Sou Luana, tenho vinte e cinco anos, vou contar o que me aconteceu quando eu tinha dezoito anos. Morava com minha mãe, ele se separou do meu pai quando eu tinha quatro anos, não me lembrava da feição dele.
Sempre tive predileção por homens mais velhos e um dia conheci um cara bonitão num barzinho, era final de semana, dia de zoeira com os amigos, dancei com esse cara e tomamos umas bebidas. Senti ele me enconchar e achei delicioso e dei mais trela. Ele perguntou.
— Qual seu nome. Respondi. — Lu, e o seu. Ele me beijou no rosto e respondeu. — Pedro, a seu dispor.
Ele ficou mais atrevido e eu com mais tezao, só os amassos e beijos não eram suficiente. E a seu convite saímos em seu carro e fomos para um luxuoso motel. Ele me beijava loucamente, me levando ao delírio, com sutileza tirou minha blusa e meus seios encheram sua boca. Beijava e mamava me levando a loucura. Tirei sua camiseta e mordisquei seus mamilos, ele gemeu e me fez vir aos seus lábios, desses beijos, senti sua mão apertar minha bunda e ajudei a tirar o resto de minha roupa. Me fez deitar e depois de percorrer meu corpo beijando e mordiscando, chegando na minha bucetinha. Gemi e falei. — Faz gostoso, chupa minha grutinha. Ele beijos os lábios vaginais e depois sua língua insinuante passava com firmeza debaixo para cima, me levando a loucura. Mas quando ela entrou em minha buceta eu já estava louca e gosei gostoso, com direito a um longo gemido. — Aiiiiiii, Uiiiiii, voce está me levando a loucura.... Estou gosando!
Ele subiu me beijando e ficou de pé em minha frente que sentada na cama comecei a desabotoar sua calça e logo estava a solta o seu cacete, que estava babando de desejo. Lambi e beijei aquela cabeça vermelha e segurei com as mãos, era grande e delicioso, chupei feito uma vadia e lambia seu saco e voltava a engolir aquele cacetão, ele disse.
— Garota voce é deliciosa, que boquete gostoso, achei que seria uma vadiazinha sem experiência. Ele segurou meus cabelos e quando senti que ele ia gozar eu parei, deixei ele louco, me deitou na cama e abriu minhas pernas e logo aquele delicioso cacete estava atolado em minha buceta. — Que cacete delicioso... faz com força... me fode todinha.
— Tem uma buceta deliciosa, minha putinha. Adorei ser tratada assim e gemendo e gosando fui deixando ele enlouquecido e logo ele avisou.
— Minha putinha vou encher sua buceta de porra. Eu rebolei e gritei. — Vai tiozinho me inunda.
Explodimos juntos, nossas porras se misturam. Ele tirou aquele cacete vermelho e eu não resiste e chupei e lambi até que estivesse limpinho.
Ficamos deitados recuperando o folego e ele abriu uma cerveja que tomamos juntos.
Passei a mão no seu cacete, ainda estava duro, me virei na cama e abocanhei, ele me puxou e fizemos um delicioso sessenta e nove, mas ele ficou forçando o dedo no meu cusinho virgem, delirei e deu vontade de deixar ele tirar meu cabacinho.
Ele foi lubrificando com saliva e resto de porra da minha buceta e logo seu dedo estava la dentro me levando a gosar na boca dele.
Ele me virou e disse. — Posso comer esse cusinho lindo. Me arrepiei de desejo e medo, mas concordei.
— Ninguém ainda teve esse privilégio, mas se fizer com carinho eu deixo. Safada, eu estava louca para sentir aquele cacete me arrombando. Fiquei de quatro e ele lambeu e lubricou bem e forçou, mas não foi, ele passou na minha buceta e depois de umas três tentadas, eu gritei ao sentir minhas pregas rasgarem. — Cacete... vai devagar... está doendo. Ele deu uma maneirada e ficou num vai e vem delicioso e quando sentiu que eu relaxei, ele empurrou até os pelos.
Gritei e chorei, mas logo foi laceando e gozei horrores e senti meu cu explodir com a porra quente que inundou. Fiquei deitado com a bunda para cima para passar aquele ardor. Tomamos banhos e voltamos para o barzinho. Estávamos voltando para o barzinho quando um carro desgovernado bateu com o dele. Foi horroroso e nos ferimos com certa gravidade, mas o pior aconteceu no hospital onde cheguei desmaiada. Quando voltei a si estava do meu lado a enfermeira e disse.
— Não se mexa está com uma costela quebrada, mas seu pai está pior, quebrou um braço e a perna.
Aquilo caiu em minha mente como um raio e não consegui raciocinar direito e perguntei.
— Me explica direito, estou zonza.
— É normal, efeito da anestesia, fique tranquila seu pai está bem, logo ele fara companhia para voce.
Foi isso que aconteceu, sai com meu pai sem saber, foram momentos difíceis para nós dois, ficamos seis meses sem se falar, mas um dia marcamos um encontro e conversamos muito, nos tornamos amigos, mas nunca mais rolou nada.
Se gostarem, votem e comentem que adorarei, beijos. Dora.
muito bom dora, adorei.....votado bjssssssss
Conto delicioso, adoro incesto, uma pena você e seu pai não terem feito mais nada, mas ainda esta em tempo não é verdade. Votei.
delicia delicia amiga adoreiiiiiiiiiiiiiiiiii bjusssssssssss molhadíssimos Laureen
Primeiro impacto assusta! Mas se tiverem vontade num prescisa acabar! Ninguem paga conta de vcs! FodA-se entao pros preconceituosos.
delicia de conto parabens
Adorei seu conto, mas bem que poderia continuar transando com ele, né? Isso é tão normal hoje em dia...
vc não error só fez o que tava com vontade, e vcs não sabia agora é tarde mas estamos em 2016 o amor é lindo
vc não error só fez o que tava com vontade, e vcs não sabia agora é tarde mas estamos em 2016 o amor é lindo
vc não error só fez o que tava com vontade, e vcs não sabia agora é tarde mas estamos em 2016 o amor é lindo