|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| 2/01/2003, quinta-feira – Rio Preguiça A jornada continuou, não repuseram a câmara furada, o Desbravador não perdeu o equilíbrio e nem se tornou difícil de manobrar. Ficaram pouco tempo em Pé de Serra onde pescadores ribeirinhos lhes alertou sobre o roncador, um local de corredeiras e deram dicas de como enfrentar o lugar. Compraram peixes frescos e salpreso antes de tomarem rumo para a Aldeia dos Macacos... ========================================================== — Quim, e esses índios? – Rafaela sentou olhando o professor fazer suas anotações. — São aculturados... – acariciou o braço já tostado de sol – Eles vendem seus produtos na feirinha da praça, lembra? Depois da farra da meia noite de Ano Novo as meninas passaram abolir roupas e desfilavam desenvoltas em suas tarefas com calcinhas minúsculas e seios de fora, somente ele e Adalberto vestiam bermudas talvez temendo ereções involuntárias. — Faço peixe cozido, Quim? – Esmeralda, que tinha assumido a cozinha em definitivo – Olhava para ele. — No leite de coco com arroz branco, né Quim? – Fernanda gritou do leme – E suco de carambola(1)! — Passou protetor moleca? – perguntou. — Passei tio... Me dá água, tô com sede... Levou água, a sobrinha estava quase negra do sol escaldante em dias sem chuva e a cobertura improvisada não ajudava muito. — Ana não vai reconhecer a pretinha que era morena – acariciou o rosto da sobrinha – Vou pedir pra Dora te substituir... — Precisa não tio, não tô cansada... Ela fica depois do almoço... Saiu de equilibrando pelo costado e foi para a proa onde Beto, sentado no tombadilho, olhava com atenção o leito do rio, sentou do lado. — Está quente hoje... – o garoto falou sem desviar do rio – Ainda bem que não precisamos colocar a câmara... — É... O teu Desbravador aguentou o tranco... – passou o braço pelo ombro do garoto e ficaram em silêncio. — Não é meu... – Beto flou depois de um bom tempo – É do grupo... — Projeto seu... — E da Rafa... – olhou para o professor, estava sério – Ela gosta do senhor... — Quem? — A Rafa... – tornou fixar o olho na margem do rio e se ajeito repousando a mão no colo de Joaquim – E não é só ela... Joaquim olhava as margens, as moitas e para o arboreto(2) quase simétrico com suas ramas caindo dentro do tio formando pequenos remansos(3) e sentiu o aperto de Beto em seu cacete, mão fez nada, deixou que o garoto continuasse amassando e massageando o pênis. — Quim... – a voz embargada em uma emoção surda – O senhor... Tu... Sabe... Eu... É... Eu gosto de ti... — Também gosto de vocês... — Não é isso... Eu... Eu quero... Joaquim segurou a mão do garoto, apertou e tirou de seu colo, Beto suspirou e olhou para ele, queria beijá-lo, mas nunca teria coragem. Na fresta que servia de passagem para a área coberta Esmeralda olhava para os dois e viu quando o professor tirou a mão de seu namorado. Não tinha certeza de nada, namorava Beto desde os primeiros anos de Educandário e tinha se acostumado com aquele jeitinho delicado, quase feminino, do namorado. Nunca antes tinha desconfiado e nunca tinha lhe visto agir daquela maneira. — Quim, posso servir o almoço? O professor acariciou o ombro do aluno e levantou, Esmeralda olhou para sua cintura e viu que seu pau estava duro. Respirou fundo e esperou. — Beto, tu não vem? — Não amor, vou depois quando tu vier me render... – jogou um beijo no ar e a namorada retribuiu. |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| 2/01/2003, quinta-feira – No Educandário (Irmãs Clarisse e Jaqueline) O almoço foi silencioso, as irmãs sentiam calor naquele espaço exíguo do refeitório que mau comportava a mesa comprida com dezoito cadeiras... ========================================================== — Eita calor danado... – Irmã Clarisse ajudava levar as louças para a cozinha – Queria estar na três Corações de molho no rio... — E eu em uma sala com ar condicionado – Irmã Angélica se abanou – Esse calor tá dando nos nervos... Na cozinha, naquele dia, Irmã Angélica destoava das demais, vestia bermuda que ia até o joelho e camisa de meia branca que mostrava os seios enormes enquanto as outras vestiam saias e vestidos rotineiros. Irmã Clarisse terminou de lavar as louças e talheres e foi para seu quarto tomar banho e trocar a roupa suada. — Irmã! Posso entrar? – irmã Jaqueline estava à porta. — Entre irmã... Estava tomando banho... – sentou