Eu tinha certeza que ele me olhava, claro que disfarçadamente, minha esposa já tinha me falado, mas dei uma de desentendido, ele era lindo, um negro, como dizíamos do coração branco, fomos criados juntos, na mesma rua. Me casei com Priscila, mas nunca esqueci quando nós os meninos íamos nadar no ribeirão, era comum a gente nadar pelado, para mãe não saber onde estivemos — isso não importa — eu ficava admirado com o tamanho do pau do Júlio, éramos da mesma idade, mas aquele pintão preto, tomava conta dos meus pensamentos e sonhos, não sou gay, mas aquele pau me acompanhou pela infância e chegou até aquela festa.
Já casado e levando uma vida deliciosa ao lado da minha esposa que era uma gata, metíamos todo dia, não tínhamos fantasias, mas um dia ela chupava meu cacete que é grande, ela adora, mas começou a passar o dedo molhado no meu cusinho, estranhei, mas não desestimulei, no iniciou foi só um passar, depois ela começou a forçar e com o tempo o desejo foi tanto que seu dedo já não mais satisfazia.
Ela preparou um jantar regado a vinho e depois, fomos para o quarto, ela me beijou daquele jeito safado, começou a chupar meu cacete e massagear meu cu, quando eu gemi de tesão ela pegou um vibrador que comprara e comeu a me enrabar.
Pedi para ver e juntos beijamos aquele aparelho e foi uma noite de loucura e prazer.
Me acostumei e acabei falando do amigo, ela sorria e se matava de gozar me vendo gosar, porem chegou o dia, reunimos os amigos e sem que eu soubesse ela convidou o Júlio e sua esposa, moravam na capital, mas vieram.
A reunião já tinha começado quando eles chegaram, meu coração disparou quando o vi entrando, continuava lindo e sua esposa era belíssima e simpática. Festejamos e no final eles acabaram findo para pernoitar em nossa casa, mas antes fomos pra piscina e tomamos mais um pouco e minha esposa que já estava de mãos dadas com Farkin, sorriam e nos olhavam e me espantei por vê-las tirarem a roupa e nuas se atirarem na piscina.
Ele sorriu e me pegou pela mão e disse, vamos lembrar nosso tempo de infância, tirou a roupa — não pude deixar de apreciar aquela pica negra e agora maior. Tirei também e se atiramos na agua.
Nadamos e rimos da situação e saímos, nossas esposas tomaram a iniciativa, ao brindarmos, minha esposa se aproximou dele e segurou seu pau ainda mole, digo ainda, pois logo reagiu e vibrei quando vi ele aumentando — a esposa dele meteu a boca no meu que já estava duro e ele sorriu e me puxou num abraço e me beijou.
Dizer mais o que, eu caio de boca naquela negritude imensa, meu cusinho pedia isso, minha esposa beijava ele e a safada da esposa dele chupava meu cacete.
Minha esposa sabendo meu desejo, me colocou fazendo um sessenta e nove com a amiga e ajeitou meu cusinho que logo era arrombado por aquele delicioso cacete, urrei ao sentir ele arrebentar minhas pregas, mas adorei sentir seu goso invadiu meu corpo, foi algo inexplicável, nos beijamos e trocamos de esposas, mas antes de irmos deitar, elas se uniram num ato lesbianismo maluco e eu pedi que ele me enrabasse novamente, agora sim foi divino, senti toda força e tamanho daquela imensa pica, ele me beijava e socava com força, senti meu goso chegar e escorrer cacete abaixo e delirei quando ele me encheu de porra, foi divino.
Trocamos de esposas e vi a minha gritar e gemer, a dele foi carinhosa chupou meu pau e meu cu e quando estava pronta quis que comesse seu cusinho — delicia — deitamos e essa foi só nossa primeira vez.
belo conto amiga , que casal de amigos hein adoreiiiiiii bjin Laureen
Delicia que é um negro de pau grande. Tipo cavalo adoro.
Belo conto. Adorei. Votei Beijos Pedro