Valéria corria dando pulinhos alegres com Claudio tentando lhe emparelhar, Dolores olhava para os dois sentindo uma paz estranha e gostosa sem sequer lembrar que já fazia dois anos da morte do marido. Poderia até parecer estranho aquela estranha alegria de paz que sentia, era como se nunca tivesse sido casada com Florivaldo. — Nem me pega! Nem me pega! – a garota ouvia as batidas dos pés do tio há poucos metros. — Pera aí sua moleca, te pego já! – Claudio sorria sem realmente se esforçar para ultrapassá-la. Dolores tirou atenção da alegria feliz dos dois ao ouvir o ronco do automóvel, haviam chegado. ?????????????? Valéria ficou parada sentindo a xoxota cheia do nervo duro do tio. — Ela não te aguenta tio, hum... Ela não te aguenta... — Doida... Esquece isso menina, esquece isso... — Eu aguentei, ela não vai... Hum! Hum! Ai meu deus, pica gostosa... Ui! Tio... Ui! Tio... Hum... Hum... Merda... Merda... Ai! Ui! Ui! – e requebrou a cintura sentindo aquela frieza gostosa de sempre – Não fica parado, seu merdinha... Vai... Me fode sacana, me fode... Claudio sorriu, a sobrinha sempre foi assim desde aquele fim de tarde no rio nas Caraíbas. Mas não fez nada. Apenas fremiu o cacete que estrebuchou dentro da sobrinha. — Isso é gostoso tio, isso é gostoso... – suspirou e também fremiu as beiradas da xoxota prendendo, em um abraço quase possessivo, o pau que lhe tinha feito mulher – Vai tio, vai... Fode... Fode... Ele não mexeu, continuou parado sentido o estremecer das paredes do sexo da sobrinha. Não custou nada ao primeiro gozo de Valéria, não precisavam praticar o ato do meter e tirar para que seus sexos vidas vivas se extasiassem e ela calou, silenciou dando sons aos gozos gozados. Sons de silêncio que ouviam sem que as bocas falassem. Não foi mais que cinco minutos, cinco longos e prazerosos minutos antes que ela sentisse jatos fortes vivos dando vida à vida de seu sexo. E ela o abraçou, dos olhos verdes algumas gotículas de lágrimas singraram a pele macia e sedoso do rosto. E ficaram calados, não havia espaço para vozes, não para vozes proferidas pelas bocas, somente as vozes dos sentimentos lhes bastavam. — Adoro quando tu fazes isso... – finalmente sons – Queria que tivesse sido tu... ?????????????? — Ufa! Finalmente! – Dolores abriu a porá do carro – Pensei que não iam vir? Suelen saiu e abraçou a amiga de longas datas. — Cadê o tio? – Solange falou ainda no banco de traz. — Eita cegueira, menina? – a mãe abriu a porta, a moleca desceu e abraçou Dolores – Se não tivesse vindo essa pestinha tinha me matado – riu – E aí amiga? Dolores viu o garoto ainda sentado no banco do carona, Suelen se deu conta e chamou. — E aí Pedro, vai ficar dentro do carro? – tirou a mala do bagageiro – Me ajuda Pedrinho... É meu sobrinho, filho de minha prima Isadora... Fiz mau de trazê-lo? — Deixa de frescura menina... – segurou a mão do garoto – Prazer Pedrinho e seja bem-vindo... Coloca as coisas no quarto do lado... Solange, que tinha entrado em busca da amiguinha e do tio, voltou decepcionada e Dolores percebeu e sorriu. — Desceram agorinha mesmo... — Vai filha, troca a roupa e vai... – Suelen sabia do gostar da filha por Valéria – Enquanto não caímos na estrada ela não se aquietou... Passamos na casa da prima antes de virmos, eu não sabia como vir e... Trouxe Pedro comigo... — Fez bem amiga... – olhou a garota que havia tirado o vestido e corria serelepe, de calcinha, em direção ao rio – Essas meninas de hoje... — Filha! Vista o maiô? – Suelen sabia que a filha nunca parecia amadurecer, continuava moleca sempre – Eita! Essa