16b – Encontros: As coleguinhas de Priscila

LP16 – Encontros: As coleguinhas de Priscila
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? 14 de novembro de 2001, sexta-feira – Santa Mônica (Clube Campestre) ?
Priscila sentiu o corpo leve como se estivesse flutuando, Roberto lhe faz carinho e fica surpreendido quando a menina chupa seu pau... Marta volta com Patrícia, Sandra se fecha e Roberto nota e conversa com ela e recorda uma certa noite dentro de uma barraca... Marta está preocupada com a filha e conversa, a menina lhe parece mais madura e solta...

Priscila ficou deitada, Roberto ainda entre suas pernas lhe acariciava o corpinho de menina.
— Ei garota? – bolinou o biquinho do peito – Vai dormir?
— Elas, meu? – sorriu e sentou – Tô de xiri ardendo... Tu quase me mata, tio... – puxou a cabeça e beijou a boca melada com os sucos de sua vagina – Tu gostou de me beber? – sorriu engolindo a saliva misturada com seu próprio gozo.
— Te beber? – olhou na carinha de moleca.
— Tu bebeu meu gozo, não bebeu...
— Bebi... Bebi no cálice dos deuses...
— Cálice dos deuses nada, foi na minha xoxota mesmo... – riu e novamente beijou e chupou a língua – Tu gostou?
— Adorei molequinha... – lembrou das meninas – Tuas coleguinhas devem estar matutando do que estamos fazendo... Vocês armaram...
— Tu não queria ficar sozinho comigo? – levantou e mergulhou na cacimba, Roberto olhava para o corpinho pequeno, a bundinha saliente e a vagina, agora mais vermelha, que tinha chupado e dado prazer para a garota – Sandrinha já deu...
— Já deu o que? – se fez de desentendido.
— Já deu o priquito... – Roberto estava sentado no batente da cacimba, o pau duro – E a Gorete deu a bunda...
— Vocês são três danadinhas... – acariciou o rosto da menina sentada de pernas cruzadas em sua frente – E você? Já deu o que?
— Dei nada não... – aproximou mais e tocou no pau duro – Eu só beijo na boca...
— Só beija? – acariciou a cabeça, os cabelos molhados desalinhados – Cadê o elástico?
— Deve de ter saído... – sorriu e ajeitou o cabelo em coque no cocuruto da cabeça – Vê se tu acha?
Roberto tateou o chão coberto de folhas e não encontrou, girou o tórax e continuou procurando até ver o elástico vermelho debaixo de uma folha maior e sentiu o corpo retesar.
— Não faça isso! – voltou à posição inicial, Priscila olhou com olhar safado sem tirar o pau da boca e ele sentiu a ponta da língua fustigar a glande – Ei!...
Puxou o queixo e ela deixou o pau escapulir, uma linha de baba escorreu no canto da boca.
— Nu não quer? – limpou a baba com o dorso da mão – Deixa só um pouquinho, tá?
— Então quer dizer que você só beija? – riu e delineou o rosto com a ponta do dedo.
— Só... Mas se tu deixar? – massageava o pau – Tu deixa?
Ele não respondeu e Priscila voltou a engolir e chupar, a mão subia e descia num acariciar que encurtava o tamanho para caber na boca morna e vez por outra sentia os dentes afiados roçar no talo. Roberto olhava o rosto da garota e a boca cheia de pau e lhe pareceu voltar a viver em um passado distante.
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8 de novembro de 1997, sábado – Fazenda Paraíso (O leitinho do papai)
Naquela tarde Bruna estava impossível...
— Essa menina tá com o capeta! – Silvia ralhou pela enésima vez com a filha – Sossega o facho menina! Vai, teu pai deve estar chegando.
— Porque ele teve de ir hoje mãe? – sentou no ladrilho gelado – Ele disse que ia ficar comigo, só comigo!
— Eita cegueira! Te aquieta filha, sua irmã....
— Aline só quer ficar com ele... E a tia Roberta...
— Filha... Seu pai não é só seu, é também de sua irmã...
— Mas ele prometeu que ia me levar pra ver os bezerrinhos, mãe....
— Espera um pouco filha, eles devem estar chegando... – pegou a filha do chão e colocou em seu colo – Você não é mais criancinha, filha... Seu pai tem que dar também atenção a sua irmã, às suas primas, suas tias e sua avó...
— É gente demais, mãe... Assim não sobra tempo pra mim! – a mãe sorriu e beijou o rosto de sua loirinha sapeca – Ele não chega?
— Tenha paciência... – olhou as horas no relógio de parede – Olha, vá tomar banho que logo logo teu pai chega...
— Quero banhar com o pai...
Silvia desistiu e uma pontinha de ciúmes mordiscou na cabeça, a filha estava cada dia mais fissurada no pai e sentiu medo de que estivessem errando no modo de criar e educar as duas. Já tinha conversado com o marido que, como ela, também estava ficando preocupado com as atirações das meninas e só a sogra é que parecia não ver o que poderia acontecer.

