Despedida de solteira da jovem Jeniffer.

Sou Claudio, moreno, 1,80 de estatura, corpo esguio, nada malhado, supernatural, vinte e oito anos, minha esposa Aninha, loira, lindíssima, com um corpão de fazer inveja, nem magra nem gorda, no ponto para deixar qualquer homem com desejo, ela com vinte e quatro anos e 1,65 de estatura. Ficamos desempregado e depois de muito ralar conseguimos montar um buffet no nosso bairro, coisa pequena e voltado mais para aniversario de crianças. Mas um dia recebemos um telefonema de uma jovem que queria um espaço para fazer sua despedida de solteira. Expliquei que nosso espaço era pequeno e nosso ramo era outro, mas ela insistiu e disse.
— Por favor, não consegui outro lugar, é para no máximo dez pessoas é só servir bebidas e alguns salgados, nada de frescura, só queremos fazer uma pequena farra. Depois de vários outros argumentos e pagando mais que o dobro do valor, cedemos e assim preparamos o espaço para as jovens.
— As nove horas chegaram vários carrões o que deu para ver que eram pessoas abastadas, por que escolheram um lugar simples como o nosso, resposta essa que veio nas palavras da linda e exuberante noiva.
— Não queremos, fotos ou repórteres por perto, na verdade tem outro lugar alugado e que neste momento está lotado de repórteres. Riu feliz ao pronunciar isso e concluiu. — Queremos algumas horas longe dos holofotes, sermos nós mesmas e fazer o que desejamos, ter uma noite inesquecível... Claudio tranque tudo e nada de registrar nada com o celular, esta festa não existe, certo?
— Como a senhorita desejar, estaremos aqui eu, minha esposa e dois garçons. Ela se voltou rápida e pediu. — Nada disso, só vocês dois, dispense os garçons.
Quem paga, manda. Distribuímos as taças e copos e servimos uma rodada de uísque, este trazido por ela. Trouxeram um violão e logo estavam tocando e cantando, minha esposa perguntou.
— Amor, essa festinha tem tudo para ser tranquila, elas parecem serem comportadas, fizemos um bom negócio.
Também pensava assim, mas as bebidas estavam sendo consumidas com rapidez e não demorou para que uma jovem começasse a dançar fazendo um strip-tease, as outras foram a loucura e a fecharam em uma roda. Jeniffer era a noiva e chamou minha esposa pedindo mais bebida, ela foi até ela e não a deixaram mais sair da roda, pediram para ela dançar. Encabulada ela disse que não faria isso, mas as jovens estavam a fim de muita farra e duas me levaram até no meio e a noiva pediu.
— Claudio, voce parece um bom dançarino. Ela se aproximou e passou um braço pelo meu ombro, tomou um trago de uísque e me ofereceu o copo, tomei um bom trago e devolvo o copo. Ela colocou uma nota de cem no cos de minha calça e pediu.
— Dance para mim, cada uma pagará para que dance. Olhei para minha esposa que estava acabando de tomar um longo gole de bebida e era abraçada por uma linda jovem. Não tenho intimidade com esse tipo de dança, mas sabia o que elas queriam, ensaiei alguns passos e elas gritaram e aplaudiram, tomei das mãos de Jeniffer o copo e tomei tudo. Os olhos dela brilhavam de alegria, perdi a vergonha e comecei a tirar com modos sensuais, a camisa, elas foram ao delírio. Isso me entusiasmou e elas se aproximavam e passavam a mão no meu corpo e enfiavam notas na minha cueca, minha esposa se aproximou e me beijou, um beijo que nunca trocamos, cheio de erotismo e desejo, ela sorriu e mordiscou meu mamilo e foi puxada para traz pela garota que a abraçara e fiquei admirado em ver essa garota beijar minha esposa e ela aceitar. Fiquei louco de desejo ao ver aquilo, mas fui presenteado pela deliciosa e linda noiva, que se aproximou e colou seu corpo ao meu e me seguiu naqueles movimentos eróticos, colocou seus braços ao redor do meu pescoço e me ofereceu aqueles lábios, nos beijamos, mas percebi o quanto ela se entregava naquele beijo, era diferente, não estava só se divertindo, ela procurava meu íntimo, meu eu, ela me desejava, queria para ela. Afastou o rosto e me olhou nos olhos, estava cheia de desejo, deu alguns rápidos beijinhos, sorriu e disse baixinho. — Será meu, te quero. Afastou e outra garota já me entregou mais bebida, enquanto bebia umas duas ou três, sei la quantas, arriaram minha calça. Meu cacete animado esticava a cueca. Foram muitas passadas de mãos e apertões, já colocavam as notas la dentro só para tocar nele, gritinhos histéricos, gemidos e muitos, Ahhh, Ohhh, risadas. Não deixavam que parasse de rebolar e dançar.   
Já se via muitas com seus lindos seios a mostra e se beijavam, se tocavam, entre elas estava minha esposa, trocando caricias com aquela gata que já a assediava desde o começo.
Jeniffer se aproximou com uma garrafa de champanhe tomou um longo gole e me entregou, com as mãos livres ela as enfiou na cueca e segurou meu latejante cacete que babava naquelas notas que ali estavam, ela desceu a cueca e encostou seu corpo no cacete. Dei a ela a garrafa e rasguei sua blusa de seda deixando amostra seios lindíssimos, duros, empinados, acariciei e ela gemeu, beijei e mordisquei seu mamilo, ela deixou a garrafa escapar da mão, me abraçou com força prensando minha cabeça entre seus seios, beijei e me soltei, abaixei e soltei sua saia que caiu aos pés, sua calcinha branca estava melada, passei o dedo e ela gemeu alto.