daí... — Tem pra quem puxar... – Dolores cortou – Tu também era assim, doidinha! ?????????????? Valéria ainda estava no colo do tio, o pau continuava duro espetado na vagina cheia de esperma. — Queria que fosse eu o que, minha doidinha? — Que fosse o pai de Inês... – sorriu e rebolou – Esse cacete não amolece não? — Já pensou se fosse? – riu – Ia dar o maior bolo... — Ia nada, tua sogra dava um jeito... Como sempre deu... — Que minha sogra, garota? – riu e abraçou a sobrinha engatada em meu pau. — Ora? Se é minha mãe então é tua sogra... Ou tu não és mais meu namoradinho? — Vocês são duas malucas... — Malucas por teu pau... – riu alto e tornou requebrar a cintura sentindo novamente gozar – Porra cara? Assim tu me acaba... – levantou e uma golfada de gala pulou de dentro dela melando a barriga do tio – Vamos tomar um banho antes delas chegarem... — Elas quem? — Não me diz que tu esqueceu de ter prometido levar tua menina no cinema? – puxou a mão do tio, pelas pernas bem torneadas corriam riscas do gozo – E mamãe me pediu para acompanha-la ao médico... Claudio lembrou do pedido de Inês, que havia realmente esquecido. — O que Dolores tem? - ficou preocupado. — Nada não amor, é só uma consulta de rotina... – abraçou o tio – Tá preocupadinho com a sogrinha, é? Demorou nem dez minutos para ouvirem o toque da sirene, eram elas... ?????????????? — Ei! Cheguei!!!! – a garota gritou ao ver os dois sentados na areia fria da beira do rio. — Chegou a doidinha... – Claudio levantou e a pivete se jogou em seus braços – Cuidado moleca, assim eu caio... — Tu pensou que eu não vinha, né? — Nunca!!! – apertou a garota entre os braços – Tinha certeza que viria... E como foi a viagem? — Uma droga... – entrançou as pernas na cintura dele – A mãe quase atropela um jumento... Ei miguinha? – sorriu para Valéria – Trouxe aquele negócio, viu? Valéria fuzilou a amiga com um olhar de quem não gostou e Claudio fez de conta que não havia percebido, Solange sentiu que tinha falado demais e, nervosa, mudou de assunto. — Tu viu o Pedrinho tio? — Vi, me pareceu um tanto... — Ele é qualhira (1) tio... – a garota cortou e desceu dos braços de Cláudio, Valéria franziu o cenho sem entender – É o menino que trouxe a gente, Inha... — Vocês não vieram de carro? – saiu do rio e se aconchegou no colo do tio. — Veio, mas a mamãe não sabia chegar aqui... – tocou a água fria, quase gelada, com a ponta do dedão do pé – É filho da tia Isidora, prima da mamãe... — Ah! Sei quem é... Bonitinho, pena que seja desse jeito... – sorriu – Como é tio, não vai encarar a água, é gato? — É sim, miga... – Solange espargiu água com os pés em direção dos dois – É um gatão... — Mas não te engraça que ele é meu, viu sua linguaruda! — Pode ser até teu tio, mas... – riu e mergulhou levantando a bundinha. Claudio apenas balançou a cabeça recordando das traquinagens da garota que, apesar de novinha, já rolava em camas de coleguinhas. — Essa menina ainda vai dar muito trabalho para Suelen... – suspirou, Valéria sentiu o cacete mexer em sua bundinha... — Pô Dinho, ela aguentou tudinho? – rebolou roçando a bunda no cacete duro – Nunca pensei que ela ia fazer aquilo... – sorriu. — Isso foi irresponsabilidade, Inha... – acariciou a barriga ponteada de pontinhos – Você é... ?????????????? Dolores entrou e sentou no sofá tirando a sandália massageando os pés. — Cadê mamãe tio? – Inês havia pulado nos braços de Claudio e abraçara seu corpo com as pernas fremindo a xoxotinha em direção a ele. Claudio lembrou da conversa com Valéria, Dolores percebeu o que a neta havia feito