na cama e secava os cabelos – Me desculpe estar assim! — Desculpar de que irmã, você está em seus aposentos e... Eu é quem devo me desculpar... – o corpo da irmãzinha continuava como se fosse uma menina, pele alva, seios pequenos e cintura delineada – Fique a vontade... Sentou na cadeira de espaldar alto, irmã Clarisse levantou e ligou o ventilador antes de se curvar e pescar uma sunga tipo calção, Jaqueline olhava para ela e viu que o buraquinho do cu era mais dilatado que o normal, o pensamento voou para seu professor predileto imaginando sua freirinha recebendo o cacete no cu. — Seu corpo é bonito... – falou quase baixinho demais – Parece uma menina. Clarisse não respondeu e sentiu a pele arrepiar ao se dar em conta que a madre deveria ter visto mais do que poderia mostrar. — Desculpa irmã... Não deveria estar assim em sua presença. — Você se desculpa demais sem ter feito nada que mereça ser desculpada – Jaqueline riu e resolveu atiçar(4) a freirinha – A não ser um lugarzinho um tanto aberto... Clarisse corou de vergonha, mas não olhou e nem respondeu a irmã. Vestiu a saia branca plissada e a camiseta, sem colocar sutiã. — A senhora falou com Quim ontem? — Falamos, está tudo bem e, a essa hora, devem estar chegado na Aldeia. — Ontem conversei com uma índia na feirinha... Ela falou que a aldeia estava se preparando para recebê-los... — O prefeito mandou avisar... E como está esse coração que palpita por um certo professor? Clarisse olhou para as pernas e sorriu envergonhada, Irmã Jaqueline levantou da cadeira e deitou na cama larga. — Me diga uma coisa... Mas se não quiser não responda – acariciou as costas da irmãzinha – Ele lhe forçou? — Não! Nunca... – sentiu a espinha esfriar – Não irmã, Quim nunca me forçou a nada... — E... Doeu? Clarisse olhou para a irmã sentindo um que gostoso no centro da vagina virgem. Não achou estranho não estar com vergonha, sorriu e deitou do lado da irmã. — Não... Quer dizer, só um pouco... – e pareceu ser transportada no tempo... ========================================================== 8/07/1997, sábado – Fazenda 3 Corações (No rio) Tinha chegado cedinho para passar o sábado e domingo na fazenda, Irmã Jaqueline só iria no domingo pela manhã e, depois do almoço, Joaquim e Ana convidaram a freirinha para cavalgarem pela fazendo. Os três pareciam crianças galopando aos gritos pelas capoeiras(5), Ana que sempre foi a mais rápida, gritava incentivando o irmão e Clarisse que instigavam(6) suas montarias sem lograr êxito de emparelhar. — Vocês são uns moleirões! – Ana parou debaixo da tamarineira e apeou(7) esperando que a irmãzinha chegasse – Precisa treinar mais irmã! — Você parece ter nascido no lombo de cavalo! – sorriu e aceitou ajuda de Joaquim que, sem perceber, a segurou pela bunda – E tu rapaz, nem tu consegue alcançar uma mulher? – sentiu a mão e o dedo quase tocar sua vagina. — Meu maninho nunca conseguiu me vencer numa corrida! – Ana abraçou o irmão pelas costas – Você poderia vir mas aqui e, quem sabe, vencer meu menino! A freirinha sentia as entranhas em ebulição(8) e as pernas trêmulas. — Bem que gostaria, mas tenho que preparar aulas, corrigir exercícios além de meus afazeres no convento – olhou para Joaquim – O Professor não tem esses trabalhos... Voltara caminhando puxando as montarias, a irmãzinha reclamou que suas pernas estavam assadas(9). Dolores aguardava o trio conversando com a neta. — E aí irmã, gostou do passeio? – recebeu o cabresto da montaria que atou no dormente em frente do casarão. — Que nada mãe, tivemos que vir a pé... – Joaquim abraçou a freirinha – Nossa freirinha está toda assada... — Imaginei que ficaria – segurou no braço de Clarisse – Falei para vestir uma calça de Ana... — Não ia caber! – Ana brincou – Minha bunda não tão grande... Riram e foram para a cozinha merendar. — Mãe tu não esqueceu, né? – Fernanda se empoleirou no colo de Clarisse. — Ih! Filha... Vou ter que ir em Santa Isabel – levantou – Nandinha tem um aniversário para ir... Depois que as duas saíram ficaram conversando na sombra do alpendre sobre o Educandário, as turmas e alunos, Dolores gostava da freirinha e sabia que a freirinha tinha uma que por seu Quim. Até já tinha falado com a irmã Jaqueline sobre isso, mas a amiga tinha desconversado. O sol começava descer quando saíram caminhando a ermo e terminaram na beira do rio. — Se soubesse que iriamos vir para cá teria vestido