— Você está colocando chifre em cabeça de minhoca – Claudia tentou tirar aquele medo da nora – Isso é coisa passageira, teu marido sabe manobrar bem a situação...
— Mas... Minha sogra, às vezes penso que estamos sendo liberais demais com elas... – sentou na ponta da cama.
— Porque você acha isso? – riu, a nora vestia apenas calcinha e uma camiseta cavada.
— Esse negócio das meninas viverem de calcinha aqui e...
— Como nos duas? – riu.
— Como eram os dois, Dinho e Roberta? – resolveu mudar o mote – Eles...
— Silvia... – largou o livro no tamborete ao lado da cadeira de palinha – Teu marido e tua cunhada....
— Isso eu sei, mas as meninas...
— Quais? Aline, Bruna, Jéssica ou Ana Beatriz? – segurou a mão da nora – Essa casa sempre foi cheia de mulheres que gostam de ser como são... O que você vai fazer? Vai obrigar tuas filhas se vestirem sempre que teu marido estiver presente? E Jéssica? E você...
— A senhora nunca teve medo que... Que as pessoas soubessem de Dinho e Roberta?
— Não!... O que acontece na Paraíso pertence a Paraíso... Teu marido tem trinta e três anos e já está calejado de ver xoxota...
— Mas as meninas...
— Digamos que você consiga que elas passem a se vestir... E quando você não estiver presente, o que pode ser feito? – beijou a palma da mão da nora – Nunca proibi meus filhos de viverem como gostam e não adiantaria nada se tivesse proibido... O máximo que poderia acontecer seria eles se amarem escondidos... Isso adiantaria?
— Mas... Os tempos mudaram minha sogra...

