Tudo aconteceu ali na margem daquele rio, nossa família gosta de pescaria, viajamos sempre para lugares piscosos onde passamos finais de semanas imperdíveis.
Meu pai é falastrão e está sempre contando piadas e nos divertindo, sou a mais velha das três filhas estou com vinte e dois anos, estudo e trabalho na loja de material de construção da família. Meu pai e um moreno sarado, tipo gostoso como diz minha mãe, eles são liberais e em nossas conversas sempre rola papo de sexo, numa boa.
Estávamos passando uma semana no pantanal mato-grossense, no terceiro dia eu e ele fomos pescar a noite, em uma ilha próxima, o pirangueiro nos deixou e só voltaria no outro dia. Armamos a barraca e preparamos as linhadas, pegamos uns peixes, mas antes das dez horas começou um vento e uma garoa, os peixes se afastaram. Ele disse.
— Que sacanagem, parecia uma noite promissora e agora essa chuva estragou tudo!
— É, mas pegamos uns bons peixes, quem sabe de madrugada melhore o tempo.
— Essa porra não está com cara que vá melhorar.
Me aproximei dele e disse. — Deixa para la, vamos nos banhar e se recolher que os pernilongos estão atacando.
— É mesmo, estou ficando com frio. Acendi o lampião e pendurei em um galho.
Ele sem esperar tirou a roupa ficando só de cueca, disse. — Vamos nos banhar aqui na beirada. Ele entrou na agua e logo saiu, eu ainda estava tirando a roupa, fiquei só de calcinha e sutiã. Ao sair da agua sua cueca desceu e como estava bem perto eu vi seu cacete, ele levantou rápido e disse.
— Sacanagem, essas cuecas largas, quase me deixa pelado. Riu e continuou. — Ainda bem que voce não viu nada.
Na brincadeira eu falei. — Claro que vi, não sou cega. Sorri e desci na agua, me abaixei molhando o corpo todo e sai, não era um banho, era para tirar o repelente e a friagem da chuva. Ele já tinha se enxugado e entrou na barraca e me passou a toalha.
— Enquanto se enxuga, troco a roupa. A luz da lanterna que ele usava refletia a imagem do seu corpo na lona da barraca, e o que vi me fez sorrir. A imagem disforme do cacete dele parecia do tamanho do meu braço, aquilo me deixou excitada, na verdade era a primeira vez que tinha visto o cacete dele, e foi só de relance.
Entrei na pequena barraca e ele falou. — Vou sair para que se troque. Eu disse. — Para que isso, segura a toalha na minha frente, numa boa. E assim fizemos, coloquei um shortinho que trouxe, mas não trouxe blusa, me enrolei no lençol e disse.
— Pronto, que achou? Ele sorriu e elogiou. — Em voce qualquer coisa fica bem, sua beleza compensa tudo.
Deitamos e ficamos conversando, nossos corpos estavam quase colados, eu sentia o calor de seu corpo e comecei a ter pensamentos loucos, senti desejo por ele, mudei de pensamento. Ele se mexeu para pegar a lanterna e sua mão passou pela minha coxa. Tremi e me encostei mais, virei de lado, ficando nossos rostos muito próximos, ele disse.
— Essa barraca é muito pequena, deveria ter trazido a outra.
— Melhor assim, ficaremos bem juntinhos, estou ficando com frio.
Ele disse.
— Deita mais perto que te esquento com um abraço. Juro que minha buceta piscou de desejo, pensei, será que ele percebeu minha intenção. Não dei tempo para pensar e virei ficando com a costa em sua barriga, ele passou o braço pelo meu corpo e me acheguei mais e senti seu cacete endurecido encostando em minha bunda. Quase gritei de alegria e tesão, mas me controlei e disse sorrindo e com cara de safada. — Que delicia de abraço, não sentirei frio. Ergui meu braço para que a mão dele ficasse por baixo e assim bem perto do meu desprotegido seio.
Ele encostou sua cabeça na minha e beijou meus cabelos e disse em tom de brincadeira.
— Seu corpo está me esquentando, acho que não precisa mais do abraço. Empurrei minha bunda em direção daquele cacete e apertei o braço para não deixar ele tirar a mão e isso fez com que ela chegasse nele, senti ele apertar suavemente e soltar, seu cacete estava explodindo dentro daquela cueca, querendo entrar na minha bunda. Não resisti e levei minha mão para trás e segurei, senti ele tremer e beijar meu pescoço.
— Que está acontecendo minha filha, isso não é certo!
Me virei ficando de frente para ele e beijei seus lábios, um Celinho e disse.
— Não está acontecendo nada de errado, nossos desejos despertaram, quantas vezes me abraçou por traz e nunca sentimos isso, ... mas agora eu estou morrendo de desejo de ficar com o senhor. Ele me beijou e desta vez foi um beijo para valer, senti seu desejo, foi um beijo de paixão. Suas mãos percorreram meu corpo, avidas em levar tesão, tocou meus seios e desceu até entrar em meu short e seu dedo tocou minha buceta molhada.
— Paizão, que delícia. Ajudei tirar a roupa e logo estávamos peladinhos e então conheci o lado do meu pai safado. Me levou a loucura com a aquela língua lambendo meu corpo e quando ela tocou minha buceta molhadinha eu gritei.
