AJ03 – Carinho de mãe

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29/09/1985, domingo – Fazenda 3 Corações
Os irmãos dormiram abraçados e sonharam sonhos de sacanagem, a xoxotinha de Ana Amélia expulsou o gozo do irmão. Bem cedinho Dolores entra no quarto dos filhos e vê que eles tinham feito o que ela temia, olhou a gosma de tinha saído da vagina da filha, mas não fez nada, apenas voltou para a labuta.
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— Vixe Maria! – Ana olhou para sua vagina e viu o melado misturado com fios vermelho – Tá tudo melado mano...
Joaquim levantou e viu, mas não falou nada, apenas ajoelhou no chão e abraçou a irmã.
— Vai te limpar que arrumo o quarto – Ana sorriu, eram namorados de verdade – Lava dentro também, viu?
— Tu gostou? – no rosto o sorriso de estar feliz – Agora a gente é namorado, tá?
O irmão lhe abraçou sentindo os biquinhos do peito da irmã espetar seu peito. Talvez nenhum dos dois tivessem noção do que tinham feito, era mais como uma brincadeira de brincar, só que aquela brincadeira poderia ter frutos indesejados.
— Vai doida que mamãe pode vir... – levantou e puxou a irmã – Será que Carina vai vir mesmo?
— Mas tu não pode namorar com ela viu, agora eu sou tua namorada... – novamente se abraçara e se beijaram beijo de namorado – Se tu quiser deixa que eu arrumo o quarto, vai tomar café...
Mas Joaquim não foi, arrumou as camas e trocou a colcha da sua que estava melada de gala vermelha e vestiu a bermuda.
— Tu ainda tá aqui? – Ana entrou e tirou um conjuntinho amarelo e uma sunga de florzinha – Vai logo mano, tô já lá...
Na cozinha Dolores ajudava Raimunda na labuta, a mesa posta, o bule ainda flamejante e os bolos, pães e broas de dar água na boca.
— Ixi! Mãe, vem alguém mais toma café? – Joaquim abraçou e beijou o rosto da mãe antes de sentar à mesa.
— Porque filho? – enxugou a mão e sentou do lado do filho, Ana entrou correndo e sorridente – Dormiram bem?
— Como anjinha mãe, bença! – falou com Raimunda e também sentou.
— Só se for anjinho capeta... – beijou a mão da filha – Que foi, tá alegrinha porque?
— Nada não mãe, só tô feliz de tá aqui tudo junto... – não olhou para o irmão como medo de se trair – A Catina não vai vir?
— Vai filha... O coronel vai deixar ela aqui com vocês – olhou para o filho – Vejam lá o que vocês vão aprontar, viram?
Tomaram café quase em silencio. Ana sentia uma alegria estranha e Joaquim estava desconfiado do que a mãe tinha falado.
— Agora chispem2 que temos muito o que fazer... Irmã Jaqueline vai almoçar com a gente...
Os dois saíram correndo para o curral onde José ainda ordenhava, Dolores colocou as mãos na cintura olhando a alegria dos filhos. O que tinha visto não tinha lhe abalado de verdade, mas precisava ter uma conversa mais séria com o filho antes que as coisas desandassem3 de vez.
— Essas crianças tão aprontando Mundica – respirou fundo e voltou pro que estava fazendo – Eles tão começando a me preocupar...
— Preocupar porque, dona Dolores... – Raimunda sabia das traquinagens dos dois – Isso é coisa de criança, siá!
— Sei não, sei não... – balançou a cabeça com a imagem da vagina da filha melada de gozo – Preciso ter uma conversa séria com os dois antes que a coisa fique séria...
— Deixe os pequenos, dona Dolores... Tem vez que mexer no vespeiro as coisas piora – a empregada encostou na pia olhando para a patroa – Toda menina passa por isso, tá ficando mocinha e quer aprender ser gente grande... Isso passa, sinhá, isso passa...
Dolores olhou para a empregada, suspirou e não falou mais nada, mas lá dentro desconfiava que a preta sabia mais que ela.
— Será que a irmã vai trazer bombom? – Ana apeou no cercado do curral – Gostei daqueles de coco que ela trouxe...
O irmão subiu no curral e sentou na tabua de cima do mourão olhando o vaqueiro labutar com o gado, Ana ficou olhando as bezerras mamar nas tetas das vacas lembrando do gostinho de gostar quando o irmão chupou seus peitos. Sentia a xoxota arder um pouco e isso não deixava esquecer do que fizeram na noite.