— O que você quer fazer doidinha?
— Nada não pai... – sorriu e mergulhou e nadou debaixo d’água como uma piabinha.
Roberto continuou deitado na beira arenosa do açude, o sol já estava se escondendo da lua por detrás dos montes, os bandos de periquitos voavam em algazarra e gritos que inundava o silêncio do final de dia e não viu, somente escutou a zoada da água que lhe lambeu o corpo e Bruna deitou em cima dele.
— Tu deixa eu fazer uma coisa? – acariciou o peito do pai.
— O que você vai fazer? – levantou a cabeça e olhou a cara safada da filha.
— Só digo se tu deixar, tu deixa?
— Deixo! – acariciou a cabecinha de cabelos cacheados cor de ouro reluzente e quando a filha tirou seu pau da cueca se arrependeu de ter deixado sem saber o que deixara – O que você vai fazer?
— Tu deixou, não deixou? – riu e escorregou até ficar deitada, com o corpo dentro da água.
— Deixei, mas... – estremeceu, a filha tirou o pau e lambeu a cabecinha – Não foi isso o que eu deixei...
— Mas é isso o que eu pedi... – riu moleca e colocou o pau na boca.
— Não Bruna, pare com isso... – ela não parou, lambeu, beijou e novamente engoliu até sentir asco de enjoo quando a glande tocou no fundo da garganta – Filha... Isso não é brincadeira...
Ela sabia que não era brincadeira, era coisa séria que tinha visto a mãe e a tia fazerem, chupou imitando os movimentos da mãe e da tia com a boca e com a mão. Não sabia se aquele gosto era bom, mas sentiu prazer e não parou e chupou e punhetou o pai que respirava agoniado pela agonia de estar sendo chupado pela filha e pelo medo de que não aguentasse muito antes de gozar.
— Para filha... Para... O papai... Não Bruna, pare com... Com isso...
Ela não escutava nem o barulho dos periquitos e nem o zoar das folhas balançando ao vento ameno. Só o coração tamborilando no peito como fossem estrondos e aquele gosto salgado da aguinha que saia do buraquinho do pau do pai, continuou engolindo e bebendo a aguinha que não parava de sair e sentiu o pai estrebuchar, o pau engrossar e aquele jato entrando goela a dentro e o gemido de prazer do pai...
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A menina chupou forte, lambeu o talo e sentiu um gostinho salobro inundar sua boa e parou sem tirar o pau da boca, parou para engolir o líquido pingado da cabeça do pau antes de voltar a sugar, lamber e acariciar a glande com a ponta da língua pescando, da fonte, aquele negócio salobro.
— Sai filha, larga... Hun! Hun! Eu vou... Vou gozar...
Ela não largou, não saiu e continuou chupando até ele gozar e encher sua boca com aquela gosta branca que engoliu sem sentir nojo.
— Maluca... – respirou fundo, Priscila continuava chupando e bebendo as últimas gotas.
Roberto sentia a boca morna lhe sugar o pau até deixar limpo, Priscila olhou para ele sorrindo, uma risca de gozo escapuliu no canto da boca que ela buscou com a língua.
— Tu gostou?
— Doida, doidinha... – ela levantou e deitou em cima dele – Então não é só beijo na boca?...
— É sim tio...
— Você já tinha feito isso?
— Não! Fiz certo?
— Fez, claro que fez... – a mão passeando nas costas e desceu para a bundinha arrebitada.
— Nunca chupei ninguém... Foi a Sandra que disse como eu tinha de fazer – arrebitou a bundinha ao sentir a mão lhe acariciar – Tu não quer meter ne mim?
— Não... Já basta, você não acha? – o dedo escorregou no rego e tocou no buraquinho do cu – Além do mais sua florzinha não cabe meu pau, você não acha?
— Sei não... Só vou saber se tu tentar, quer?
— Não... Vamos, está ficando tarde e já fizemos traquinagem demais por hoje...
Voltaram de mãos dadas, Priscila era um só orgulho por ter sentido e dado prazer para seu namorado.