— Aaaiiiii, que bom paizão, que língua. Ele se esmerou me fez gozar várias vezes, voltou aos meus lábios e nos atracamos num longo beijo com meu sabor. — Paizão, voce é delicioso, me levou a loucura e agora vou te recompensar. Desci beijando e logo estava com aquela belezura em minha boca, era poderosa, grossa e longa, uma cabeça arroxeada e alongada, beijei e dei início a um boquete que ele nunca imaginou, ele se contorcia gemia e deixou escapar.
— Minha filha, voce é uma putinha descarada... está me deixando louco. Amei ser chamada de putinha pelo meu pai, e levei ele a uma histórica gozada, sua porra esguichou forte inundando a minha boca. Engoli aquela delicia e fui a procura de seus lábios, ele me beijou e lambeu meu rosto e comentou.
— Voce é safada, fez eu experimentar minha porra. Como sempre falou zoando.
— Seu cacete é delicioso e sua porra idem, gostou?
— Nunca imaginava ter esse sabor, acho que gostei mais por estar em sua boca.
— Agora faz a sua putinha sentir esse cacete na bucetinha. Ele me beijou adoidado e mordeu meus lábios até sangrar, gostei daquela dor e do sabor do sangue, rolamos abraçados e quase derrubamos a barraca.
Ele me colocou de joelho, com a cabeça no colchonete esperei para ser fodida por ele. Ele lambeu e chupou minha buceta, passava a língua no meu cusinho e forçava a entrada. Eu me desmanchava em gemidos e arrepios ao sentir ele se insinuar no meu cusinho. Era minha única virgindade e estava prestes a perder.
Me levou a loucura, ao tormento e dezenas de gozos, minha buceta estava ultra lubrificada, desejava que aquele cacete me arrombasse, mas ele estava se deleitando com meus gemidos e gritos e deve ter adorado o meu sabor, lambia e chupava meus líquidos.
— Paizinho, ... Não aguento mais, estou afogueada de desejo.
— Minha putinha não está gostando do tratamento.
— Estou adorando, meu paizão safado e que desejo esse cacete me arrombando.
Ele riu e se ajeitou, passou aquela cabeçona por toda buceta várias vezes e sem aviso empurrou, todo meu corpo tremeu e me faltou folego. Com dificuldade libertei um gemido misturado de grito que deve ter espantado todos os bichos daquela ilha. Ela estava todinha dentro de mim, ele me segurava pelo quadril e começou um vai e vem que não pude resistir. Gozei loucamente e ele disse.
— Que buceta deliciosa, apertadinha e meladinha. Abaixou e mordeu minha costa e continuou. — Voce é uma delícia minha filha, é perfeita. Me senti uma rainha ouvindo os elogios do meu pai.
Ele socava ora rápido ora devagar, mas senti seu cacete engrossar e ele falou. — Meu amor... minha putinha adorável... aaaiiiii eu vou.... gozar. Essas últimas palavras já vieram acompanhadas daquele liquido quente que me inundava, sua porra bateu em meu útero e se espalhou, senti seu cacete deslizar suavemente por várias vezes em estocadas firmes, tirando gemidos abafados de meus lábios, nossas porras se misturaram, minha perna tremia e ele ainda me presenteou. Tirou seu cacete e lambeu nossas porras e trouxe uma quantidade que dividimos em um delicioso beijo.
Me larguei naquele colchonete, estava molinha. Nunca tinha tido uma foda desse quilate.
Ele me beijou novamente e abraçados dormimos tranquilos, fomos acordados por gritos de aves e macacos, me mexi e senti seu cacete duro no meio de minhas pernas.
Sorriu e disse. — Princesa estou louco de desejo por esse cusinho.
Eu também estava e acordar com aquela delicia entre minhas pernas não deixava dúvida, mas fomos surpreendidos pelo ronco do motor que se aproximava, foi um sufoco se vestir e depois mentir que uma abelha tinha ferroado meus lábios que estavam inchados.
Se gostarem deste conto trazei a sequência onde meu cusinho será o alvo de papai.
Ficarei feliz se comentarem e votarem, beijos. Dora.
muito bom votado beijos
Muito bom, espetacular.
Maravilhoso esse seu relato,seu pai deve ter amado ter vc nos braços dele e te feito de sua putinha;relatos de incesto sempre tem algo de prazeroso por ser tido como algo errado e vc descreveu com detalhes,me fez até me imaginando no lugar de seu pai;parabéns.
Que delicia, espero o saber como tudo terminou.
Adorei o conto e quero saber como foi o anal com seu pai....
Nossa Dora maravilhoso como todos os outros que li e adoraria te esfolar toda ??????.Meu voto e garantido e adoraria ser seu amigo .
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiii tb minha gde amiga bjusssssssssssss Laureen
Adorei seu conto, amo incesto, muito excitante, uma delicia. Votado.
Excitante demais ! Seus contos de incesto entre pai filha são ótimos !! Parabéns !!! Pena que só posso votar uma vez !!!
Nossa q delicia amei
Nossa q delicia amei