Se todos meus pecados fossem só esses, com certeza eu estaria salva, aos menos das línguas das lavadeiras — mas foram tantos que perdi a conta — me pergunto nas minhas noites solitárias— que na verdade agora já são tão poucas — tudo que eu queria foram acontecendo, como nos meus mais depravados sonhos.
Dizer quem eu sou é não dizer nada, para voce que não me conhece, mas sou uma mulher que escondeu seus desejos com a vergonha que me ensinaram ter — tempo de bosta — pessoas invejosas e sofridas, um quase nada, que nem se masturbar sabiam — quantas vezes eu sentia aquele delicioso calor entre as pernas e mandavam me banhar, diziam ser coisas do diabo — idiotas frustrados que me fizeram perder tanto tempo sem ter prazer.
Mas meu dia de salvação e redenção chegou com a vinda de um parente que morava distante, acho até que em outro país — isso pouco importa, mas ele sabia coisas que nós daquele vilarejo perdido nunca imaginávamos.
Um homem desnudar uma mulher e chupar seus peitos a levando a loucura, e então, meter aquela língua que me fez desmaiar, verdade, eu nunca soube que mulher sentia aquela coisa maravilhosa, no começo tinha vontade de gemer e gritar, mas tinha medo, mas ele me liberou disso.
— Sobrinha, é assim que mulher sente prazer, gemendo, gritando e pedindo mais, faça e se sentira melhor.
Me soltei, naquele dia na beira do ribeirão, quando vi sua rola, eu não queria acreditar, que podia tocar nela — para mim era só abrir a perna e deixar ele fazer o que quisesse, doesse ou não e pronto, santa ignorância — mas ainda bem que o tio chegou e se engraçou comigo, era toda envergonhada e ele me transformou em uma desavergonhada, como ele dizia — uma putinha deliciosa. — Venha minha querida sobrinha, deixa o tio te ensinar o caminho do prazer. Ele me pegou pela mão e me levou até um lugar escondido no meio da capoeira, ainda em pé ele começou a beijar, meus lábios — adorei fazer aquilo e sentir sua língua tocando na minha, deu de novo aquele calorzinho, la embaixo — ele explicou que isso é tesão e sem cerimônia meteu ali seu dedo — enlouqueci, gemi e quase desmaiei em sentir aquela coisa gostava explodindo la embaixo — ele disse.
— Querida, sua buceta é maravilhosa — que vergonha senti em ouvir ele dizer isso e dessa forma — foi só naquele dia, pois já a chamo pelo nome, minha bucetinha deliciosa — mas voltando ao fato, ele trouxe seu dedo melado e colocou em minha boca e junto me fez beijar e lamber — caramba como meu liquido é delicioso, chupei seu dedo todo e pedi mais, ele sorriu e disse.
— Calma sobrinha eu vou te ensinar tudo e que tem coisa ainda melhor.
Não consegui responder, ele começou a mamar em meu seio, como menino guloso, suas chupadas e mordidinhas fez eu liberar mais gosos, minha bucetinha estava alagada.
Voltou e me beijou com desejo e foi descendo minha roupa, beijava minha barrinha, o meu umbigo — fiquei quieta, esperando para ver que ele ia fazer, achei que ia meter aquele cacete em mim, mas o desgraçado — brincadeirinha — o delicioso do meu tio me fez urrar mais que femea de jegue no cio, a sua boca beijou minha bucetinha e senti sua língua entrando e ele chupando, agora sim descobri o que era ter prazer — foi delicioso sentir meu corpo retrair e la dentro aconteceu uma coisa indescritível, todo meu ventre parecia ter se soltado, impulsionado em direção daquela língua e senti, aquele jato se soltando, como se eu estivesse mijando — única comparação que consegui fazer, mesmo sabendo que não era isso. Era algo fora do meu raciocínio, a coisa mais deliciosa deste mundo, do meu mundinho — ele sorriu vindo para cima e ao me beijar deixou escorrer em minha língua parte do meu prazer, enlouqueci, lambi seus lábios, agarrei em seus cabelos, queria que o corpo dele fundisse ao meu.
— Gostou, sobrinha? Como responder, eu estava fora de mim, não imaginava que se poderia sentir tudo aquilo, só sorri, ele pediu.
— Faz em mim o que fiz com voce, vai adorar. Fiquei sem saber o que ele queria, mas ele me abraçou, me beijou e foi forçando minha cabeça para baixo — como estava louca de desejo e feliz, deixei que me orientasse e fui beijando, mas quando vi aquele cacete vermelho, que saia um liquido do seu furinho, fiquei em dúvida e com nojo.
— Faz minha querida, beija ele e mama, como se fosse chupeta. Estava com medo, mas o desejo foi maior, beijei e gostei daquele gostinho, tentei chupar, mas não tinha experiência e ele foi dizendo e segurando minha cabeça foi ajudando e depois de alguns minutos, já estava adorando aquilo e segurei com a mão e continuei chupando, senti ele engrossar, meu tio gemeu alto e disse.
— Vou gozar engole tudo. Não entendi direito e me assustei quando aquele liquido quente, como leite de teta de vaca, esguichou em minha boca — engasguei, mas adorei aquele sabor forte e engoli tudo e fiquei brincando com aquele lindo cacete, acho que nenhuma mulher daquela vilazinha tinha feito isso, não sabiam que se podia ter outros modos de sentir tesão e prazer. Deitamos naquela grama e ele abriu minha perna e se adentrou entre elas, senti o calor de seu cacete em minha coxa, ele ali ajoelhado segurou ela e foi passando debaixo para cima, me tirava gemidos — devagar ele foi se adentrando em meu corpo, me ergui nos cotovelos e fiquei olhando, era enorme aquele cacete, ele sorria para mim e forçou um pouco — doeu muito e reclamei.
— Tio faz com cuidado, nunca fiz isso. Ele me olhou e perguntou. — Voce é virgem? Quer continuar?
— Quero sim, que o senhor me ensine tudo.
Doeu muito, mas valeu a pena sentir aquele cacete entrando em meu corpo e ele agradecendo dando jatos de gosos, quando senti meu útero ser tocado, fui ao delírio me abracei a ele e o beijei e mordi, deixando uma marca em seu ombro — quando ele acelerou e dava estocadas, fui as nuvens e voltei rápido pois meu corpo encandeceu com sua porra quente me invadindo, medo, tezao, loucura, gritos desconexos, me tornava mulher, chorei de prazer e passei a mão em minha buceta para sentir sua porra misturada a minha e meu sangue, lambi e disse.
— Tio o senhor me ensinou o prazer, agora quero que me ensine o caminho para a liberdade, me leve embora daqui.
Claro que ele não fez isso e um dia louca de desejo eu fugi para a cidade grande e as amizades que fiz me levou a ser uma deliciosa garota de programa.
Eu quero seus serviços. Bju. Vatado
Deu até vontade conhecer vc minha delícia...e eu também adoro fazer isso com minhas sobrinhas rsrs...votado e com todo prazer
Maravilhosa demais. Vc ee muitto puta e eu amo isso, quero te conhecer se quiser bjos. Nessa buceta gostosa
Querida Dora Que conto bem narrado e excitante. Continua. Votrei claro Beijos Pedro
votado