Conversavam na pracinha do restaurante quando Marta e Patrícia chegaram...
— Mãe?! – Priscila correu e se atirou nos braços da mãe – Tu trouxe o que te pedi?
— Ajuda aqui Dinho, essa moleca pensa que ainda é criancinha!... – Roberto sorriu e a garota trocou de braço escanchando a perna no corpo dele – E aí? Como foi o dia?...
Colocou os pacotes no chão, beijou os lábios de Roberto e sentou no banquinho da praça. Patrícia olhava Priscila nos braços de Roberto.
— Tu tá fazendo o que aqui mãe? – descruzou as pernas, estava vestida em um saiote curto e a mãe tinha visto o que Roberto via, a bocetinha da filha sem calcinha – Tu não ia passar o final de semana no Remanso?
— Tua tia me convenceu que aqui vai ser melhor... – olhou para a filha – Não trouxe calcinha, dona menina?
— Porra mãe! Tu já tá? – levantou e saiu zangada para o chalé.
— Essa menina tá precisando de um corretivo – olhou para a filha.
Aquilo caiu como um balde de água fria no grupo que antes conversava animado traçando planos para quando Roberta e Jéssica chegassem. Seguiram para os chalés e não viram Sandra.
— Deve ter ido para o bosque... – Marta falou e olhou para Roberto – Vai lá amor, tu tem jeito... Quero ter uma conversinha com essa mocinha... Deixa Patrícia, o Dinho resolve isso... Vai lá amor, a gente se encontra no restaurante... E você, dona Gorete, tua mãe mandou umas coisas...
Roberto colocou Priscila no colo da mãe e foi para o chalé vizinho.
— Vou conversar com tua filha... – parou na janela do quarto – Me dá uma calcinha pra ela...
— Deixa que depois converso com ela, Sandra está precisando mesmo é de uma boa surra – abriu uma sacola e tirou uma calcinha – Que falta faz um homem em casa... Toma e...
— Não fica preocupada, tenho duas em casa e um bando de sobrinhas... – Patrícia ficou parada sem saber se era bom que ele conversasse com sua filha – Ou se você quiser, vá você...
— Olha Roberto... Sandra não é assim... – suspirou e sentou na beirada da cama – Mas ultimamente...
— Essa fase é assim mesmo e... Sem a presença de um pai... – balançou a cabeça – Vou lá enfrentar a oncinha... Nos encontramos no restaurante.
Saiu em busca da menina que realmente estava no parquinho do bosque.
— E aí garota, tá zangada? – sentou no balouço ao lado da menina.
— A mãe tá um pé no saco!
— No saco de quem? – brincou.
— No meu, ora?
— E você tem saco? – riu e segurou a mão da garota – Pelo que me consta homem tem saco e mulher sacola.
— Ah! Tio... Tem vez que mamãe...
— Só porque ela perguntou por sua calcinha? – levantou e acocorou em frente a ela – Você está sem calcinha, lembra?
Sandra olhou para ele e sorriu vendo que não havia motivos para ficar daquele jeito e fechou as pernas empurrando o saiote escondendo a xoxota.
— Tô mesmo... Ér... Esqueci de vestir, mas... – olhou para ele que tinha um sorriso bonito no rosto – Mas ela é uma chata, não tinha nada que dizer pra todo mundo ouvir, né?
— Não... Né não! – levantou e olhou para a vereda por onde tinha se embrenhado com Priscila – Hoje vocês me passaram a perna direitinho...
— Tu não queria ficar com ela? – também levantou – A Pri falou que queria conversar contigo...
Apenas em um poste a luminária estava acesa, mas a noite não estava escura mesmo sem que a lua já tivesse dado as caras e os bichos na noite piavam e guinchos1 de corujas enchia a noite de sons vivos e arrepiantes.
— Não sei você, mas eu estou com fome... – segurou a mão da menina – O pessoal deve estar no restaurante, vamos?
— Porque a gente... – olhou para ele – Queria conversar contigo...
— Conversar o que?
— Ah! Tio... Conversar coisas... Tu... A gente só conversou junto...
Roberto pensou se realmente seria um bom momento ou se deveria adiar um pouco mais, e acocorou defronte dela que olhou para ele recordando das conversas que teve com Priscila antes de irem para o Campestre.
— Que coisas?
— Coisas de menina...
— Então não sou a pessoa certa, não sou menina, lembra?
— Bem que a Pri falou que tu sabe ser chato... – sorriu – Queria saber mais de ti...
— O que você quer saber?
— Coisas...
