tesão desenfreada. lesbicas, hetero e muita tesão.

Cada dia que passamos juntas maior é a energia que desprende de nossos corpos, os desejos explodem ao leve toque de dedos, de lábios, de mamilos enrijecidos pelos desejos. Seus cabelos esvoaçam ao sabor do vento imprimido pelo galopar do seu alazão, seus olhos brilham, seu sorriso aflora quando para ao lado da porteira onde estou trepada. Nossos lábios se unem num longo e deliciosos beijo, sento atrás da sela, na garupa e abraço seu corpo quente com cheiro animal, beijo sua nuca e seguro nas mãos seus seios duros e grandes. Saímos num suave trotar desse quarto de milha, cavalo esbelto e bem treinado pela minha amada.
Sinto seu corpo trepidar nos suaves sacolejos, beijo seu rosto e seus lábios quando ela se vira para trás, sorri lindamente e diz.
— Amor, esse afago em meus seios está me dando tesão. Sorriu ao sentir uma pressão maior que faço, meu desejo explode ao sentir o dela, ela se concentra no galopar que agora faz o cavalo imprimir, o suor do cavalo mistura com o dela e isso me deixa excitada, mordo sua costa e digo.
— Vamos para casa, meu amor. Ela responde sem se virar. — Daqui a pouco, vou colocar este garanhão para cobrir a égua de um cliente. Aquilo me deixou mais excitada, não que não tenha presenciado dezenas de coberturas, mas hoje eu estava mais desejosa, estava mesmo querendo fazer amor e ser amada e aquele cheiro do cavalo subindo para minhas narinas, me enlouquecia.
Banhamos o cavalo, que ao sentir o cheiro da égua no cio relinchou e botou para fora aquele imenso cacete, rimos e claro pegamos naquela enorme maravilha, a mão não abarcava todo, era muito grosso e quase meio metro de comprimento, o garanhão ficou indócil, louca para meter aquela espada na buceta da eguinha assanhada, que relinchava la na baia.
— Segura ele que vou preparar a “princesa da índia” nome da égua. Ela levou ela até outro espaço e lavou bem a buceta da eguinha e desinfetou. O garanhão estava inquieto e seu cacete saia todinho e batia em sua barriga. Eu estava toda molhada, minha buceta estava latejando de tesão, segurei aquele monstro e desejei sansão. Ela levou o cavalo e quando este subiu ela ajudou direcionando o cacete na buceta, o cavalo relinchou, acho que de desejo e meteu tudo de uma vez, me arrepiei em ver aquilo, a eguinha arqueou com o peso dele e mais aquela mostra rasgando sua buceta, relinchou dolorida e ele mordia na altura da crina dela, fungou e sapateou atrás dela e deu mais uma estocada funda e desceu balançando sua pica enorme e agora pingando porra.
Meus dedos massageavam minha buceta molhada, olhava para ela que fazia tudo aquilo numa boa, mas que agora segurava naquele cacete para fazer assepsia e me olhava com cara de safada, sorrindo gritou.
— Está querendo este cacete pra voce, ou o meu que é menor?
Tirei a mão de dentro da calcinha e lambi os dedos olhando para ela e respondi.
— Voce é safada, quer me deixar louca, quero voce e um cacete enorme também.
Ela soltou o cavalo na baia e a égua no cercado e veio para mim, nos abraçamos e nossos lábios e línguas se enroscaram em um beijo louco, alucinante, selvagem como o cheiro que desprendia dela, seu suor misturado com o cheiro do resto da porra do cavalo em sua roupa, me levava ao estremo da loucura, tocamo-nos de forma atrevida, nossas blusas jaziam jogadas na terra da arena, nossos seios se tocavam, foram beijados e acariciados e ela sussurrou.
— Estou gosando... meu amor. Abri sua calça e sua calcinha branca estava estufada com seu delicioso grelão, passei a mão e apertei de leve e disse. — Vamos para casa.
Saímos abraçadas, passamos pelo nosso jardim onde paramos para um beijo e depois adentramos na casa, tomamos uma dose de uísque e fomos nos banhar.
Dentro da banheira ela deitou sobre meu corpo e nos beijamos enquanto nossos corpos se uniam, senti seu grelo entre minhas coxas, sorri e ela perguntou.
— Amor, hoje voce está uma deliciosa tarada, foi por causa do cacete do garanhão? Mordeu meus lábios e respondi.