— Quim! Quim! – Raimunda chamou – Tua mãe tá te chamando... Aninha, a filha do coronel já chegou!
Desceram e correram pra casa grande, Ana abraçou a amiguinha e entraram pro quarto botar as coisas na gaveta.
— Vamos comigo no rio, filho? – Dolores estava com a toalha nos ombros e o pedaço de sabão de andiroba4 espetado em um talo.
Desceram a ribanceira5 em passos largos, nada demonstrava a preocupação de Dolores que tirou a poupa ficando de calcinha antes de mergulhar nas água frias do Rio Preguiça. Joaquim também tirou a roupa e pulou, de ponta cabeça, nadando para a outra margem, Dolores sorriu e nadou até ele. Os seios rijos e firmes não pareciam de uma mulher com dois filhos, a barriga também era de mulher nova.
— Vai buscar o sabão e o creme de cabelo... – teu uma palmada na bunda do filho.
Joaquim mergulhou e saiu depois do meio do rio, nadou e logo voltou nadando de cachorrinho.
— Você fez, não é seu moleque? – começou a ensaboar o corpo, Joaquim sentou na tabatinga lisa olhando para a mãe – Nos conversamos filho, mas... Você tirou o cabaço6 de sua irmã...
— Mãe, não é...
— Não é o que moleque! – mergulhou tirando a espuma do corpo – Fui no quarto e... E vi... Porque você fez isso filho, é sua irmã... Porque você fez isso? Diz! Não era pra fazer, porque não ficaram só na chupação...
— Mãe... É... A gente queria... E... E... Ela é... É minha namorada – gaguejou, mas não mentiu, falou a verdade e Dolores parecia ter entendido – Tu tá com raiva da gente?
— Não filho... Raiva não, mas estou decepcionada... – olhou para a outra margem e levantou – Vamos ali, quero conversa umas coisas contigo...
Subiram o barranco e foram para debaixo do pé de sabonete de macaco, Dolores sentou e colocou o filho no colo.
— Você... Você forçou sua irmã?
— Não mãe... A gente e que quis... – olhava no rosto da mãe, não via raiva em seus olhos, via só o olho da mãe de sempre – Tu... Tu...
— Filho... – suspirou e sorriu, não tinha mais volta, já tinham feito o que não deveriam ter feito – Como foi?
Joaquim contou, Dolores ouvia admirada com a sinceridade crua do filho. Deixou que ele falasse, não interrompeu.
— Foi isso mãe...
— E você gostou, não gostou?
— Gostei, mas... Aninha também gostou...
— Então ela sentou e entrou... – suspirou – Você gosta como de sua irmã?
— Gosto de namorar e de ser irmão... – olhou para o peito da mãe, não era como o da irmã – A senhora... A senhora tem um peito bonito... – tocou a ponta do dedo no biquinho do peito.
— Safado... Tu é um safado, isso sim... – riu a abraçou o filho – Quim... Você precisa aprender muita coisa antes de ser homem de verdade...
— Aprender o que mãe... – olhava pro bico purinho do peito – A senhora me ensina?
Dolores ficou olhando o filho brincar com os biquinhos de seus seios e sentiu saudades, pela primeira vez, de carinhos de homem e sorriu quando ele lambeu o bico do seu peito.
— Você gosta de peito, né seu safado? – acariciou o rosto do filho – Quer mamar na mamãe?
— A senhora deixa?
— Deixo, vem, mama... – o filho abriu a boca e abocanhou o peito esquerdo, Dolores suspirou e acariciou as costas do filho – Isso filho, mama na mamãe, mama...
E ele mamou e sugou um liquido que ela não tinha e Dolores fechou os olhos gostando do filho gostar.
— Quim... Espera um pouco... – o filho levantou e ela tirou a calcinha, ele olhou e soube que a mãe queria também – Vem cá...
Dolores deitou na areia e Joaquim olhou, ela não sabia direito o que deveria falar, só deitou com pensamentos de desejos bolinando nos miolos.
— Quim... A gente... As mulheres não somos somente lugar de gozar, a gente... Gosta de brincar antes... Antes de meter e... E não é só chupar o peito... A gente... A gente gosta de outras coisas... – olhava séria sorridente no rosto do filho – Antes de... De meter você tem que... Que fazer carinho...