— Lá vem você com essa coisa que não diz nada... – respirou fundo – Está bem, vamos conversar... Mas você vai ter que perguntar...
— Tu namora com a tia Marta?
— Não e... E sim!
— Assim não dá... Ou é sim ou não!
Roberto levantou e colocou a garota nos braços e foi para um dos poucos bancos em condição de uso, sentou colocando a garota em seu colo e o saiote levantou.
— Vamos começar do começo... – a menina riu divertida – Conheci Marta há muito anos, éramos crianças e... E namoramos... Reencontrei com ela no ano passado e reatamos a amizade... Não somos namorados, somos amigos e somos namorados porque gostamos um do outro, respondi?
— Pra dizer que sim, tá? – olhou para seu colo, o saiote levantado e a xoxotinha já com pentelhos2 negros lisos – E a Pri, tu namora ela?
— É minha namoradinha de brincadeira...
— É, mas... Ela disse que... Que ela te beija na boca, beija?
— Isso não quer dizer nada... O beijo é sinal de respeito, de carinho...
— Mas na boca não, né? – riu e se ajeito melhor no colo – Tu beija ela?
— Beijo...
— Tu... Tu quer me beijar? – Roberto segurou seu rosto e beijou na ponta do nariz – Né assim não, é na boca...
— Porque na boca? – acariciou o rosto – Na boca é quando você namora... Você namora?
— Namoro, mas... Olha! Se tu querer eu posso ser tua namorada...
— Mas sou muito velho para você... – riu – Você gosta de beijar na boca de seu namorado?
— Gosto, mas eles não sabem beijar direito... Só encosta a boca e beija... E... E tu não namora a Pri?
— O que é que tem?
— Ela também é novinha e... E eu também... Tu... A gente também pode namorar e... E eu deixo tu... Tu passar a... A mão ne mim, viu?
— Falei que Priscila é minha namoradinha de brincadeira... – no rosto um sorriso de preocupação – Você deixa seu namorado passar a mão onde?
— Tu sabe... – pegou a mão e colocou entre suas pernas – Aqui e... Aqui também... – abaixou o top negro expondo os seios – E... E se tu quiser eu... Eu deixo tu lamber, tu quer?
— Isso não é namoro, é sacanagem... – sorriu e tirou a mão da xoxota, mas bolinou o biquinho do peito – Namorar não é fazer essas coisas... Namorar é uma etapa na relação, é quando o menino e a menina conversam para se conhecer...
— Ah! Tio isso era antigamente...
— E como você sabe não é mais assim?
— Ora! É só assistir as novelas da globo que a gente vê... – riu sentindo a vagina melada – Hoje os meninos caem matando...
— O que é cair matando?
— Ah! Quer dizer que tu não sabe... Eles vem logo agarrando e passando a mão...
— E... E você deixa?
— Pra todo não, só pra quem eu gosto...
— E seu namorado lhe toca?
— Toca... – olhou com um olhar entre sério e moleque – Tu come a tia Marta, não come?
— Comer como?
— Ih! Tio, tu é muito atrasado... Comer é foder... Tu fode ela, não fode? – ele não respondeu, estava espantado com o grau de imaturidade da garota e o nível de conhecimento sexual – Se tu quiser eu dou pra ti, tu quer?
Aqueles pensamentos e aquelas coisas lhe chocou, nem no tempo de vadiagem havia encontrado uma menina tão avançada como Sandra e imaginou onde chegaria quando fosse maior e mais velha.
— Você é muito nova Sandra... – acariciou o rosto sem saber o que responder – E... E você não me aguentaria...
— Como é que tu sabe? – um sorriso sacana no rosto – Se tu quiser a gente faz?
— Você... Você já menstruou?
— Já, por quê?
— Sua mãe conversa com você sobre os cuidados que você deve ter?
— Cuidados? Que cuidados? – levantou, suspendeu o saiote, abriu a braguilha e tirou o pau já quase duro – Tu quer ver?
Ele não fez nada, não falou nada e deixou que ela lhe punhetasse e lambesse e chupasse. Ela não falava nada, apenas fazia como se fosse a coisa mais normal desse mundo até que ele ficasse duro.
— É grande mesmo... – cuspiu na mão e lambregou a xoxota – Acho que não vai dar...
Subiu novamente no colo e ajeitou o pau na pequena abertura da vagina, olhou para ele que olhava para ela e forçou, o pau não entrou como pensava que iria entrar e tornou cuspir na mão e novamente passou na porta de seu prazer.
— Não vai entrar, é muito grosso para você... – quebrou o silencio olhando para a garota – Vamos parar, você não me aguenta...
