na pescaria virei piranha do meu pai - Continuação

Na pescaria virei piranha do meu pai— continuação

Meu pai estava preocupado, ficou em silencio todo o percurso, desci do barco e ao entrar no chalé, minha mãe olhou para mim e perguntou.
— Que foi isso nos lábios? Gelei de medo e pensando na vergonha se ela descobrisse a verdade e sem muitas palavras disse e fui entrando.
— Um marimbondo me picou. Sorri disfarçada ao pensar o tamanho da pica...da, entrei e fui tomar um banho, ali eu constatei o estrago, aquilo nunca enganaria minha mãe, ficou o sinal do dente, minha preocupação aumentou e saindo fui para meu quarto e deitei, mas logo minha mãe chegou trazendo um café com leite, tentei fingir que estava dormindo, não adiantou.
Antes de entregar a caneca, passou a mão pelos meus lábios e comentou. — Foi feio, doeu muito, meu amor. Me senti a pior pessoa do mundo, mentindo para minha mãe e a traindo com meu pai, no outro dia fomos embora, meu pai parecia que nada havia acontecido, mas notava seus olhares pelo espelho retrovisor, ele me deixava louca de tesão, e sorria para ele, mamãe também estava numa boa conversava e fazia piadinhas e muitas envolviam sacanagem.
A vida voltou ao normal, estudar e trabalhar e ser paquerada pelo papai, não perdia a oportunidade de dizer.
— Está cada dia mais linda, precisamos dar um jeito de ficar sozinhos, estou morrendo de desejo. Ouvir isso me deixava louca de desejo e muitas punhetinhas toquei, mas não saciava, eu desejava de novo aquele cacete. Um dia logo de manhã eu disse para ele.
— Pai estou louca de tezao, vamos dar um jeito de nos ver hoje sem falta. Ele me arrastou para o deposito e nos beijamos e ele me deu aquele amasso que deixou minha calcinha molhada, chupou meus peitos e quase fomos flagrados pela mamãe que eu achava que estava desconfiada. Passei o resto do dia com os pensamentos voando e fui chamada atenção na sala de aula.
A noite me banhei e me coloquei deliciosamente perfumada, não desci para jantar, minha mãe veio saber por que não desci.-
— Está acontecendo alguma coisa que eu deva saber? Gelei com aquela pergunta e fiz enorme esforço para me controlar.
— Estou bem, só tenho muito que estudar. Mas ela viu que eu não estava lendo nada, e aquele perfume no ar falava de outras coisas. — Voce anda muito estranha, tenho notado, mas se diz que está bem, que assim seja.
Já era tarde e todos já tinham se recolhido, levantei e fui até a cozinha pegar um suco e na volta vi a réstia da luz do quarto dos meus pais e curiosa fui até la e fiquei tentando escutar e escutei os gemidos deles, voltei correndo para o meu quarto e me entreguei em uma siririca louca imaginando ele me comendo, assim fiquei deitada por muito tempo e já estava me entregando ao sono quando minha porta abriu e vi ele entrar e fechar atrás de si. Me assustei e disse. — Se é louco, aqui não dá! Ele me agarrou pela cintura e nos beijamos loucamente, esqueci onde estava, logo estávamos pelados e sua boca que tirara gemidos ao chupar meus peitos, agora me fazia gozar ao entrar aquela língua em minha buceta.
— Que delícia... saudade disso. Eu dizia entre gemidos e fui a loucura quando aquela beleza de cacete forçou minha buceta, me ajeitei para receber, ela foi abrindo minha molhada buceta, senti aquela cabeça ir entrando e ao passar pelo meu grelo eu delirei e pedi. — Faz aí papai, estou gosando. Ele ficou forçando entrando e saindo aquele pedaço de pica bem encima do grelo, gemi, gritei e deixei que minha buceta libera tudo que tinha direito. Ele sorriu ao ver meu rosto contraído e feliz e empurrou toda. Abri a boca e os olhos, que delícia, ele se abaixou e com ela encostada em meu útero, veio me beijar, nos beijamos loucamente e nos mordemos. Ele dava curtas estocadas me fazendo delirar e desejar que me arrombasse, era um sexo selvagem que eu desejava com ele, como onde tudo começou e pedi.
— Me deixe bem louca eu preciso ser judiada de amor, algo selvagem. Ele sorriu, estocou com força, tirando gritos dos meus lábios e ali depositou beijos loucos amassando meus lábios nos seus e me olhando nos olhos, segurou com os dentes meu lábio inferior e foi forçando, a mistura de dor e desejo era alucinante a ponte de me levar a múltiplos gosos, senti o gosto adocicado do meu sangue, passeia língua e engoli, ele estocou rápido e disse quase gritando. — Minha putinha vou te encher de porra. Foi angelical, minha buceta se contraiu apertando aquele cacete ele disse.
— Voce é de fato minha putinha, isso que faz com a buceta é uma loucura.
Nos beijamos e eu pedi para fazer um boquete, quando ele estava bem duro ele me levantou e disse.
— Vamos brincar nesse cusinho, estou louco por ele.
Me arrepiei e consenti.
— Também quero, mas faz com carinho, ele é virgem.
Fiquei de quatro, ele se dedicou a lamber minha buceta e meu cusinho, seu dedo ia alisando e forçando, logo ele abriu com as mãos a minha bunda arreganhando meu buraquinho e forçou a entrada da sua língua. — Imaginem isso! Quem aquenta! —Minha buceta piscava e pingava, levei a ela minha mão e massageei meu grelinho, eu soluçava de desejo e tezao. Depois de beijar e lubrificar meu cu ele se ajeitou e devagar foi tentando, doía e eu reclamava, demorou, achei que não ia dar certo, estava doendo demais. Mas ele foi com carinho e muita saliva introduzindo aquela vara, senti minhas pregas rasgarem.
Ele conseguiu seu intento, depois de laceado ele bombou muito, mordeu minhas costas, estapeou minha bunda, isso me levou à loucura e esquecendo da dor comecei a compartilhar, rebolava e tentava erguer meu quadril para que ficasse mais confortável para ele. Depois ele pediu para eu cavalgar e deitou de costa, sentei naquela enorme e roxa pica e aos poucos fui fazendo sumir dentro do cu. Ele chupava meus seios e tentava enfiar um dedo na minha buceta. Era um delírio, quase irracional, bem próximo do animal, do selvagem, era isso estar dando meu cuzinho para o meu pai com a minha mãe dormindo no quarto ao lado. Essa loucura que vivíamos naquele momento descuidados, gritamos e gememos sem pudor ou preocupação.
— Faz minha putinha que vou gozar. Ele me estocava de baixo para cima enquanto mordia meus lábios e isso misturado nos levou à êxtase, sublime foi sentir ele me inundar com sua porra e me chamar de putinha. Nos largamos na cama sem preocupação, passei o dedo nos lábios e os senti inchados e só então me toquei a merda que tínhamos feito.
— Papai o senhor me mordeu de novo, como vou encarar a mamãe?
Ele me beijou calmamente e mordeu sem força o lábio superior e disse.
— Ela adora quando faço isso com ela, amanhã vai mandar por gelo e passar batom.
Olhei com estranheza, aquilo não estava entendendo. — Ela sabe que está aqui? Perguntei perplexa.
— Sim, como soube que ficamos juntos aquele dia, não tinha como não dizer a verdade, ela questionou um pouco, mas depois aceitou.
— Não vou mais poder encarar ela, que vergonha! Ele me abraçou e passou a mão com carinho em meus cabelos e disse.
— Ela sabe que não fizemos isso por sacanagem, existe um sentimento e nunca cobrara nada, só se cuide para suas irmãs não descobrir. Nos beijamos e ele já estava de novo com o cacete duro, demos mais uma deliciosa metida e continuamos a fazer isso ainda hoje.
Beijos meus amigos, se gostarem comentem e votem, irei adorar. Dora