e balançou a cabeça. Não entendia o porquê daquela veneração tanto da filha como da neta pelo cunhado. Inês estava cada dia mais parecida com a mãe e, como a mãe, cada dia mais afoita em relação ao tio avô. — Essa daí está no mesmo caminho de tua sapeca... – sorriu, levantou e abraçou os dois – Não vai mexer nela, viu meu gostoso – sussurrou ao ouvido do cunhado e foi para o quarto conversar com a filha. — Tô quase pronta mãe... – Valéria falou ao ver a mãe parada na soleira da porta – Que horas vai ser? — Duas horas... – a filha, apesar de já mãe, continuava com corpinho de menina – Já almoçaram? — Já... Dinho fez aquele macarrão com berinjela... – vestiu a calça jeans apertada que lhe deixava sensual, os seios durinhos não denunciavam ter amamentado por quase oito meses – Fecha aqui mãe... — Você não precisa de sutiã... – sorriu antes pensamentos de tentos atrás – Seus seios são como os meus, não caíram com a amamentação. — Se não usar com essa blusa fica tudo de fora... – sorriu a abraçou a mãe – E Inês? — Adivinha? — Eita cegueira... – vestiu a blusa sem mangas – Ele que se vire... — Como se a mãe não fosse pior... – suspirou – Dinho ainda vai penar com vocês duas... — Ele tira de letra... – sorriu e sentou para calçar a sandália de couro cru que o tia lhe havia trazido da última viagem a Recife. — E você filha, é feliz? — Como ninguém nesse mundo, mãe... – sabia muito bem do que falava a mãe – E tu? — Eu? O que tem? — Pô mãe, já faz nove anos... — Quero ninguém não... – puxou o braço da filha – E... E se quiser algo dentro de mim... Você sabe... — E a senhora ainda pergunta se sou feliz... ?????????????? — Ah! Tio... Ela queria e... E tu não negou, né seu safadinho... – olhou a mãe chegando. — Quem é safadinho, teu tio? – sentou na areia fria ao lado dos dois e passou o braço pela cintura do cunhado – Safadinho é brincadeira, filha... É um safadão... — Pensei que ia vir... – aproximou o rosto e deu um beijinho estralado a boca. Valéria já tinha flagrado alguns beijos entre os dois, mas ver assim de pertinho foi muito estranho com também foi estranho o zunido estremecido que sentiu no fundo da xoxota. Nem deu tempo de se fazer mais dele, ele fez primeiro bolinando a beiradinha da vagina. — Moleca... – a mãe riu da carinha de espanto da filha – Tu gosta disso, né moleca? — Deixa de saliência Dinho... – o corpo trêmulo, fechou as pernas – Né não mãe eu... É... Eu... Claudio não soube, naquele momento, porque tinha feito aquilo e nem porque continuava coçando a xixita da sobrinha. Talvez porque Solange – sentado em um galho negro retorcido que aflorava da água – tivesse aberto as pernas e ele tivesse visto a vagina aberta, não sabia. — Não faz isso Dinho... – puxou o braço do cunhado – Assim minha princesinha não aguenta... Vai filha, deixa eu conversar umas coisas com teu tio... — Ah! Mãe... – ia reclamar. — Vai amor e fala pra tua amiguinha parar com isso – sussurrou no ouvido da sobrinha, Dolores não escutou e nem notou que ele havia sussurrado, Suelen corria de mãos dadas com Pedrinho. — Tua namorada trouxe um sobrinho... – beliscou na costa de Claudio. — A doidinha me falou, é o filho da Isidora, Pedrinho – levantou puxando a mão do cunhado. Suelen dava gritinhos pedindo para que o menina não corresse tanto, vestia aquele maiô azul escuro cavado que entrava na bunda alva e bem feita, Claudio suspirou e Dolores percebeu. Não sentiu ciúmes como havia sentido quando soube que, antes da separação, Claudio havia sido mais que um grande colega de faculdade. Logo as meninas chamaram o garoto que mergulhou