— Como mãe? – a piroca estava dura dando pulinhos.
— Vem... Deita entre... Entre minhas pernas... – Joaquim deitou e olhou a xoxota lisa da mãe sentindo um aroma estranho – Beija... Beija minha vagina... – o filho olhou, era diferente da irmã – Pode beijar, não tenha nojo... Isso... Isso filho... Agora lambe e... E chupa isso daqui... – segurava as eiradas da xoxota e mostrou seu clitóris – É aqui que... Que nasce o prazer da mulher, chupa... Não tenha nojo, chupa...
Ele não estava com nojo, não sabia que aquilo poderia ser feito e beijou, e lambeu e chupou o talinho da mãe que gemeu e escancarou7 as pernas sentindo o que pensava já ter esquecido no tempo.
— Isso filho, isso... Chupa... Chupa a mamãe... Ar! Hun! Meu... Meu filho... Ai! Ai! Hun! Ui! Vai, mete... Mete a língua, isso... Assim – gozou como há muito não gozava.
Joaquim ainda lambeu e bebeu o suco que saia de dentro da mãe antes de subir em seu corpo e meter o cacete na xoxota melada.
— Ui! Quim... – riu – Poxa filho... Ai! Vai filho, me fode... Isso amorzinho, isso... A mamãe... A mamãe não aguenta... Mais... QU! Filho... Ui! Filho... Vai, mete mais... Forte... Hum! Meu... Meu...
E gozou novamente, o filho continuou estocando forte e firme até explodir e jorrar no útero da mãe...
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11/10/2002, sexta-feira – Educandário, vestiário
Clarisse sentiu a água jorrar em sua cabeça e as mão carinhosas ensaboar seu corpo, tocar em seus seios.
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— Quim... Tu é muito doido amor... – respirou, os olhos fechados e o corpo ainda tomado pelo gozo – Ai! Meus Deus, como esse homem me faz pecar...
— Tu sabes que te amo, Clarisse... – beijou a base do pescoço e ela suspirou – Casa comigo...
— Não poso Quim... Sou casada com Jesus – os olhos fechados, o corpo quente – Não posso Quim eu... Ai! Tu não vai...
Joaquim se abaixou e espremeu o pau no cuzinho da freirinha...
— Não Quim... Ui!... De novo não Quim... Ai! Quim, não mete, ui... – e ele forçou e ela sentiu o pau lhe invadir o cu – Ai! Quim... Não faz isso, eu... Hum! Eu não... Gosto, para Quim, não mete mais, ai...
Ele forçou e ela arrebitou a bunda e sentiu novamente o pau dentro do cu, sempre lhe vinha aquela imagem na beira do rio quando foi penetrada pela primeira vez, não tinha gostado, não gostava, mas deixava ser penetrada e bolinada, e gozava.
— Ai Quim, ai... Poxa amor, isso dói... Não, não mete todo, ui... – o corpo balançando a cada nova estocada e ela gemia, falava e gemia e ele bolinava no clitóris sagrado – Ai! Quim, ai Quim... Ai! Ui! Hun! Hun!
E teve que fazer das tripas coração para conter o gemido forte quando gozou e novamente quando sentiu o cacete inchar e encher seu reto de gozo.
— Porque tu faz isso comigo Quim... – empurrou a bunda pra tras sentindo o cu lotado de nervo – Oh! Meu bom Jesus, me perdoa... Ai Quim, para... Ai... Tira...
Ele lhe abraçou forte e meteu até ela sentir desconforto e tirou, do cu aberto uma golfada de gozo misturado com fezes.
— Amor... – virou para ele, o corpo bonito bem feito, os seios empinado, pele alva – Tu sabe que te amo, mas... Não gosto disso, fico ardida..
Joaquim não respondeu e tomaram banho em silêncio, saíram do vestiário separados como sempre faziam, mas não esperavam encontrar Irmã Jaqueline.
— Demoraram hoje! – olhou para a freirinha que não olhou para ela, olhava fixo para o chão – Vá filha, troque essa roupa que a ceia será servida logo e você, professor, venha comigo.
Na sala da diretoria irmã Jaqueline fechou a porta com chave, Joaquim sabia que ganharia uma repreenda8 das boas e esperou, sabia que não rebateria como nunca rebateu.
