Doce de filha

Doce de filha

Final de semana tranquila, fomos para nossa chácara no interior, este era nosso lugar de repouso, mas depois do acidente em que minha esposa ficou tetraplégica, passamos um bom tempo sem aparecer. Por insistência de nossas duas filhas é que resolvemos voltar a frequentar o local.
Se passaram três anos desde aquele fatídico dia, eu virei um homem mais caseiro, e deixei tudo de lado para fazer companhia a ela, minhas filhas davam a maior força, Debora com dezoito anos é quem mais me faz companhia, Janaina com vinte e dois anos, tem namorado e uma vida mais independente e mora fora onde estuda.
Estava limpando a piscina, só de short para aproveitar o sol. Debora arrumava uns vasos de flores, estava a vontade de biquíni, por sinal quase um fio dental.
Eu a tempo venho tendo necessidade de uma mulher, mas ainda não me atrevi sair a procura, e hoje vendo minha filha fiquei excitado, ela está com um corpo lindo e provocante, seus cabelos longos e negros esvoaçam ao menor movimento, seus seios são grandes, barriguinha sarada e um bumbum empinado, que neste momento deixa a vista as duas partes de uma linda bunda, separadas pelo biquíni que está enterrado.
Ela me flagrou olhando e sorrindo veio me mostrar uma mudinha de jasmim e disse.
— Pai, o senhor é um homem jovem é lindo, nunca pensou em ter uma amante? — Sei que é fiel a mamãe, mas ela infelizmente vive presa naquela cama e voce deve ter suas necessidades.
Eu a olhei com ar de repreensão e disse.
— Debora, eu amo sua mãe e jamais cogitei uma coisa dessas.
Ela se aproximou e beijando meu rosto sorriu e disse.
— Eu sei, foi uma idiotice o que eu disse, não fique zangada comigo. — É que te vejo tão solitário.
Ela entrou em casa e quando voltou trazia duas cervejas, me deu uma e disse.
— A nossa família. Bebemos e nesse momento eu vi algo diferente nos olhos dela, talvez sempre estivesse ali, mas só agora notei. Ela sorria com desenvoltura jogando seus cabelos com movimentos suaves para os lados, ela estava muito bonita e sensual, era uma linda mulher.
Nadamos um pouco e sentei na borda da piscina, ela veio em um mergulho e ao sair levantou o braço para se afirmar, mas sem ver colocou sua mão encima do meu cacete. Quando ela percebeu retirou rápido e disse. — Desculpa pai, foi sem querer.
Mas para mim foi difícil disfarçar, o meu cacete reagiu ao toque que a muito não sentia, e ficou visível seu aumento dentro da sunga, ela olhou curiosa e sorrindo pediu.
— Pega mais bebida para nós. Fiquei desconcertado, se levantasse ele notaria o quanto eu estava excitado, mas insistiu. — Vai pai, estou seca. Levantei e ela ficou olhando e sorrindo disse. — Vai logo e vem nadar. Dei alguns passos rápidos e olhei para traz, ela continuava me olhando e sorrindo.
Me ajeitei como pude, mas o cacete estava descontrolado e voltei, ele acordara de um longo tempo de abstinência e sentia a presença de uma femea no cio.
Ela estava com os cotovelos na borda da piscina e as mãos no queixo, me olhava com certa indolência, sentei com os pés na agua e deu sua cerveja, ela bebeu me olhando e disse.
— Venha para dentro. Me puxou pela mão e meu corpo desceu rente ao seu, senti seu desejo se misturar ao meu e devorei aqueles lábios que se ofereciam, foi um beijo longo que desejava fazer história. Meu cacete estava para explodir de tão duro, ela me apertava num abraço que gritava o que desejava. Sua mão deslizou a procura do cacete, segurou e me olhando com desejo disse.
— Pai, eu desejo o senhor, quanto quis fazer isto. E apertou meu cacete agora liberado, beijei ela e a levei para a parte mais rasa e ali libertei seus lindos e empinados seios e beijei e chupei seus duríssimos mamilos. Ela gemeu, levantou meu rosto e mordeu meus lábios. Sai da agua e a fiz deitar e quando vi aquela linda bucetinha, onde fios negros encaracolados davam cobertura para aquela grutinha perfeita, pequena, lábios largos e cheios, passei o dedo e ela se contorceu de desejo.
Ente gemidos ela pediu. — Me faz mulher, tira minha virgindade.
Não respondi, abaixei e beijei aquela maravilha e passei a língua sem introduzir. Queria que ela tivesse uma iniciação perfeita e eu era bom nisso. Aos poucos, minha língua foi vasculhando aquela grutinha inexplorada. Ela gemia e falava coisas desconexas. Eu senti seu sabor numa passada mais funda da língua, ela estava molhadinha, uma delícia. Ergui suas pernas e vi seu grelinho pronunciado, enlouqueci e chupei com força, levando ela a loucura, os gemidos se transformavam em gritinhos e ela teve seu primeiro orgasmo, quase desfaleceu de tanto prazer.
— Que delícia... voce está me levando ao céu ... faz mais paizinho, aaaiiiii.
Depois da terceira gozada eu pedi que ela me chupasse, fui ensinando a fazer um delicioso boquete e ela aprendeu rápido e se assustou quando eu gosei em sua boca, ela deixou cair tudo fora, eu disse.
— Engole que é delicioso. Ela colheu o resto e eu a fiz vir me beijar e limpei seu rosto com lambidas e beijos.
Ela segurava meu latejante cacete, que babava de desejo, beijou ele e perguntou.
— Será que eu aguento isso dentro de mim? Sorriu e abocanhou e chupou gostoso e aos poucos foi parando e subiu me beijando, antes de nossos lábios se tocarem eu a coloquei deitada naquela pedra fria e passei meu corpo por cima do seu. Ela arqueou as pernas se preparando para o ato maior.
A cabeça do cacete brincava naquela vulva virgem, em um passar debaixo para cima, ela gemia e sorrindo pedia.
—Estou louca para sentir essa maravilha dentro da minha bucetinha, faz logo papai. Eu sabia que tinha que me segurar, não queria machucar minha princesinha. E assim brincando fui forçando e afrouxando e aos poucos a glande se instalou naquela buceta, ela gemia e rebolava, sentia estar sendo invadida e se deliciava com aquilo. Mas um pouco e ela gemeu alto e disse. — Está doendo um pouco senti rasgar. Respondi. — Seu hímen, ou cabaço acaba se romper, já é minha mulher.
Ela contorcia, eu me debrucei sobre ela e nos beijamos, enquanto eu fui empurrando ela gritou, maneirei, mas logo estava todo dentro dela.
— Que delicia faz assim papai... estou gosando loucamente
— Sua bucetinha engoliu todo ele, agora será só seu.
Dei leves estocadas e senti ela reagir e gozar, meu cacete estava apertado dentro daquela virgindade e a fricção aumentou e gritei.
— Meu amor eu vou gozar. Nos abraçamos fortemente e gemendo enchi aquela buceta de porra, ela gritava e chorava e se acabava em gosadas.
Deitados lado a lado ela perguntou.
— Eu não tomo anticoncepcional será que tem perigo.
Beijei aquela minha deliciosa filha e disse. — Mais tarde vou na cidade e consegui a pílula do dia seguinte, mas começa a se cuidar, pois faremos mais.
— Eu quero o senhor todo dia, serei sua mulher.
E assim iniciamos uma vida sexual que durou anos, depois que se casou as vezes nos encontramos e relembramos na beira daquela piscina onde tudo começou.
Se gostaram, comentem e votem que ficarei feliz, um beijão. Dora.