— Aguento tio, pera um pouco... – pincelou a cabeça rubra nos pequenos grandes lábios até sentir que estava encaixado – Se tu me ajudar fica melhor...
— Ajudar como?
— Vem... Tu segura assim e... E eu sento... – a voz antes aveludada tinha outro timbre3 – Olha... Deixa assim viu, não deixa escorregar, tá?
— Assim? – segurou apontando para cima.
— Isso, agora não... Não deixa... Esca... Escapulir... viu! – segurou o peso do corpo nos braços apoiados nas pernas dele e rebolou e sentiu continuar encaixada – Ui! Ui! Ui... Segura tio, segura... Viu! Viu? Tá... Tá... Hun! Ui! Ui! Ajuda aqui tio, me tira, me tira... Não vai dar, não vai dar... – Roberto viu a careta de dor e largou o pau e tentou ajudar, mas ela não conseguiu continuar segurando o peso e um grito de desespero calou as corujas e pássaros da noite – Ai tio, ai! Pera... Não mexe, pera... Ui! Meu deus... Ai... Dói muito tio, ai – ela tinha sentado e o pau entrou roçando apertado nas dobras da vagina pequena – Tio... Ai tio, ai... Tá doendo tio, tá doendo... – e abraçou o pescoço de Roberto, a vagina estremecia gemendo a dor que ela sentia.
Ele estava lívido4 sem ação sentindo a glande espremida no colo do útero5 e sentiu uma impotência lhe percorrer o corpo, tentou levantar o corpo da menina, mas ela tornou gemer gritando.
— Não mexe tio, não mexe... Fica parado... Espera... Espera... – ele esperou, na verdade não tinha feito nada, ela sim – Porra tio, tu é muito grande... Hun! Ui! Ui! Tô sentindo aqui... – apontou a barriga e tentou sorrir – Elas, tio... Hun!... Viu... Eu aguentei, viu... Mas... Mas não mexe, não mexe que dói... Hun! – levantou um pouco e olhou para sua xoxota – Éguas tio... Olha, olha... Tá estufada... Olha... Ui! Espera... Me segura, me segura... Hun! Hun!
As beiradas da vagina parecia uma gola de camisa polo, estufadas abarcando o pau muito grande para aquela vagina pequena e pareceu demorar horas e não os minutos antes que Sandra tentasse mexer, mas sentiu dor e gemeu.
— Não... Não tira tio, não tira...
Roberto olhou para a claridade por detrás nas moitas e viu movimentos, estavam perto demais do restaurante e teve medo que alguém viesse para o parque.
— Sandra, amor... Vamos sair daqui... Levanta devagar...
— Por quê? Tu não quer?
— Quero, mas... Pode vir alguém e...
— Tá... – levantou devagar, não sentiu as dores que tinha sentido quando sentou – Olha... Tá saindo sangue... Vai melar tua bermuda...
— Tem nada não... Sai... – ela saiu e o colo da bermuda sujou de sangue – Tem alguma torneira aqui perto?
— Tem não... – tapou a vagina com a mão em uma vergonha tardia – Só tem a cacimba onde Pri te levou...
— É longe e está escuro...
— Né não, a gente pode ir pelo bambuzal... – colocou o dedo tateando e sentiu arder – Tá ardendo... Vem, é por aqui...
Entrou na mata e passaram por dentro do bambuzal até saírem na outra margem do cacimbão.
— Tire a roupa e tome um banho... – ajudou tirar o top – Lave com cuidado, deve ter lacerado6... – também tirou a roupa e entrou, naquela margem era muito fundo para a garota – Eu te ajudo, vem...
Mas ela pulou e afundou e nadou até ele e emergiu7 e abraçou seu corpo.
— Tu me arrombou, viu?
— Eu não, você sentou... – suspendeu a garota pela bunda e ela abarcou seu corpo com as pernas – Você é doida Sandrinha?
— Deu de segurar não... – sorriu – Quando entrou eu quase morro... Teu pau é muito grande Dinho... Mas eu aguentei, não aguentei?
— Aguentou, sua doida... Fiquei com medo...
— Eu não disse que ia caber? – fremiu a pélvis em direção a ele – Tu não quer continuar?
— Não!
— Ah! Dinho, por quê? – acariciou o peito cabeludo – Agora não vai doer mais... Tu quer?
— Não Sandra... O pessoal deve estar preocupado...
— É só um pouquinho, vamos? – ela se jogou para trás e nadou até a margem da vereda – Vem, é só um pouquinho... Tu fica em cima, vem!
Aquele dia estava sendo muito estranho para Roberto. Primeiro tinha sido Priscila e agora Sandra. Respirou e massageou o pau já duro, mergulhou e nadou até a garota deitada de pernas abertas. Já tinha feito o que não devia ter feito e deitou do lado da menina e beijou sua boca, bolinou nos biquinhos dos peitos e deitou entre suas pernas.