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Comentários


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xxxalonexxx Comentou em 26/04/2016

Tem meu voto gata bati uma de tesao

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marcoza Comentou em 11/04/2016

Que delicia de relato,vc sabe como extrair o máximo de tesão com seus relatos;agora que vc sabe que sua mãe sabe que vc transa com seu pai,não seria nada mal vcs três transarem juntos,bem,isso é só um palpite;mais uma vez parabéns por mais uma obra prima dos relatos eróticos.

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grego970 Comentou em 08/04/2016

Conto delicioso minha minha maravilhosa Dora...pai sortudo esse hein!

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goldman_40 Comentou em 06/04/2016

obra prima parabens.

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laureen Comentou em 05/04/2016

Ele chupava meus seios e tentava enfiar um dedo na minha buceta. Era um delírio, quase irracional, bem próximo do animal, do selvagem, era isso estar dando meu cuzinho para o meu pai com a minha mãe dormindo no quarto ao lado. Essa loucura que vivíamos naquele momento descuidados, gritamos e gememos sem pudor ou preocupação. — Faz minha putinha que vou gozar. Ele me estocava de baixo para cima enquanto mordia meus lábios e isso misturado nos levou à êxtase, sublime foi sentir ele me inundar com sua porra e me chamar de putinha.

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laureen Comentou em 05/04/2016

a primeira a votar e comentar eta piranhinha deliciosaaaaaaaaaaaaaaaaaa bjusssssssssss linda , Laureen

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edtarado Comentou em 05/04/2016

Maravilhosa continuação....adorei...




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Ficha do conto

Foto Perfil dora
dora

Nome do conto:
na pescaria virei piranha do meu pai - Continuação

Codigo do conto:
81385

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
04/04/2016

Quant.de Votos:
22

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