Alguém acabara de descer de vez minha cueca, meu cacete encostou na calcinha molhada, ela forçou o corpo ao meu e fechou os olhos de pura tesão e desejo.
Consegui ver minha esposa e mais algumas jovens, estavam nuas, se beijavam e já lambiam as bucetas umas das outras. Nós estávamos em pé, ela ainda de calcinha, não avancei o sinal, mas ela estava afoita, sorria e esfregava sua buceta encoberta em meu duríssimo cacete, nossas babas já se misturavam.
Beijei seus seios e desci beijando até a sua calcinha, com os dentes eu a puxei para baixo, ela se contorcia e gemia, seus dedos enfiados em meu cabelo direcionava a seus desejos. Consegui deixar sua bucetinha a mostra, lisinha, cor de rosa e toda melada, beijei aqueles lábios e passeia língua. Ela gritou e me fez levantar me abraçou e nos beijamos. Tomamos o resto do champanhe que sobrara e vimos no que se tornou o barracão, nunca imaginei que aquilo poderia acontecer. Sorvemos mais uísque e ela sentou em uma mesa e enlaçou meu corpo com a perna e forçou devagar sua buceta em meu cacete, deixei que ela fizesse a seu modo. Percebi que estava apertado e antes de perguntar ela falou.
— Sou virgem, não deixe meu hímen romper. Mas como se controlar, só a cabeça estava dentro, brinquei ali na portinha com curta estocadas e ela gritou.
— Estou... estou... vou.... aaaiiiii, estou gosando. Ela chorava e gemia, levantou o corpo para me beijar e sem desejar seu quadril forçou e ela gritou ao sentir seu cabaço iniciar o romper.
— Nãaaooo, não posso. Tirei o cacete e ela me olhou e sorrindo disse. — Cacete Claudio, estamos corneando meu futuro marido. Sorrimos e deitamos no chão, ela passou a mão para ver se estava sangrando e comentou.
— Passei a vida me guardando para o homem que viesse a amar e agora perco a virgindade na noite da despedida de solteira. Passou a mão em meu rosto e disse. — Ainda sou virgem, não colocou tudo e nem gozou dentro, mas será voce quem terá esse prazer amanhã. Minha esposa se aproximou e ficou olhando para meu cacete e perguntou. — Voce transou com ela?
— Não! Jeniffer respondeu. Só estava apreciando esse mastro. Minha esposa me beijou e se ajoelhou a meu lado e abocanhou, meteu todo na boca chupou bastante e puxou Jeniffer para compartilhar. Foi loucura aquelas dez bocas passaram pelo meu cacete e chupei a buceta da noiva. Quando gosei foi uma fara a disputa pela porra. Fomos intimados a ir assistir o casamento, que se deu num hotel luxuosíssimo, só pessoal da alta.
Nossa suíte ficava na frente da dos noivos, tudo pago por ela, quando os noivos se recolheram nós e duas amigas da noiva fomos para nossa suíte tomar a saideira, mas o clima esquentou, aquela gostosa estava dando encima de minha esposa e está cedeu, as outras duas bebiam e vieram me consolar, já chupava os seios delas quando a porta abriu e Jeniffer adentrou e se atirou em meus braços. Foi loucura, ela jogou sua roupa longe e as preliminares ficou para o final. Deitei a na cama e com muito carinho chupei aquela buceta, só para lubrificar e meu cacete entrou naquela deliciosa garota, ela gemia, gritava e me arranhava, ia a loucura a cada estocada na qual fazia explodir em múltiplos orgasmos. Só quando ela pediu é que me dediquei a encher sua buceta de porra. Me beijou e disse no meu ouvido.
— Em vinte e quatro horas eu me apaixonei por voce e te dei minha virgindade, quero voce para mim, serei sua fiel amante. Sorri com aquilo e depois de gozar mais uma vez, ela voltou para o marido que estava dormindo ao efeito de sonífero, as amigas se foram e eu e minha amada demos continuidade aquela noite de loucura.
— Amor que loucura cometemos, nessas vinte e poucas horas.
— Acho que foi mesmo loucura, mas valeu para que nos conhecêssemos melhor, não acha?
— É verdade, nunca me imaginei transando com uma mulher e... eu gostei da experiência, que acha que nos acontecera agora?
Eu a beijei e disse. — Agora seremos mais felizes e saberemos aproveitar cada momento. — Jeniffer drogou o marido para ficar comigo e se declarou apaixonada, que acha disso?
Ela me olhou nos olhos e respondeu. — Terá três deliciosas mulheres, aceito a Jeniffer e voce aceita Catherine, me apaixonei por ela, e seremos suas mulheres, que acha?
Como dizer não, e por não ter dito que hoje vivemos tranquilos e felizes, três anos após aquela noite de despedida de solteira, e continuamos a nos encontrar uma vez por semana. Catherine está gravida, foi o desejo dela e da minha amada esposa, Jeniffer disse que também quer ter um filho comigo. Seu casamento está para ter fim com a separação que pediu. Pretendemos nos mudar para Europa, talvez Itália.
Beijos, amo vocês, votem e comentem se assim desejarem, ficarei feliz, beijão. Dora.