meu filho, meu prazer

Perola é o meu nome, 42 anos bem vividos, mas não tão bem aproveitados como mulher, tenho um filho maravilhoso, hoje com vinte anos, a dez anos atrás meu casamento terminou. Foram momentos difíceis, mas o amor pelo meu filho me tornou forte e guerreira, e juntos fomos vencendo as barreiras e cada dia nos tornávamos mais próximos, mais unidos e cumplices. Ele muito estudioso foi vencendo etapas e chegou ao tão desejado sonho, fazer faculdade de engenharia civil.
Nesses anos todos eu batalhei como corretora de imóveis e consegui dar a ele estabilidade para se dedicar aos estudos. Fazia isso com amor e prazer, ele me compensava com muito carinho e afeição, passeávamos muito nos finais de semanas, ele se dedicava aos estudos e a mim e eu totalmente a ele.
Como mulher saudável eu sentia necessidade da atividade sexual, mas esse envolvimento familiar não me deixava brecha para arrumar um companheiro e isso me levava e loucas masturbações, já estava viciada a isso. Ele por sua vez também não tinha namorada, apesar de ser assediado por belas garotas, conversávamos sobre isso e ele sempre dizia que primeiro se formaria e depois sim procuraria uma companheira.
Mas eu estava mesmo precisando de um homem e em uma noite saímos os dois tomamos uns chopes e dançamos e pela primeira vez eu me deixei levar, talvez pela carência, me abracei com força a ele e na dança comecei a sentir que ele estava ficando excitado. Fiquei louca de desejo, não era por ele, mas por um homem e meu filho já era um baita homem e pelo jeito ainda virgem, dançamos mais um tempo e voltamos para casa.
Ele tomou um banho e colocou um short e uma regata, fiz o mesmo e coloquei uma roupa bem curtinha. Sentamos na varanda e abri uma cerveja tomamos e ele comentou.
— Mãe, eu tenho notado que a senhora anda muito sozinha, acho que deve se dedicar menos ao trabalho e se dedicar a arrumar um namorado. Riu disso e eu respondi.
— Sou uma mulher jovem e ativa, tenho sentido falta de uma companhia masculina, mas uma ora vai acontecer e voce como está?
— Como homem e assediado eu sinto desejo, mas ainda não estou pronto, só agora começarei a faculdade e não posso me distrair.
Tomamos umas três cervejas e nos recolhemos, eu estava louca para estar só e usar o meu consolo, precisava descarregar aquele desejo insano que estava se instalando em meu cérebro. Desejo por meu filho.
Ele se recolheu, eu coloquei uma camisola sensual, super curta, eu adorava criar um clima para me excitar ao máximo, tirei meu objeto de prazer que ficava no fundo da gaveta e beijei aquele enorme cacete de silicone, coloquei encima da cama junto com o creme e voltei a cozinha para pegar mais uma cerveja, estava precisando.
Quando passo pelo banheiro vejo a porta entre aberta e a luz acesa. Curiosa empurrei e vi meu filho sentado no vaso se preparando para bater uma punheta, ele se assustou e levantou, fiquei vidrada naquele cacete, não sabia que ele tinha aquilo tão grande.
Entrei de vez e disse. — Não tenha vergonha. Me aproximei e encostei meu corpo ao dele e com a mão segurei aquele cacete quente, ele fechou os olhos.
— Voce está bem crescidinho e sabe que isso é normal, venha ver uma coisa.
Arrastei ele até meu quarto e mostrei minha cama.
— Veja, eu também estou carente e precisando de carinho e amor, a muito me satisfaço com esse cacete frio. Ele nada falou, pois não deixei, colei meus lábios nos dele e iniciamos um tímido e deliciosos beijo, foi só o iniciou, ele me abraçou e ai sim, nos beijamos como dois safados e loucos por sexo, suas mãos percorreram meu corpo, me deixando louca de desejo. Eu segurava aquele pulsante cacete, desejava ele dentro de mim, mas fui cautelosa, fiz ele se deitar e cai de boca naquele caralho delicioso, coitado se contorcia gemia e sem pratica ele encheu minha boca de porra, adorei engoli tudo, fazia muitos anos que não sentia aquele sabor, beijei ele todo e deixei que meu adorado filho me chupasse, fui ajudando e pedindo mais e quando gosei pedi para ele chupar meu mel e engolir. Ele estava louco de vontade de meter e veio por cima abriu minhas pernas e colocou seu cacete na minha quase virgem bucetinha, não estocou de uma vez, foi colocando e se deliciando com aquilo que nunca fizera, empurrava e trazia para fora e assim foi aos poucos me enchendo de cacete, eu gritava e pedia para fazer mais e disse.
— Filho sente meu gozo melecar seu cacete, voce está levando a mamãe ao paraíso.
Ele sorria feliz em ver seu cacete todinho em minha buceta, deitou sobre meu corpo e nos beijamos e ele gritou.
— Mamãe acho que vou gozar. Ele acelerou e eu rebolei com embaixo dele, sentindo as estocadas fortes e logo ele puxou meu quadril para o seu e gemendo soltou aquela porra quente em minha buceta. Gosei muitas vezes naquele espaço de tempo, não deixei ele tirar fiz ele ficar por baixo e cavalguei naquela manjuba duríssima, que delicia sentir meu filho me fodendo com aquela virilidade juvenil, ele ia me arregaçar aquela noite, minha buceta que a dez anos não via um cacete, agora se esbaldava, gozava loucamente e gritava quando aquela delicia tocava meu útero, eu estava louca e ele me acompanhava, ele gozou novamente, eu desmontei e fiz algo que nunca tinha feito, mamei e chupei aquela pica melecada com nossas porras.
Ele gemia e pedia para eu continuar, segurei aquele cacete que não demonstrava querer amolecer, fiquei de quatro e ele me fodeu assim, estocava com força, tirando gritos e gemidos de meus lábios, foram horas de loucura e depois caímos vencidos pelo cansaço, nos beijamos e ele disse.
— A senhora é uma mulher fogosa e deliciosa.
— Voce é o primeiro depois de seu pai, eu estava louca por um cacete desse calibre, agora não precisamos procurar la fora nossos momentos de prazer.
— Serei seu homem para sempre. Nos beijamos e aquele jovem garanhão ainda me fodeu várias vezes, minha buceta inchou e senti desejo que ele comece meu cusinho, mas fiquei receosa de melindra-lo, mas na próxima quero que isso aconteça.
Com certeza de agora em diante minha vida será completa, serei mulher em todos os sentidos.
Beijos meus amigos, comentem e votem, ficarei feliz. Dora.