Meu primo comeu meu cuzinho.

Nem em sonhos aquilo poderia me acontecer, era muita sorte para um só dia. Meu primo Antony, acabava de chegar para uma visita de uma semana, era um gato moreno e corpo sarado, eu ... bem sou Marlene uma ruivinha deliciosa de se ver e deixo meus amigos todos tarados por mim, mas nunca passei dos amassos.
Mas com a chegada do primo eu fiquei vidrada nele, e me mostrei atrevida, vesti umas roupas coladas e ficava me mostrando a ele.
Estava louca de desejo e ele logo percebeu e na primeira oportunidade, falou.
— Prima, voce está um pedaço de mulher, seu namorado deve viver louco de desejo.
Não achei que seria tão direto e corei, mas gostei da atitude e me atirei.
— Não achei alguém para amar, acho mesmo que sou uma gata.
Ele sentou, mas perto e disse baixinho.
— Daria tudo para ter uma gata como voce. E piscou um olho. Aquilo me encheu de tezao e desejo... minha calcinha ia me denunciar.
— Está querendo zoar comigo, um cara lindo como voce pode ter a gata que quiser. Falei olhando nos seus olhos e ele sorriu e disse.
— Me acha lindo? E tem razão, tenho quem quero, mas agora quero voce que acha?
Caraca ele estava me cantando e eu não sabia o que fazer, mas a noite chegou e a hora de se recolher da família, ele passou por mim e disse, deixa a porta encostada.
Tremi de desejo e expectativa, nada respondi, mas deixei a porta destrancada, me banhei e passei perfume, fiquei só de calcinha e uma mini blusinha transparente.
Já estava me acabando de desejo e com raiva pela demora, quando a porta se abriu e ele chegou. Trancou a porta e veio para cima me beijando e suas mãos roçavam minha bunda, quase que desmaio, mordi seus lábios e ele arrancou minha blusa e olhou para meus lindos seios, passou suavemente a ponta dos dedos e apertou de leve meus mamilos duros, gemi e ele falou.
— Se segura para não acordar os velhos. Mordi a ponta do travesseiro quando ele beijou e mamou, era impossível não gemer, mas saiu abafado e baixo. Ele desceu me beijando e mordiscando e quando tirou minha calcinha e passou o dedo fui as nuvens e coloquei o travesseiro no rosto para melhor abafar meus gritos e gemidos. Mas ele queria me matar de tezao.
Beijou minha inundada bucetinha, sua língua lambeu de baixo para cima me levando ao delírio. Quando senti ela vasculhar minha bucetinha virgem, não resisti e gosei, ele continuou até meu terceiro goso e depois me beijou e pediu para eu chupar seu cacete.
Nunca tinha encarado um e fiquei impressionada com aquele, era lindo, não muito grosso e arcado para cima, chupei aquela cabeça e ele foi me direcionado e estava tão delicioso que ele encheu minha boca com sua porra.
— Priminha, fica de quatro que quero meter nessa buceta linda.
Eu sorri e disse.
— Primo eu sou virgem, e não tomo nada para prevenir. Ele ficou nervoso, mas me fez ficar de quatro e lambeu minha buceta e seu dedo acariciava meu cuzinho, fiquei com medo, mas a tezao foi maior. Ele foi lubrificando e enterrando o dedo, quando eu senti ele todo dentro, rebolei e pedi.
—Come meu cuzinho, não estou aquentando mais de desejo, tira meu cabacinho.
Ele se ajeitou e senti aquela pica quente sendo empurrada, doeu, mas ele foi fazendo devagar e logo senti um ardor maior e ele empurrou de vez, mordi o travesseiro e chorei. Tentei sair, mas ele me segurou e foi fazendo devagar, movimentos de vai e vem, fui gostando, a dor amenizou e senti prazer. Ele bolinava minha bucetinha e isso me fez ir ao orgasmo por várias vezes.
Ele acelerou e senti seu cacete aumentar, o jorro de porra inundou meu cu, agora bem lubrificado ele continuou me levando a mais gozos.
Quando ele tirou eu me estendi na cama com a perna bamba, ardia meu cu, mas foi delicioso, nos beijamos e ele se foi e eu então notei que o lençol estava sujo de porra e sangue, foi o maior sufoco esconder e pôr na máquina quando minha mãe não estivesse em casa. Fizemos outras seções e ele disse que ia embora no dia seguinte e pediu.
— Prima deixa eu levar esse cabacinho na cabeça de minha pica, como presente. Nos beijamos e.... bem isso é outra história.
Se gostarem vote e comente, beijos.