— Já vi muitos daquele, mas hoje ele me excitou sim, um belo cacete, mas o que está me motivando mais e uma coisa que li no site, uma amiga de contos me citou em seu conto, agradeci em nosso nome e ela disse que citara nos duas em um conto.
— Quem é ela?
— A Mayara 29, aquela que adoramos seus contos, ela é linda e é das nossas.
— Já nos excitamos muito com os contos dela e daquela outra amiga... a Laureen, elas são lindas gatas, quem sabe um dia a gente não se encontra e faremos uma festinha, rsrsrs.
— É verdade, elas iriam se apaixonar por seu grelão.
— Voce deixaria? Perguntou sorrindo, sabia do meu amor e do ciúme que sentia.
— Voce é a minha princesa, te amo com nunca amei ninguém, mas sei que ficara feliz em transar com elas e sendo assim eu aceito, estaremos juntas se um dia isto acontecer.
Nos abraços e saímos molhadas e fomos andando pela casa até o barzinho, tomamos mais uísque. Ela me fez sentar no sofá e beijou meus seios, mordiscou e chupou, me levando a loucura, sem mais ela foi direta na minha buceta e beijou toda e passou a língua.
— Aiii meu amor... que delicia de língua. Chupou e sua língua foi fundo tocando meu clitóris, apertou com a língua e o trouxe a seus lábios. Já chegaram molhados com uma gozada, chupou mais e senti seu dedo massageando minha bucetinha, ela subiu me beijar. Estava posicionada entre minhas pernas, seu cacete estava durinho e ela foi entrando em minha buceta. É maravilhoso ter um corpo de mulher, macio cheiroso e ainda com um cacete daquele.
— Voce é deliciosa, seu cacete é magnifico. Ela sabia onde colocar, achar meu ponto G, ela gozava loucamente, desenfreado até, e me levava a loucura, nossas porras se misturavam, gemíamos e gritávamos a cada explosão de orgasmos, nossos lábios estavam unidos num longo beijo, nossos corpos estavam quietos, nossos sexos estavam momentaneamente saciados, minha buceta estava guardando seu cacete durinho, nossas bucetas estavam coladas, não havia espaço, só o roçar dos lábios vaginais em um beijo de amor sensual.
Ficamos assim por um tempo, dando bitocas e mordidelas, nossos seios se tocavam e se insinuavam com seus bicos durinhos, abraçadas eu a fiz rodar e fiquei por cima, beijei seus seios e descendo coloquei seu cacete no meio dos meus seios e o apertei. Ela fez movimentos com o quadril e eu o beijava quando subia, logo seus espirros atingiram meu rosto, chupei aquele grelo enorme com sofreguidão, ela pediu para eu me virar e assim fizemos um delicioso sessenta e nove, gozamos horrores e nos estiramos no chão. Minha buceta estava ainda com desejo, queria algo que me saciasse, mas não queria o sansão e comentei com ela, que sorrindo disse. — Eu sei, também estou assim que vamos fazer. Fizemos, saímos, jantamos e arrumamos um belo exemplar negro, uns quarenta anos, em casa deixamos ele a vontade e quando vimos o tamanho do cacete sorrimos. O danado se apaixonou pelo grelo dela e a fez ficar acocorada em sua boca, enquanto eu me deliciava cavalgando aquela monstra, era enorme entrava apertada me levando ao delírio, gozei loucamente e quando ele me encheu de porra, aí sim me senti feliz. Rute gemia e gozava na língua daquele homem delicioso. Na verdade, eu fodia com ele, pois ele só queria saber de chupar aquele cacete e bolinar os seios dela. Chupei aquele caibro e quando estava a ponto de bala sentei devagar deixando ele arregaçar meu cu, ele adorou penetrar no meu cuzinho e começou a dar estocadas. Logo pediu para que eu me levantasse e me pondo de quatro, meteu todinha. Gemi e me agarrei na minha amada. Ele estocava com violência, eu estava adorando, ele me encheu de porra, meu cu ficou aberto quando ele tirou. Rute não quis ficar com ele.
Assim que saiu nos banhamos, tomamos vinho e novamente amamos, só paramos quando nossas bucetas estavam inchadas, rimos quando escutamos os uivos do sansão la no quintal, mas naquele dia ele não teve vez.
Se gostarem votem e comentem. Dora.