PUTINHA

Ele sentenciou. — Voce é uma putinha barata com perfume de madame, sua vadia.
Sua pica negra e enorme estava atolada em meu cu, eu gozava horrores, só estava dando o cuzinho para ele, o safado metia sem dó e eu adorava, gemia e gritava, para aquele desconhecido me arrombar. Naquele beco escuro onde me amedrontava passar de dia, agora estava unida com um homem desconhecido, quando ele gozou teve a tara de tirar e gozar na minha costa — ouvi passos era outro homem que se aproximava, fiquei com medo, o perigo me deu mais tesão — ele tirou do meu cu que fez barulho pelo excesso de porra que escorria pela bunda— senti o outro se posicionar — o primeiro veio com aquele pau melado e me fez chupar — o outro lambeu meu cú que já estava melado de porra e quando encostou sua pica eu gritei — era descomunal, agachei, e voltando pequei na monstruosa, não havia com deixar ele me foder, ia me machucar, mas ao mesmo tempo fiquei alucinada por ela e pedi que fosse devagar.
Ele tentava, mas estava difícil, e a porra do celular tocou, procurei na bolsa era meu marido, fiz sinal para ficarem em silencio.
— Oi amor, tudo bem, vou demorar um pouco devo entregar uns trabalhos. Doeu meu coração e o cu quando aquele estranho, empurrou sem dó e rindo disse.
— A putinha da madame vai saber o que é cacete de homem. Chorei e gritei, arrombou meu cu. Não consegui sentir prazer, mesmo chupando o outro e levando uma esporrada na boca e outra no cu.
Levantei a calcinha e sai o mais rápido daquele beco escuro, entrei no carro e fui para casa.
La estava ele preparando um jantarzinho e tomando um vinho, me ofereceu sua taça tomei para tirar o gosto daquela porra e nos beijamos. Corri ao banheiro e lavei com ducha meu cu e saiu sangue, mas senti desejo de outra daquela.
Gostosa e cheirosa voltei a sala e ele me abraçou pela cintura e me beijou com desejo.
Jantamos a luz de vela, ele se declarou, bebemos mais e ali mesmo no carpete da sala ele declarou seu amor e desejo de comer, meu já sofrido cusinho.
— Hoje ele será seu, meu amor, mas antes quero gozar na frente. Apaixonado e consciente que sou dele, me chupou e me levou a loucura, quando me embocetou daquele jeito delicioso e me encheu de porra — depois me beijou muito e me deixou de quatro, senti sua pica na porta do meu cu laceado, amo esse homem, mas para o meu cusinho quero aquele desconhecido, tenho que sentir para ter prazer, fingi para o meu amado, mas sei que estou virando uma vadia, preciso de um cacete que arrombe meu cu.
Fim.