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Comentários


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paizão-sp Comentou em 22/04/2016

Adorei, muito excitante, fiquei com muito tesão, meu pau está cuspindo aquele liquido branquinho.Meu email:v.raposoyahoo Abraço Raposo

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mayara 29 Comentou em 21/04/2016

Mais um conto gostoso entre pai e filha, não consigo ler sem me tocar, maravilhoso. votado. beijo Mayara.

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jordanel Comentou em 12/04/2016

Show de conto, muito bom!!!!

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marcoza Comentou em 07/04/2016

Maravilhoso esse seu relato e excitante ao ponto máximo do prazer,esse seu relato me faz ter pensamentos indescritíveis,mesmo não sendo pai,são nesses momentos que desejo ser;tens e sempre terás meu voto e meu comentário.

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lucky60 Comentou em 05/04/2016

lindo adorei, bjs

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edtarado Comentou em 04/04/2016

Que delícia....queria ter uma filha assim....quem sabe não te adoto...

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zeze Comentou em 03/04/2016

Adoro seus contos de incesto, quem uma vez o praticou quer sempre repetir. Votado.

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laureen Comentou em 01/04/2016

Nos abraçamos fortemente e gemendo enchi aquela buceta de porra, ela gritava e chorava e se acabava em gosadas. Deitados lado a lado ela perguntou. — Eu não tomo anticoncepcional será que tem perigo. Beijei aquela minha deliciosa filha e disse. — Mais tarde vou na cidade e consegui a pílula do dia seguinte, mas começa a se cuidar, pois faremos mais. — Eu quero o senhor todo dia, serei sua mulher

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laureen Comentou em 01/04/2016

QUE DELICIA AMIGA COMO SEMPRE UM CONTO OTIMOOOOOOOOOOOOO BJUS ,LAUREEN E GRATA POR TUDO BJ BJ BJ

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notório Comentou em 01/04/2016

Excelente conto ! O incesto entre pai e filha tem conotações extraordinárias, pois além de ser um tabu, envolve um amor puro e verdadeiro que faz com que o ato seja infinitamente excitante ! Parabéns ! Votado com louvor !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil dora
dora

Nome do conto:
Doce de filha

Codigo do conto:
81177

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/03/2016

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
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