o maiô – Clarisse molhou os pés da beirada do rio – Gosto muito daqui... Joaquim estava sentado e olhava para ela, não havia nada naquela moça que dissesse ser freira. — E porque não banha? – levantou e caminhou para ela – Se tu quiseres saio... — Não Quim... – sorriu – Sair para que? — Pra banhares peladinha... – acariciou o braço – Não vem ninguém aqui... — Banhar nua? – virou para ele – Não sou como sua mãe ou sua irmã... Nunca tirei a roupa na frente de um ho-mem... Se encararam, havia muito mais que os dois pudessem imaginar, Clarisse sentiu uma espécie de vertigem(10) quando ele lhe tocou o rosto e quando ele lhe abraçou parecia que os pés caiam em um precipício. — Clarisse... — Não Quim... – lá dentro queria que ele lhe abraçasse, mas de fora queria fugir – Para Quim, a gente não pode... — Porque não? – sussurrou em seu ouvido e ela ficou arrepiada. — Tu sabes o motivo, não posso... – os olhos fechados e sentia o doce aroma de homem – Vamos voltar... Quando estavam juntos lhe parecia viver em um outro mundo, um mundo que lhe era proibido. — Não Quim... Vamos voltar... – estremeceu quando ele desceu o zíper(11) e lhe tocou a costa nua – Pare Quim, não... O vestido escorregou pelos ombros e caiu repousando em seus pés, não usava sutiã e sentiu os bicos do peito roçar no peito dele. — Porque você fez isso? – olhava para ele que olhava para ela – Não posso... – a respiração acelerada e um medo de ter medo quando ele tirou a bermuda e a cueca – O que tu vai fazer? — Nada... Não te preocupa, não vou fazer nada... – ajoelhou em sua frente e tirou a calcinha rendada – Não vou fazer nada que tu não queiras... Sentia os pés pregados no chão, tinha vontade de correr, de fugir daquela tentação, mas o corpo não atendia aos apelos de cérebro e quando ele aproximou o rosto de sua vagina ela desviou a vista, olhou para cima, para o céu pintado de vermelho, para as a revoadas(12) dos bandos de jaçanãs(13) e periquitos em seus voos buscando abrigo para a noite. Joaquim sentiu o aroma exalado da vagina da freirinha e lhe tocou com a ponta da língua e lambeu, de baixo para cima, a risca que lhe dividia o corpo. Clarisse segurou um tufo(14) de cabelos e puxou, ele sentiu dor, ela sentiu prazer e quando tocou no ápice aflorado da xoxota ela gemeu e, sem ser por saber, abriu as pernas. — Quim... Não faz isso, não... Para Quim, não... – mas jogou a pélvis(15) para frente sentindo o que nunca tinha sentido – Não... Para... Não para Quim... Ui! Ai!... Ui! Quim... Vai, isso... Uhn! Uhn! E ele lambeu e segurou, entre os lábios o grelinho rijo e chupou, chupou sorvendo o líquido divino que fluía de dentro dela e ela gozou e sentiu fraqueza nas pernas e caiu amparada pelos braços que lhe segurava as nádegas(16). — Que foi que tu fez Quim, que foi que tu fez... – sentia a frieza da areia fina nas costas e sentou, olhava para ele sem saber o que fazer, nem ao menos sabia o que tinha sentido – Tu não tens esse direito, Quim... Tu não tens esse direito! Levantou, juntou as roupas e correu nua para o barranco(17), Joaquim olhou para ela sem entender, mas entendia que ela estava nua e correu até alcança-la. — Me larga Quim, me deixa! — Clarisse... Espera... Me desculpa, me desculpa... – abraçou pelas costas, ela parou – Por favor, me desculpa... — Tu não devias ter feito isso, nunca ti dei essa liberdade... – as roupas lhe tapava o corpo nu, mas sentiu o pau duro lhe pressionar a bunda – Tu sabes que... Que não posso, não devo. Estava de frente ao galho retorcido onde tinham conversado pela primeira vez naquele fatídico(18) final de semana que se conheceram. Joaquim lhe abraçava, ela segurava o vestido tapando os seios sentindo o pau duro pressionando a bunda, não percebeu o momento que deixou a roupa cair aos pés e nem quando se apoiou na raiz e arrebitou a bunda. Os bandos de periquitos barulhentos voavam e busca de repouso e ela ali, nua e sentindo vontades de pecados. — Quim... Ele lhe acariciou os seios, ela suspirou e fechou os olhos fremindo a bunda em direção a ele e ele segurou o pau e apontou e tocou no buraquinho e ela suspirou. — Quim... Joaquim se posicionou e empurrou, ela gemeu, mas não se afastou, deixou e ele empurrou de novo e sentiu que o anel lhe abraçou a cabeça da glande. — Quim... Ui! Quim... Ai!... Não... Ai! Espera, espera... Ele não esperou e novamente empurrou e ela sentiu estar invadida. — Ai... Quim... Não... Espera, espera... Ai! E