eu e meu pai

— Alo! Oi Jane, como está?
— Oi pai, estou bem, mas com saudade, e o senhor.
— Não vejo a hora de te encontrar, quando vem.
— Domingo estarei aí, só mais dois dias.
— Pai, tenho que desligar, te amo beijos.
Sentada em minha mesa de trabalho, sorrio feliz, por ter falado com ele, estava com medo que estivesse chateado comigo, a muito que eu desejo o meu pai, mas ele é do tipo durão e sério, acho que era isso que me atrai. Um homem em todos os sentidos, no nosso último encontro a mais de um mês, tomamos juntos uma caipirinha e extrapolei, me abracei a ele e disse em seu ouvido. — Pai eu te amo, como mulher. Senti seu corpo retesar, ele me olhou nos olhos e foi para seu quarto, no outro dia sai sem me despedir, morrendo de vergonha, e agora ele me liga.
Domingo cheguei cedo e deixei meu carro estacionado na rua, entrei naquela casa onde ele morava sozinho depois que separou de mamãe. Da sala chamei. — Pai, cheguei. Ele respondeu.
— Estou na cozinha, venha aqui. Entrei devagar e o vi passando um café. Sorriu e veio a meu encontro, me acolheu em seus braços fortes e disse. — Minha menina com está voce, além da beleza. Sorri em perceber que estava de bom humor, beijei seu rosto e tive uma surpresa. Ele segurou meu rosto em suas mãos e beijou meus lábios, retribui com a força de todo o desejo reprimido. Senti seu desejo pelo meu corpo e me larguei, ele me levou no colo para seu quarto.
Não ouve palavras, só gestos e atos, ele passou a mão pelos meus seios e logo minha blusa estava atirada no chão e meus seios eram deliciosamente mordiscados e beijados. Meu tesão estava a mil e ele soube disso quando seu dedo tocou minha bucetinha molhada.
Me despiu e me colocou deitada, e sua boca abocanhou minha buceta com tal sofreguidão e desejo, que me levou a loucura e gemendo gosei. Ele ficou em pé e tirou a roupa e vi então o tamanho da encrenca, seu cacete era lindamente enorme, nunca tinha visto um daquele tamanho, desejei abocanhar, mas me controlei deixei que ele me fodesse a seu jeito, só desta vez, estávamos iniciando algo que eu queria fosse duradouro, ainda mais depois de ver sua ferramenta. Ele não me olhava diretamente, mas seu desejo o impulsionava a fazer o que o desejo ditava. Abriu minha perna e devagar foi forçando aquela enorme cabeça, minha buceta estava lubrificada, mas mesmo assim foi dolorida a entrada, era enorme e deliciosa, eu me acabava em múltiplas gosadas, ele era carinhoso e bruto, movimentava numa cadencia deliciosa e em intervalos dava estocadas firmes que me fazia gemer alto e disse.
— Voce é delicioso, quanto desejei isso. Ele nada disse, mas sorriu e me fez delirar quando energicamente me puxou e gemeu alto e me invadiu com uma torrente de porra.
Beijei ele e disse. Eu amo o senhor. Gostou?
Ele ainda encabulado, disse. — Voce é maravilhosa como mulher, mas .... Não deixei ele continuar, nos beijamos e nos banhamos. Ele serviu o café calado, mas eu disse.
— Pai nada fizemos de errado, eu sempre desejei isso e adorei ser sua mulher.
— Eu também gostei, mas estou me sentindo culpado, me dê um tempo para acostumar.
Levantei e o abracei por traz e disse.
— Terá que se acostumar logo, pois só posso ficar dois dias e quero aproveitar cada minuto ao seu lado.
Já faz quatro anos que isso aconteceu, estou com vinte e cinco e ele com cinquenta, a dois anos moramos juntos, mudamos para uma capital, longe de conhecidos e vivemos um lindo caso de amor.
Contarei mais nos próximos encontros.

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Dora.