— Bota devagar, tá?
— Devo estar doido... – murmurou para si quando aproximou o rosto e lambeu o biquinho do peito, Sandra arquejou8 agoniada sentindo o gosto gostoso de ser chupada e abraçou o corpo de seu amante e gemeu baixinho quando sentiu ele colocar o pau na beirada da xoxota.
— Vai tio, mete... Mete... – ele forçou, ela estava melada, o pau escorregou para dentro, ela não sentiu dor – Ai tio... Ai...
— Tá doendo?
— Não... Tá gostozinho... Mete tio, mete tudo... – e ele meteu, e ela levantou as pernas para o ar sentindo não a dor doída, mas um gosto gostoso e, sem se dar em conta, mamou o pau enterrado no fundo de sua xoxotinha – Hun! Hun! Hun! Ai tio, ai... Ui! Vai tio, isso, assim, assim.
Ele começou estocar de leve, com quase medo de tornar fazer a garota sofrer e ela sofria não de sofrer de dor, sofria com o zunido correndo pelo corpinho e explodindo no fundo da xoxota.
— Ui! Ai! Espera tio, espera – empurrou o corpo dele – Tu é muito pesado, tô... Ui! Espera... Deixa... Deixa eu ficar em cima – ele girou sem deixar o pau escapulir, ela respirou aliviada – Tava morrendo, tú é muito pesado...
Começou a ondear9 se esfregando tentando fazer o pau chacoalhar como chacoalhava o pauzinho do namoradinho que lhe dava prazer, mas o pau maior e mais grosso era como se fosse parte de seu corpo.
— Ui! Ai! Ai! Ai! Vi tio, isso, ui! Ui! Ui! Ai... – um gemido mais forte, ela tinha gozado, mas continuou ondeando como uma serpente, o grelinho intumescido esfregava na púbis e ela gozava e gozava até sentir um baque no fundo da xoxota e deixar escapulir um grito abafado e sobrado dentro da boca que beijava a sua boca.
Roberto não tinha se dado em conta do perigo de ter gozado dentro, mas aquele estupor10 lhe paralisou o pensar e se derramou na pequena vagina e respirou agoniado pelo gozo gozado.
— Porra tio? – sorriu beijando o rosto afogueado11 – Tô lotada de pica e de gozo... – ele respirou e ela girou pro lado, da vagina aberta uma golfada de gala misturada com o vermelho do sangue.
Ficaram deitados de lado olhando o céu estrelado cobertos por pensamentos díspares12 naquela realidade irreal como se fossem dois mundo adversos que se chocaram criando um monstrengo que lhes devorou o querer.
— Vamos tio, tô com fome!... – sorriu e sentou no colo, o pau mole deitado na perna melada de gozo – Tu gostou?
— Gostei, minha morena maluquinha... – puxou o bico do peito e ela lhe entregou a boca e a língua antes de mergulha e nadar para a margem do bambuzal.
Se vestiram e ele lhe entregou a calcinha.
— Ainda dói?
— Dói de vontade de querer mais... – sorriu e segurou o pau mole – Quem vê esse bichinho mole não acredita que fique daquele tamanho.
Passaram antes nos chalés para trocar roupa e se enxugar direito.
— Eita conversa demorada siá? – Olhou para a filha e para Roberto – Foram na cidade, é?
Roberto não respondeu, apenas sorriu e Sandra abraçou e beijou a mãe antes de se empoleirar em seu colo e pedir um prato.
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No próximo episódio...
Roberta liga avisando que não daria para ir, mas que Jéssica e Aline deveria chegar lá pelas dez da manhã... Priscila conta para as coleguinhas o que tinha feito com Roberto e não acredita quando Sandra falou que tinha dado... As filhas chegam e a bagunça estava armada, seria uma semana inteira de muita loucura...

Foto 1 do Conto erotico: 16b – Encontros: As coleguinhas de Priscila

Foto 2 do Conto erotico: 16b – Encontros: As coleguinhas de Priscila

Foto 3 do Conto erotico: 16b – Encontros: As coleguinhas de Priscila

Foto 4 do Conto erotico: 16b – Encontros: As coleguinhas de Priscila

Foto 5 do Conto erotico: 16b – Encontros: As coleguinhas de Priscila


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 05/11/2016

Pri é um anjo! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil viajem
santoanjo

Nome do conto:
16b – Encontros: As coleguinhas de Priscila

Codigo do conto:
83413

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/05/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5