gritou e sentiu seu corpo colado no corpo dele, ardia mais que doía mas deixou, não se afastou, deixou sentindo o reto preenchido pelo invasor estranho. — Quim... Hun! Hun! Ui... Para Quim, tira, tira... Pelo amor de Deus, para! Ele não parou, ela não queria que ele parasse e continuou se empurrando para trás. — Quim... Tá doendo, tira... Mas ele não tirou e ela não queria que ele tirasse e tornou sentir aquele frio quando ele lhe tocou a xoxota e dedilhou o clitóris. — Quim... Quim... Ui! Quim... Ui! Quim... – e sentiu ele tirar e botar novamente dedilhando o pilotinho do prazer – Quim... Ai! Quim... Quim... Meu paizinho, meu paizinho... Quim! Quim! Ui! Ui! – o corpo tremia a cada nova explosão, a cada nova enterrada... – Quim! Ui! Ui! Ela gozou novamente no exato momento que ele gozou e encheu o reto com seu líquido. Ele continuou lhe abraçando, acariciava o clitóris e massageava os grandes lábios melados pelo liquido minado no fundo de seu prazer. — Quim... Sai, tira... – ele saiu, tirou e ela sentiu alívio, escorria o gozo misturado com fezes, ela não olhou, não quis olhar – Quim... Tu... Tu me... Ele lhe puxou e se abraçaram, ficaram parados e abraçados até que ele a pegou nos braços e caminhou para o rio. Ela olhava para ele, não sentia vergonha de estar nua nos braços do homem que lhe dera prazer e ele caminhou lento e entrou no rio, mergulhou com ela nos braços. Clarisse sabia o que tinham feito e não sentia arrependimento, estava feliz nos braços do único homem que podia chamar de seu. — Quim... – suspirou quando ele lhe pôs de pé. — Não fala nada, não fala nada... E... Antes que soltes os cachorros, sim... Fui eu quem quis... — Doido... Tú é doido Quim... – se jogou para ele e colou a boca no seu primeiro beijo consciente, beijo de amante que ama – Tu é doido menino, a gente não deveria ter feito isso... – ele ia falar, ela não deixou e lhe beijou novamente. Ficaram abraçados curtindo aquele momento mágico. — Namora comigo?... — Namoro, namoro, claro que namoro – Clarisse riu iluminando o rosto bonito – Meu doidinho, meu professor doidinho... Meu... Meu namorado... Riram abraçados e gritaram para o mundo que não os ouvia. Não eram uma freira e um professor, eram duas vidas que se descobriam, que se deixavam descobrir em um sentimento que lhes era vetado(19). Nadaram lado a lado, mergulharam, se beijaram no fundo de um rio acostumado com essas cenas de entrega e quando voltaram para a casa grande ninguém diria ser os mesmo que saíram para passear e conversar, eram mais duas crianças que riam de mãos dadas descobrindo o amor... |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| 2/01/2003, quinta-feira – Rio Preguiça (No Desbravador) A jornada continuava sem atropelos, mas estavam atrasados e sabiam que não conseguiriam chegar na Aldeia como haviam previsto... ========================================================== Tiveram que diminuir a velocidade devido galhos boiando no rio, todos estavam cansados pelas manobras com os varões. — É melhor acharmos um lugar para passar a noite – Joaquim conversou com Esmeralda e com Dora, Beto estava ao leme e Fernanda no observatório – Não vamos conseguir chegar na aldeia antes que escureça. O mapa aberto na mesa não ajudava quase nada encontrar um porto seguro, Rafaela foi para a popa ajudar Fernando na busca onde poderiam fundear(20) em segurança, mas foi Dora quem viu uma margem limpa, não era praia, era mais uma ribanceira entre duas árvores frondosas. Quando ancoraram Joaquim viu que grupo estava estafado(21). — Eita! Mais um dia desses não vou aguentar... – Adalberto deitou com a cabeça no colo da namorada. Naquela noite Joaquim e Fernanda cuidaram do jantar, sopa de batatas com as sobras do peixe no almoço e pão torrado na manteiga, Dora fez suco de caju. Jantaram em silêncio antes de ligar o rádio para a comunicação do dia e, como nos outros todos falaram e brincaram com suas mães e com as freiras. Joaquim, também cansado, foi para a proa(22) fumar o quinto cigarro do dia e fazer suas anotações iluminado pelo lampião a querosene e, revendo as anotações escritas viu um parênteses com um alerta, sorriu e levantou e tirou, do seu caixão, um embrulho em papel vermelho com bolinas amarelas. O grupo estava reunido, uns sentados, outros deitados com a cabeça no colo de uma amiga. Parou e localizou Esmeralda um pouco afastada e pensativa, Adalberto