesma casa e até hoje, mantemos essa relação.
Muito bom conto de um tema que eu adoro!!
Um conto delicioso, adoro incesto
Foi Lindo o vosso amor , foi uma expriencia divinal, ensinando o filho a dar prazer para depois receber em troca. O que uma mãe não faz por um filho. Abencoada Mãe sem preconceitos, desde que haja amor e sintam prazer no que fazem, é dar asas as vossas fantasias.
A GENTE NÃO CANSA DE LER ESTE CONTO, ELE É MUITO LINDO. AS PALAVRAS SÃO PURA POESIA, NÃO TEM COMO NÃO AMAR ESTA ESCRITORA. ELA ESCREVE COM AMOR E TESÃO
delicia de conto, parabens, adoro incesto e sua estoria mexeu muito comigo
Muito bom uma delicia
que delicia dora. parabébns bjs
k tesao d conto vc tem dlç
minha buceta já estava inchando e agora eu estava de quatro e senti ele acelerar e me arranhou a barriga de tanto tesão e pela primeira vez gozava dentro de uma buceta, estava cansado e sem folego, e tirou rápido o cacete, ainda pingando, chupei seu pau e nos beijamos.
Dora adorei vc Laureen
delicia de conto amiga bjos LAUREEN subi em cima e direcionei para minha buceta, quando senti ser invadida pelo cacete do meu filho, fui as estrelas e não segurei minha primeira gozada com aquele cacete, minha buceta estava apertadinha, pelo tempo sem uso — ele gemia e me estocava, estava tendo dificuldade para gosar, era normal, a ansiedade atrapalhava e pedi que ficasse calmo.
Que belissimo conto. Bem escrito, muito bem realisado e érotico cem por cento. Gostei. Votei. Continua. Beijos
adorei, muito bom. Quero ser esse seu filho uma vez pelo menos.....bjss
delicia de conto, parabens
Uau.. q delicia de conto extremamente excitante... adorei
Uau.. q delicia de conto extremamente excitante... adorei
belo conto muito erótico teve o meu voto vc quer ser a minha mãezinha? eu ia adorar bjs