— Quim... – parou defronte dele e lhe acariciou o rosto – Você está descuidando, irmã Clarisse é uma ótima professora e... Seria uma boa esposa de Nosso Senhor se não fosse ter te conhecido... – beijou o rosto do amigo e sentou na cadeira de tampo vermelho e espaldar alto e suspirou cruzando as mãos na mesa – Já conversamos sobre isso, ela não sabe o que fazer... Ama Jesus e é louca por você e eu... Eu estou entre a cruz e a espada... Acho mesmo que com você ela seria mais feliz e mais útil ao plano de Deus, mas aquela promessa para a mãe...
— Irmã...
— Espere! – levantou a mão – Espere... Hoje tive que mandar a irmã Angélica fazer o asseio na sala de estudo para que ela não fosse assear os banheiros da quadra... Não façam mais aqui, vou manda-la todo sábado para a fazenda e lá...
— Irmã... – conseguiu cortar – O que eu faço, sou louco de apaixonado por ela...
— Eu sei meu filho, eu sei... Vamos dar tempo ao tempo, Clarisse também é louca por você... – respirou profundo e colocou os pés no tampo da mesa – Nunca fiz e nem farei nada contra ela e... E nem contra você, mas peço cautela, não se exponham como fizeram hoje... – balançou a cabeça e um sorriso moleque aflorou no canto dos lábios – Vocês já?
— Não, não irmã ela é virgem...
— Totalmente virgem?
Joaquim olhou para ela e ela sorriu.
— Não maltrate minha freirinha, já vi seu membro e... Coitadinha...
Levantou e saíram conversando coisas do colégio, Joaquim saiu para a casa da irmã, estava cansado para dirigir os quase cem quilômetros até a fazenda.
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No próximo episódio:
Acontece a reunião sobre a jornada, Joaquim continua preocupado com as embarcações e Adalberto sugere que se faça como a irmã diretora falou, no final da reunião Rafaela espera que todos saíssem para conversar com o professor... Joaquim e a irmã vão para o rio e ele conta sobre a mãe, os dois voltam a transar... Irmã Jaqueline brinca com Joaquim no rio e Clarisse vê e fica enciumada...
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Glossário:
(1). Sunga: s.f.pl. Vestuário. Peça de roupa íntima feminina, calça de tamanho menor cujo molde adapta-se ao corpo e geralmente deve ser usada sob a vestimenta usual. Calcinha.
(2). Chispar: v.i. Lançar chispas ou faíscas. Fig. e Fam. Estar ardendo em ira; encolerizar-se. Bras. Correr em disparada, sair às carreiras.
(3). Desandar: V.i. Andar para trás; retroceder; mudar para pior: sua vida desandou. Bras. Pop. Ter diarréia.
(4). Andiroba: Planta típica da região amazônica; pertence à família das Meliaceae. Sua semente é de grande valor comercial, sendo usada para produzir um óleo ,utilizado na produção de cremes, shampoos e sabonetes. Os indígenas usam este óleo para se protegerem do sol e repelir insetos.
(5). Ribanceira: s.g. Barranco; grande rocha saliente que fica à beira dos rios.
Riba; a margem mais elevada de um rio. Despenhadeiro; grande precipício vertical: o animal corre ribanceira abaixo. Rampa muito inclinada. (Etm. ribança + eira)
(6). Cabaço: s.m. O fruto originado da cabaceira; cabaça. Tabuísmo. A membrana que obstruí parte do orifício externo da vagina virginal e, por isso, simboliza a virgindade feminina; hímen. Tabuísmo. A virgindade feminina e/ou masculina. Tabuísmo. O homem ou a mulher que é virgem. Peixes. Certo tipo de peixe teleósteo, da família dos triglídeos; cabaça, cabra-moura. (Etm. de cabaça).
(7). Escancarar: v.t. Abrir a porta, a janela. Abrir muito, arreganhar.
(8). Repreender: Repreender: v.t.d. e v.bit. Censurar, advertir ou aconselhar com veemência (intensamente): o avô repreendeu-a. v.i. Fazer uma acusação contra (algo ou alguém); acusar: repreendeu o bandido pelo assassinado planejado. (Etm. do latim: reprehendere).

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Ficha do conto

Foto Perfil viajem
santoanjo

Nome do conto:
AJ03 – Carinho de mãe

Codigo do conto:
82320

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/04/2016

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