tentava imitar a voz de Evaldo Braga(23) cantando “Noite Cheia de Estrelas” (Clique e ouça) ajoelhado voltado para Esmeralda: Lá o alto a lua esquiva Está no céu tão pensativa As estrelas tão serenas Qual dilúvio de falena Andam tontas ao luar Todo astral ficou silente Para escutar O teu nome entre as endeixas As dolorosas queixas ao luar. Joaquim esperou que ele terminasse e acocorou detrás da garota que ria das brincadeiras do namorado. — Parabéns a você... – sussurrou ao ouvido da garota. — Quim, tu lembrou? — Claro que lembrei – acariciou os cabelos da garota e levantou – Atenção! Atenção turma... Hoje temos uma festa, não vai ser festa de bolo, ou de refrigerantes que os que trouxe foram atacadas no Ano Novo... Mas. Nem por isso menos alegre... — Fala logo Quim, que festa é essa! – Dora cortou agoniada. — Hoje nasceu, há muitos e muitos anos atrás, uma menina que se tornou mulher bonita, estudiosa e batalhadora... – Esmeralda continuou sentada como todos, mas dentro do peito uma vontade danada de chorar – E peço que todos cantem para ela... Parabéns a você, nesta data querida... Vocês esqueceram e tu cabra, não lembrou do aniversário de Esmeralda... Puxou a garota pelo braço, ela chorava, todos cantavam parabéns aos gritos e o choro antes manso tomou volume quando recebeu o presente. Esperou que ela parasse o choro e pediu o violão e sentou no banco no meio da roda, dedilhou algumas notas e olhou para Esmeralda. — Essa é para você... – silêncio, ninguém, a não ser a sobrinha, sabia que ele tocava – Quem eu quero não me quer... Quem me quer mandei embora É por isso que eu não sei O que será de mim agora Passo a noite meditando Revivendo meu castigo No meu quarto de saudade Solidão mora comigo Por onde anda quem me quer Quem não me quer onde andarás Que será de sua vida Da minha vida o que será Não sou capaz de ser feliz No braço de um amor qualquer Ah! Se uma fosse à outra Que eu amo tanto não me quer O silencio carregado de emoção, as garotas suspiravam e Esmeralda, com os olhos rasos d’água balançava a cabeça. — Waldick Soriano(24), Quem eu quero não me quer (clique e ouça) – também ele não conseguiu reter as duas lágrimas que pularam dos olhos e deixaram uma rica no rosto. Levantou, abraçou novamente a garota, entregou o violão para Dora e voltou para seu lugar. Não foi de todo verdade que a música cantada foi para a aniversariante, as lágrimas que marcaram seu rosto foi por Clarisse. — Quim... – sentiu o toque da mão de Esmeralda – Foi lindo Quim... Obrigado... Obrigado... Ninguém sabia e tu... – sentou do lado dele – Obrigado Quim, obrigado – beijou o rosto e sentiu a umidade das lágrimas, olhou para ele e suspirou sem saber e ter certeza por quem chorava o professor... Ficou ali sentado olhando para o escuro breu daquela noite de recordações e ouviu as canções cantadas pelas meninas. Não voltou para a roda, não queria quebrar aquele encanto, acendeu o sexto cigarro – outro recorde quebrado naquele dia e deitou no tombadilho e viu que nem o céu soltou as estrelas, não sabe a que horas dormiu e nem por quanto tempo. — Tio... Tio... – abriu os olhos, Fernanda olhava para ele – Tu não vai deitar... As galhofas(25), risos e brincadeiras tinha terminado, apenas o zoar das águas e o farfalhar(26) das folhas pelo vento quebrava o silêncio da noite. — Terminou? – piscou. — Terminou, tá todo mundo dormindo, vem... Rafa amou tua rede... – estava acocorada ao lado dele – Tá tarde, já é quase uma e meia, vem?... — E você, o que faz acordada? — Já dormi e... Levantei pra fazer xixi – riu – Tu arrasou hoje... Sorriu lembrando, virou a cabeça para olhar para ela e o que viu foi a xoxotinha com poucos pelos, ela estava nua. — Pelada moleca? – sentou e cruzou as pernas em lótus – Só queria ver a cara de tua mãe te vendo assim. — Que é que tem, “somos uma família” – repetiu o que ele tinha dito e sentou no colo de frente para ele – E... E tu viu o que já tinha visto – sorriu e passou a mão espalmada no rosto do tio. Realmente nada seria igual depois daquela Jornada. — E você, como está? — Feliz, muito feliz por tudo e por... – suspirou, segurou a mão do tio e colocou em seu peito – E por ter descoberto meu tio... Nunca tiveram oportunidade de se conhecer de verdade, apesar de ter criado a sobrinha como se fosse filha. — Fui eu quem te descobriu... – massageou o peitinho – Você... Você sempre foi muito distante... — Era ciúmes