nas águas de cor do barro que margeava o rio. — E aí amiga, como foi a viagem... – Claudio abraçou a amiga e, sem que Dolores percebesse, acarinhou as nádegas de Suelen que sentiu a boceta tremelicar. — Cansativa... – continuou abraçada, olhos fechados recordando os tempos de colégio – Faz isso não, Dinho... Tô carente... – sussurrou em seu ouvido. — Hunn! Esse abraço não termina não, seus safados... – Dolores puxou a amiga que se deixou puxar sem querer sair daquele abraço de prazer – Vão logo pro matinho... Riram os três enquanto as crianças chapinhavam a água cor de barro em uma alegria de dar gosto de ver e por lá ficaram até o sol começar deitar por detrás do lençol de palmeiras – de babaçu – levando o calor e soltando, de pouquinho, o frio gostoso que em dezembro fazia. Já em casa, depois do mingau de milho feito por Francisca – moradora do lugar que dava uma mãozinha naqueles dias – foram pro terreiro sentar nas cadeiras de macarrão pra namorar a lua clara que banhava a mata com uma luz fria. Até parecia que as meninas tinham esquecido das traquinagens boladas ainda durante as aulas no Educandário Santa Clara. — Puta merda, como isso é bonito... – Suelen esticou as pernas e colocou os pés no colo de Dolores – E quase não queria vir... — Sabia disso, que tu não querias vir... Sem carro, sem shopping... — Não fosse Langinha e... – olhou para o lado, estendeu a mão tocando na perna de Claudio. — Sei... Dinho faz sucesso... Claudio não falou, continuou bebericando a dose de uísque com água de coco, Valéria, Solange e Pedrinho jogavam banco imobiliário da mesa da cozinha. — Tu sabes que adoro esse moleque desde os tempos do Educandário Santa Clara... – acariciou a perna de Claudio – Fizemos loucura... — Tô sabendo, meu cunhadinho andou contando algumas travessuras de tua turminha... Me dá um gole Dinho? Conversaram ainda um pouco antes de decidirem estar na hora de se recolherem, as crianças já tinham desistido do jogo e dormitavam deitados no tapete da sala. — Tuas molecas capotaram... – Dolores olhava para a filha percebendo que não era mais sua princesinha – O tempo passa... Leva eles pra cama Dinho que vou ajeitar o quarto. Primeiro levou Solange que, cansada das brincadeiras no rio, estava entregue aos braços dos deuses do sono, depois levou o garoto. Dolores e Suelen não saíram do quarto, conversavam sobre coisas que haviam vivido na época da juventude. — Tu vai dormir comigo Dinho? – a sobrinha abraçou o tio. — Não moleca, vou pro meu quarto... — Posso ir contigo? — Não filha... E seus coleguinhas? — Ah! Tio, queria dormir contigo... – o rosto de anjinho, aquele olhar que somente ela sabia fazer quase amoleceu o coração do tio – Olha... Se tu deixar eu faço uma coisa... — Não Inha, hoje não... – beijou a ponta do nariz arrebitado e ela fechou os olhos. Depois de ter convencido a sobrinha, foi para o banheiro tomar o banho da meia-noite. Estava ensaboado, de olhos fechados quando sentiu os braços de Suelen lhe abarcar pelas costas. — Também vou banhar... – acariciou o peito do amigo – Dolores capotou... — Deixa de ser doida menina... – tirou a espuma de sabão do rosto e continuou sem virar – Dolores... — Ela já dormir... – segurou o catete já meio duro – Estou com saudades desse pau gostoso... — Para com isso Elen... – mas nada fez para que ela parasse – Depois... Ai!... Depois... Vou dormir... Hum! Contigo... — Não... Eu quero é agora... – fez ele virar, ela estava nua – Eu quero uma gostosa agora... Claudio suspirou e aceitou o beijo...
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