Escrever é uma arte que dá prazer, mas não necessariamente escrevemos fatos reais ou pessoais, este seria biografia e não caberia neste site, adoro escrever e ler contos e já li tantos dos e das amigas e todos, como os meus, trazem escondidos nas entrelinhas algo de nós, é delicioso saber que podemos levar tesão e prazer para tanta gente, bastante mesmo, em um ano meus contos foram lidos por mais de cento e setenta mil pessoas e quase mil votos, é gratificante saber que sou querida e desejada pelos meus leitores. Este são ensaios de contos, é para vocês, queridos e queridas.
Ensaio 1— fantasia
Faz frio, sinto me só em meu quarto, a falta de seu corpo para me aquecer neste momento e com certeza me incendiar a ponto de pelados andarmos pelo quarto, claro, que estaria enganchada em seu quadril, pernas entrelaçadas, e firmemente escorada por esse lindo e delicioso cacete atolado em minha buceta, sorrisos, gemidos, mordidas e beijos molhados, me sustentaria com suas mãos em minha bunda e deliciosamente sinto seu descaramento de se aproveitar e deixar seu dedo indicador forçar a porta de meu cuzinho. Me leva ao delírio — sinto minha buceta molhada, com essa fantasia, e meu corpo continua tremulo de frio nesta cama solitaria.
Ensaio 2 — zoofilia
— Voce que diz me amar e me respeitar, me transforma em cadela desse seu cachorro tarado. Foi isso que imaginei que diria ao meu marido, mas agora já não sei mais se vale a pena, não agora que esse maravilhoso cachorro com sua enorme pica me arromba e leva a loucura — se meu marido soubesse como adoro esse vira lata que tem um cacete maior que o dele e que ao gosar me inunda de porra — com certeza se sentiria inferiorizado se descobrisse que esse cusinho que ele tanto desejo e que eu nego, já está sendo arrombado, esse cachorro é safado, mete a língua na minha buceta e no cu ao mesmo tempo — não aguento mais esse suplicio e me ajeito confortavelmente de quatro e ele sem hesitar sobe e tenta acertar — estou louca de desejo e minha buceta chega a estar pingando — ele não acerta e eu ajudo a encontrar o caminho para esse cusinho virgem — urrei, chorei, tentei me safar, mas ele me segura com força e sem pena enterra aquela monstra, tenho vertigens, me falta o ar, ele bomba com violência, e no meio da dor sinto prazer, gozo tanto quanto ele, mas desmaio quando o nó entrou. Hoje meu dog é meu amante preferido.
Ensaio 3 — incesto.
Ela rebolava e pedia para que continuasse.
— Faz papai, não desiste agora, por favor. Ela implorava para que eu a deflorasse, minha linda filhinha estava se mostrando uma safada, nós sempre brincávamos, mas só ali na portinha ou um boquete delicioso, mas hoje ela está louca de desejo, já engoliu minha porra e me deu aquele delicioso cusinho onde me acabei de tanto gozar — chupei sua bucetinha e deixei seu grelinho mais duro que ferro, aquela bucetinha rosada, com poucos e claros pelos, os lábios firmes e largos forçava agora na minha pica, eu desejava isso, mas estava com medo, mas ela não parava de me puxar para mais perto. Ela segurou meu cacete e forçou seu quadril e vi seus lábios vaginais se abrirem com a estrada da glande — ela gemeu, me mordeu e me beijou e pediu de novo. — Faz papai, está me deixando louca, tire o meu cabaço. Seus olhos viraram em orbita e seu grito de prazer e dor ecoa ainda em meus ouvidos, ela rebolava e gemia e senti seus gozos, tentei gosar fora, mas ela não deixou se agarrou em mim e me mordendo, beijando gemendo se mexendo como uma cobra — gozei dentro da minha filhinha.
Ensaio 4 — heterossexual
Eu estava de olho naquela garota, ela já percebera e como sou um cara bonito, ela se engraçou. Tomamos um drink e dançamos, seus seios duros e grandes acariciavam meus mamilos, meu cacete endureceu dentro da calça, mas ela percebeu e ofereceu aqueles vermelhos lábios e foi um beijo sensual, convidativo. Como desejamos, estamos em um motel, ela está delicadamente alisando meu cacete que já esteve visitando o céu de sua boca, chupou meus testículos e voltou a mamar, me olhava para ver minha reação. Sem dúvida ela sabia fazer e me levou a gosar em sua boca — me empurrou de costas na cama e como louca sentou no cacete que ainda ejaculava o resto da porra, ficou brincando com a cabeça la dentro e depois soltou o corpo e um longo gemido, gozou quando o cacete tocou seu útero, arcou para frente e me ofereceu seus seios, que mamei com prazer — ela falava palavrão e me xingava e pedia que a arrombasse.
Desceu e ficou de quatro, sua buceta pingava seu liquido, enfiei tudo ela começou a rebolar e antes que eu gozasse, pediu para fazer no cusinho — adoro um cusinho — melequei bem com saliva e seu goso e empurrei devagar, gemeu e fez um rebolado para baixo e para cima com o quadril e foi engolindo minha pica — ela massageava a buceta e pedia para foder mais rápido — dei estocadas longas e firmes, outras mais espaçadas — ela se acabava em gosar e eu cheguei ao clímax e enchi aquele cu de porra.
Fim
O escrever leva tesão e melhora o astral do leitor, quem escreve vive o momento, eu sou assim acabei de escrever, minha buceta esta pingando de desejo, preciso me saciar antes de me banhar, preciso sim.
Dora, beijos.
Desceu e ficou de quatro, sua buceta pingava seu liquido, enfiei tudo ela começou a rebolar e antes que eu gozasse, pediu para fazer no cusinho — adoro um cusinho — melequei bem com saliva e seu goso e empurrei devagar, gemeu e fez um rebolado para baixo e para cima com o quadril e foi engolindo minha pica
VOTADISSIMO AMOR,....... GDE AMIGA .....BJOS, OTIMO CONTO, BJ BJ lAUREEN
Dora Dora..o queria poder me lambuzar nesse mel gostoso que escorre da sua xaninha...e mais um voto com todo prazer que vc sempre me dá!