tio... Era ciúmes de saber que tu eras de minha mãe... — Mas... Eu sempre fui presente eu tua vida... Sempre procurei te agradar... — Eu sei, mas... Eu sempre quis mais que teus agrados, mas... – levantou e puxou o calção do tio que facilitou, voltou sentar – Lembra que ti falei que mamãe perguntou se eu tinha coragem? — Doidas, tua mãe e você... Duas doidinhas e minha vida... — Acho que ela ficou assustada quando disse que tinha... Depois voltamos a conversar sobre vocês dois... – olhou para dentro dos olhos do tio – O que tu sente por ela? — Já te falei... — Já, mas... Diz de novo! — O mundo foi ingrato comigo e com ela... — Ingrato? Por quê? — Seríamos um casal perfeito... Se não fossemos irmãos... — Mas aí eu não tinha nascido... — Quem sabe? – riu e beijou o nariz arrebitado da sobrinha – É claro que não seria você de verdade, mas seria tão doidinha como você é... — Acho que não... Se eu fosse tua filha eu não seria eu... — Não... Não seria e é por isso que essa vida estranha é boa... Faz as coisas da maneira que deve ser... — Tu... Tu gostou de me comer? — E você? Gostou de ser comida por mim? Fernanda olhou para o tio pensativa, não tinha sido como falavam que seria, não sentiu a dor que lhe disseram que sentiria, mas não gozou como falaram que gozaram. — Você não gostou... – tornou bolinar no biquinho do peito – O que você sentiu? — Não tio... Acho que gostei... – olhou pro dedo do tio bolinando seu peito – Olha... Eu não sabia que ser daquele jeito, mas acho que gostei... Gostei mesmo quando tu chupou meu peito... – sorriu – E... E quando tu gozou... Foi estranho como que, era como se tu tivesse mijado dentro de mim... Mas... Eu não gozei... — Antes... Você já tinha gozado? — Já!... Acho que já... – riu – Quando estou doidinha eu... Eu me esfrego na ponta do travesseiro ou... Ou esfrego o dedo no meu grelo(27) e... Já sabe? — E o que que te dá certeza de já ter gozado? — Ora tio, a gente sabe, né? – segurou o pau do tio e massageou – Começa com uma cosquinha lá dentro que se espalha na boceta e depois explode na ponta da espinha... Isso é gozar, não é? — Não sei... – sorriu – Não sou mulher... — É, mas os homens sabem quando a mulher goza, não sabe? — Não... O gozo da mulher é escondido, é mais psicológico que físico... — Quer dizer que aquilo que eu sinto não sinto de verdade, é? – riu deliciada. — Olha menina doidinha, não sou especialista nisso, mas existem alguns indícios do gozo feminino... — É? — Os bicos dos seios ficam endurecidos e, automaticamente, a vagina e o útero se contraem e a vagina fica mais lubrificada... – parou, Fernanda ouvia atenta – Então, a vagina vai se contraindo, contraindo... E aí vem o orgasmo, o gozo que não dura mais que alguns segundos... — Poxa... Quer dizer que é só vir e vai logo embora? – continuava manipulando o sexo já duro do tio. — Mais ou menos assim, mas é arrebatador e depois, a vagina relaxa e sofre pequenas contrações involuntárias... – abaixou a cabeça e chupou o biquinhos dos peitos e ela sentiu o que tinha dito, um choque e um tremelique(28) no fundo da xoxota, levantou a cabeça, ela mordia a ponta da língua e ele esperou que abrisse os olhos – Então seu corpo fica mole, quase que anestesiado e uma espécie de torpor recai sobre você. — Puta merda, isso porque tu não sabe... Imagino se tu fosse especialista... – riu – Como tu sabe isso, tu não é mulher? Puxou seu corpo e se abraçaram, não queria falar que era de sua experiência com Ana, Carina e outras que passaram em sua cama. — Não preciso ser mulher para sabe disso e vocês mulheres não precisam ser homem para saber como gozamos... — É, mas o homem quando goza cospe... – riu e levantou o corpo e colocou o pau na beiradinha da xoxota e sentou – Hun! Hun! Tá... Tá mais grande tio... — Doidinha! – acariciou o rosto da sobrinha – Espera, sai... — Porque? Tu não quer? — Não... Quer dizer, quero... Levanta... – ela olhou para ele e levantou – Agora deita... Ela deitou e ele deitou do lado, acariciou seus peitinhos e desceu a mão até lhe tocar a xoxota, ela suspirou e abriu as pernas e ele escorregou e deitou entre suas pernas, Fernanda olha para ele sem saber o que ele ia fazer. — Tu vai fazer o que, tio? Ele sorriu e lambeu os pequenos grandes lábios da pequena vagina sentindo o bafo quente, Fernanda levantou em arco ao sentir o toque da língua. — Tio... O que... O que é isso tio... Ele não respondeu e brincou