enrabada pelo primo e o amigo

Eu já estava entregue, cansada de tanto gosar, minha buceta estava inchada e dolorida, meu cuzinho, esse estava ardendo, eu nunca imaginei que seria assim, mas... bom, me deixa começar pelo começo, é que só em pensar já estou molhadinha.
De férias fui para a casa de uns parentes no interior do mato grosso — a muito que não via eles, melhor, depois que se mudaram a dez anos que não temos contato, hoje estou com vinte e dois anos e trabalho em uma empresa de prestação de serviço — eles na época, meus tios e seu filho Pedro, que tinha oito anos.
Cheguei a tarde na cidade onde moravam e fiquei sabendo que se mudaram para um sitio, perto da cidade, me ensinaram o trajeto e fui bater na casa deles.
Fui bem acolhida pelos tios, o Pedro, me disseram tinha ido pescar, mas logo voltaria — me arrumaram um quarto e aproveitei para tomar um belo banho — adoro me olhar no espelho, me masturbo olhando para meu lindo e apetitoso corpo, meus seios são empinados e firmes, minha buceta lisinha, a mantenho sempre raspadinha — tive uma experiência sexual com um namorado e nunca mais fiquei com ninguém— até já tive momentos de fantasia com uma mulher, mas só fantasia.
Vesti uma roupa aconchegante e fui até o carro buscar um presente que trouxe para meus tios.
Estava já no terreiro quando chegou uma moto e la estava meu primo — Caracas, como ele se modificou, alto e forte e moreno de viver ao ar livre — sorriu ao me reconhecer e veio me dar um abraço delicioso.
— Prima como voce linda. Se afastou e me olhou inteira e disse.
— Caramba, como voce ficou boazuda, prima.
Gostei do jeitão debochado dele.
— Voce também se tornou um belo moço, a última vez que te vi era um pirralho.
Rimos e entramos, ele foi se banhar, pois cheirava peixe e minhoca, jantamos e ele me convidou para ir na cidade. Fomos de moto, me apresentou vários amigos e amigas e fizemos uma rodada de bebida em um barzinho. Dançamos e rimos muito, eu estava gostando de sentir seu corpo. Voltamos já era tarde e ao invés de parar na casa ele disse que ia me mostrar um lindo lugar — de fato foi um belo espetáculo, noite de lua cheia e uma linda cachoeira — resolvemos nadar — pude ver o tamanho de sua mala estufando a cueca, me deu tesão — nadamos e nos tocamos — ele me segurou pela cintura para me por sobre uma pedra — quando aquelas mãos fortes tocaram meu corpo e me levantou como uma pena — desejei ter aquele homem, forte e másculo como em minhas fantasias, cacete enorme, mas que me possuía sem dor, minha bucetinha embaixo da calcinha vermelha já estava babando — ele percebeu e sentou a meu lado e deitamos de costa para ver a lua — sua mão tocou minha coxa quando ele ficou se apoiando no braço e me disse.
— Prima que corpo maravilhosos voce tem. Me olhando e sorrindo ele encostou seus lábios nos meus — tremi— ele forçou um beijo audacioso, aceitei e me molhei — ele acariciou meus seios e sem permissão abaixou o sutiã e beijou — gemi e segurei seus cabelos forçando a continuar — ele estava afoito e logo seu dedo alisava minha bucetinha molhada — fechei os olhos e gemi. Mas em cima da pedra estava machucando, fomos pra grama e ele me levou a loucura, que língua tinha o safado — quando me fez gozar uma dezena de vezes, ele ofereceu seu cacete, que cacete lindo, rosado, grosso e longo, como eu sonhava — chupei loucamente e ele gemia e falava asneira e quando gritou, senti sua porra encher minha boca, engoli sem querer e gostei.
Ele me ajeitou e abriu minha perna, senti seu cacete quente tocar minha fofinha, ele empurrou levemente e senti a cabeça ir abrindo os lábios e apossando dela — gemi e gritei, rebolei e senti ela todinha dentro de mim — ele estocava e chupava meu peito — loucura total — gosei várias vezes, era tal a loucura que não percebi que ali bem pertinho estava um dos amigos dele — quando dei fé ele estava atrás de nossas cabeças, me assustei e gritei, mas o primo me beijou e falou. — Ele é meu companheiro de farra, voce vai gostar — relutei, mas não com muita veemência — me deu um tesão maluca imaginar eu dando para os dois.
O primo atolado na minha buceta e o amigo se abaixou e me beijou — o safado já estava pelado, segurei no seu cacete e percebi que outra tora — ele ajoelhou e me deu ela para chupar.
Eu gosava loucamente no cacete do primo e mamava feita uma vadia aquele imenso cacete. Ele me encheu a buceta de porra e o amigo a minha boca, vieram me beijar e logo senti o amigo colocando seu cacete na minha buceta — estava bem lubrificada com a porra, mas assim mesmo senti que ele me encheu, era bem mais grossa que a do primo — gemi loucamente e o primo mordiscava meus mamilos, me levava ao paraíso — a cada estocada meu gemido saia abafado com a pica do primo na boca — minha buceta não segurava tanta porra e escorria pela perna.
O amigo antes de gosar tirou a monstra e esfregou no meu cu e gozou ali na portinha — delirei, mas disse que não queria ali atrás, mas estava louca para que ele fizesse, o primo pediu para ele tirar o cabaço do meu cuzinho — caralho como doeu, ele passava naquela porra para lubrificar e foi tentando eu gemia e pedia para parar, mas ele continuava — o amigo veio me beijar e passava o dedo em minha bucetinha — como resistir, gosei e chorei quando ele me arrobou, gemi de dor e prazer— o migo dele foi descendo o corpo e logo percebi sua intensão e me assustei — e logo se confirmou, ele tentava encaçapar a minha buceta — virei um recheio de sanduiche — quando a piroca dele conseguiu o caminho — juro que eu achei que ia desmaiar de tanto gozar — eles me foderam e gozaram junto, lotaram meu cu e a buceta de porra — me beijaram e carregaram até a agua e me banharam com carinho — adorei e me estreguei aquela delicia, me beijavam e me levaram para a grama de novo e ficamos a nos acariciar, logo uma nova sessão na buceta e no cu. Eu já estava entregue, cansada de tanto gosar, minha buceta estava inchada e dolorida, meu cuzinho, esse estava ardendo, eu nunca imaginei que seria assim a minha primeira noite de férias, e foi melhor nos dias seguintes, menos dor e mais prazer. Beijos.