com o grelinho duro, mas duro e maior que o de Ana e meteu a língua sentindo as dobrinhas do canal e ela gemeu, e abriu as pernas gostando do gostar gostoso que sentia e Joaquim continuou ora lambendo o suco que escorria do canal estreito, ora metendo a língua e ora chupando o grelinho cada instante mais rijo como se fosse uma pequena piroca e a menina suspendeu as pernas, os pés sem peso parecia pinicar e ela segurou nos cabelos do tio e trouxe como se quisesse que ele entrasse. Joaquim sentiu que ela estava gozando, o canal se estreitou e um aluvião de suco jorrou e ele bebeu. Fernanda sentiu ter ido aos céus e relaxou, as pernas perderam as forças e caíram no tabuado do Desbravador. — É isso o que você sente quando goza? – voltou deitar do lado dela. — Não... Não... É... É menor, muito menor – girou, passou a perna pelo corpo do tio e ficou deitada com a respiração forte e a vagina melada – Porra tio, assim tu mata tua sobrinha maluquinha.. |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| No próximo episódio: Chegam na aldeia bem cedinho, as meninas viram um bando de índias novas, velhas e crianças tomando banho nuas. Carina vai para 3 corações com Ana e as duas conversam animadas com Dolores que recorda do tempo em que eram crianças. A passagem pelo Roncador não foi tão simples como imaginavam... ========================================================== Glossário: (1). Carambola: [Bot.]- Carambola é o fruto da caramboleira, uma árvore com até 7 metros de altura, da família das Oxalidáceas, originária da Ásia tropical ( Índia ou China). A carambola é uma fruta muito bonita e quando cortada ao meio, em sentido transversal, apresenta o aspecto de uma estrela, com 5 pontas (daí seu nome em inglês ¨ star fruit¨). É rica em vitaminas A, C e do complexo B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura tem sabor adocicado, mas bastante ácido. Foi introduzida no Brasil em 1818, no estado de Pernambuco por um botânico francês. (2). Arboreto: (ê) sm (lat arboretu) 1 Floresta, mata. 2 Lugar onde se cultivam árvores, arbustos e plantas herbáceas, para fins científicos e educacionais; horto florestal. (3). Remanso: s.m. Cessação da ação; suspensão, paragem. Descanso, sossego. Retiro, recolhimento, pouso. Porção de água estagnada. Bras. Contracorrente junto das margens de um rio. Trecho de rio em que não há corrente apreciável. (4). Atiçar: v.t. Aproximar os tições para queimarem melhor; avivar o fogo. Fig. Excitar, espicaçar: atiçar o ódio. (5). Capoeira: s.f. 1. Mata que se corta ou derruba para lenha ou outros fins. 2. Mato fino que cresceu onde foi derrubada a mata virgem. 3. Espécie de cesto fechado ou gaiola de taquara onde se criam ou se alojam provisoriamente capões e outras aves domésticas. 4. Fort. Escavação, à maneira de uma casamata, guarnecida de parapeito. 5. Jogo atlético, ou luta, criado no Brasil, entre os negros, em que os participantes, armados ou não de faca, pau, navalha, disputam com extrema agilidade, servindo-se especialmente das pernas. (A capoeira surgiu no período da escravidão, foi praticada como luta de rua durante o século XIX e atualmente é um esporte mundialmente reconhecido, com praticantes em todos os continentes. s.m. e f. 6. Indivíduo que pratica, ou joga, a capoeira; capoeirista. (6). Instigar: v.t.d e v.bit. Incitar; incentivar alguém ou um grupo de pessoas a realizar uma determinada atividade: instigaram-no a cantar em público. Despertar; incitar a criação de alguma coisa: instigou a criatividade. v.bit. Aconselhar; oferecer conselhos como in-tuito de convencer: seus pais o instigaram a estudar. v.t.d e v.bit. Estimular certa atividade ou comportamento: instigar a bondade em alguém. Estimular alguém a se comportar com agressividade; a incitar um animal a agir violentamente: eles instigaram os leões contra o público. (Etm. do latim: instigare) (7). Apear: v.t. Fazer descer, colocar no chão: é preciso apear aquele andaime. Derrubar, demolir: apear um muro. Fig. Demitir, destituir, privar (de emprego, cargo, comando etc.). V.i.. e v.pr. Descer do cavalo, do veículo etc. (8). Ebulição: s.f. Ação ou efeito de ferver. Física. Modificação que consiste na passagem de um líquido em vapor, seguida pela formação de pequenas bolas; fervura. Efervescência percebida e/ou desenvolvida através da fermentação. Figurado. Circunstância ou momento de agitação e de euforia; efervescência: o estádio está em ebulição para o jogo. pl. ebulições. (Etm. do latim: ebullitio.onis) (9). Assada: Med. Macerada; diz-se da pele maltratada ou sujeita à sudação prolongada, sem tratamento higiênico subsequente. (10). Vertigem: s.f. Tonteira; sensação de oscilação, de instabilidade corporal, caracterizada pela perda de equilíbrio; sensação que dá a ideia de que o corpo está girando ao redor de si próprio ou em relação ao que o rodeia. P.ext. Desmaio; sensação de fraqueza ou perda momentânea das forças físicas. Figurado. Desvario; descontrole emocional; ausência de razão. (Etm. do latim: vertigo.inis) (11). Zíper: s.m. Fecho ecler geralmente de metal utilizado para fechar roupas ou objetos. (12). Revoada: s.f. Ação de revoar; o vôo da ave que volta ao sítio de onde partira. Bando de aves em vôo: uma revoada de pombos. (13). Jaçanã: [Zool.] - Ave da família dos Parrídeos, de 35 cm. de comprimento, pernalta, com asas verde-amareladas e bico vermelho. Habita toda a América do Sul. Também é chamada de: nhaçanã, piaçoca e japiaçoca. (14). Tufo: s.m. Porção de plantas, flores, penas, lã etc., reunidas em forma de ramalhete ou de cacho. Pé de uma planta rasteira muito ramificado na base, formando uma espécie de trouxa. Porção de lã aberta. Saliência, proeminência do tecido de parte do vestuário feminino; refolho. Geologia Rocha porosa e branda formada por cinzas vulcânicas ou concreções calcárias. (15). Pélvis: n.f. 1. (Anatomia) Denominação atribuída à concavidade da zona inferior (ou posterior) do tronco humano, onde podemos encontrar uma porção considerável dos aparelhos genital e urinário, assim como o próprio reto; também denominada bacia ou pelve. (Etm. do latim: pelvis) (16). Nádegas: Parte do corpo conhecida com glúteos. Popularmente chamada de traseiro, bunda, bumbum. (17). Barranco: s.m. Ribanceira de rio. Encosta íngreme não coberta de vegetação; escarpa. Despenhadeiro, precipício. Ravina entalhada em certos cones vulcânicos. (18). Fatídico: adj. Que provoca desgraça; que carrega consigo a desgraça; que é capaz de profetizar uma desgraça; trágico: momento fatídico. P.ext. Que prediz o destino; profético. (Etm. do latim: fatidicus.a.um) (19). Vetado: adj. Impedido; que recebeu veto, negação impedimento: atleta vetado. Proibido; em que há proibição: jogador vetado pelo exame antidoping. Negado; que foi não foi admitido, aceito: candidato vetado. Não confundir com: vedado. (Etm. Part. de vetar) (20). Fundear: v.t.d. Ancorar; amarrar (o navio): o marinheiro fundeou a embarcação. v.i. Entrar no porto ou baía; aportar, deitar ferros; ancorar; estar ancorado: o navio fundeou cedo. Ir ao fundo; tocar no fundo: o navio fundeou na rocha submersa. (Etm. fundo + ear) (21). Estafado: adj. Exausto; excessivamente cansado, fatigado. Exageradamente utilizado, visto ou ouvido: filme estafado. Desatualizado; que se tornou antigo, em desuso: projeto estafado. Estragado; que se gastou em excesso: vestido estafado. Uso Informal. Assassinado; que foi morto. (Etm. Part. de estafar) (22). Proa: s.f. Parte anterior de um navio, por opos. a popa. Fig. A parte anterior de qualquer coisa. Fam. Soberba, presunção, orgulho: pessoa de muita proa. (23). Evaldo Braga: Evaldo Braga (Campos dos Goytacazes, 26 de maio de 1945 — Areal, 31 de janeiro de 1973) foi um cantor e compositor brasileiro de música brega e black music. (24). Waldick Soriano: Eurípedes Waldick Soriano (Caetité, 13 de maio de 1933 — Rio de Janeiro, 4 de setembro de 2008) foi um cantor e compositor brasileiro, ícone da música classificada como brega. (25). Galhofa: s.f. Brincadeira; demonstração barulhenta de alegria. Zombaria; expressão de deboche, de escárnio explícito. P.ext. Farra; vida de festa, de bagunça. Portugal. Aspecto comum de alguns peixes da família dos mugilídeos, comumente denominados tainhas. Ação ou efeito de galhofar. (Etm. do espanhol: gallofa) (26). Farfalhar: v. far.fa.lhar intransitivo, sussurrar. Falar demasiadamente sem necessidade, ruído provocado pela fricção de folhas, tecidos, papéis. Ruído produzido pela ação do vento sobre a folhagem das árvores. (27). Grelo: s.m. Broto, rebento, renovo. A haste das crucíferas, antes de desabrocharem as flores. Chul. O mesmo que clitóris. (28). Tremelique: Tic nervoso, pequeno tremor involuntário, contrações musculares involuntárias como acontece no mal de Parkinson.
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