Cabrita do papai.
Eu me entregava ao abraço carinhoso do meu pai, ele é um homem vigoroso e muito amável, pelo menos comigo é assim.
— Estava com saudades desse abraço, estou carente. Falei toda meiga.
— Minha cabritinha esta saudosa, e eu estou louco de desejo de a tê-la na cama, esse seu cheiro de cio me deixa louco.
Sua mão desceu até minha bunda e apertou fazendo eu encostar mais em seu já duro cacete que estufava a roupa.
— Painho está mesmo meio maluquete, já se percebe pelo tamanho do documento. Ele sorriu e me ergueu do chão naquele delicioso e apertado abraço acompanhado de um beijo delicioso e sacana. Mordeu meus lábios e meu rosto, meu pescoço recebeu um chupão, me arrepiei e encolhi.
— Minha menina está assanhada e cheia de tezao, venha cá para dentro do quarto. Disse isso me arrastando para lá, minha blusa ele tirou deixando meus seios fartos e duros ao alcance de sua boca. — Aaaiii painho, que gostoso. Ele nada respondeu, mas me atirou na cama e me desnudou. Olhou para meu corpo moreno com cobiça e desejo, sem nada falar foi direto em minha buceta e abocanhou num beijo longo e sugador, delirei.
— Uuuaaauuu... coisa delic... Aaaiii... vou gozar. Ele meteu fundo sua língua, chupou meu grelão e gozei horrores, mordicou minha coxa e se levantou, ajudei a tirar a roupa e logo estava com aquela maravilha toda na boca.
— Minha quenguinha, chupa meu cacete como professora no assunto. Ele segurou minha cabeça e ajudou, assim louco ele gemeu alto. — Auuauauauauaaaaaaa.... Boca de anjo, ... cacete, como você está boa. Minha boca transbordou porra para todo lado, mas como adorava aquilo chupei até a última gota. De quatro fiquei e ele enterrou toda sua pica em minha buceta, me tirando gemidos e gritos.
— Faz com força... faz firme ... me arromba com esse cacete maravilho.
Ele mordia minha costa e socava com vigor, foram muitas minhas gozadas naquele cacete. Sua respiração alterou e suas estocadas foram mais rápidas e fundas. — Minha cabrita, vou gozar... vou te encher de porra. Gozamos juntos, sua porra alagou meu corpo de tal forma que ele ao continuar socando, fazia um som gostoso de uma buceta melecada de porra. Deitados refizemos o folego, beijei aqueles lábios deliciosos e desci beijando até seu cacete, fico louca ao encostar os lábios e eles grudarem naquela mistura de porra que envolve seu cacete, beijo e passo a língua em sua glande e devagar vou descendo até sentir ela me sufocar, repito isso várias vezes, seu cacete está explodindo de duro. Levanto e sento com cuidado, meu cuzinho retrai a primeira tentativa, passo saliva e desta vez ele vai me arrombando, dói e do tesão, ele aperta meus seios e mamilos, fecho os olhos e seguro a respiração, solto meu corpo naquela mandioca.
Ela está atolada em meu cuzinho, abaixo o corpo a procura dos lábios dele, nos beijamos enquanto ele estoca. Choro e sorrio, minha buceta baba na barriga dele.
Viro o contrário e me afirmo em seu joelho e começo um cavalgar cadenciado e quando ele segura minha bunda e começa a ajudar, eu acelero e logo ele grita e estapeia minha bunda.
— Faz quenguinha do papai, faz mais rápido... assimmm... putinha vou gozar. Meu dedo afagava loucamente meu grelo dentro da buceta alagada, ele encheu meu cu de porra, escorreu pela sua barriga e perna, quando eu saio daquela sela de cacete. Me deixei cair na cama, estava cansada, satisfeita e meu corpo estava mole de tanto gozar. Nos beijamos e ele comentou.
— Jessica, você está danada de gostosa, parece até sua mãe na mocidade, você é melhor, sabe mamar com essa buceta como uma cabrita esfomeada.
— Painho me deixa envaidecida, e já me volta à vontade, careço muito do seu carinho, só sei amar o senhor, sabe disso, não é?
— Claro que sei, minha cabritinha, e não lhe faltarei, veja como meu cacete já está querendo mais voce, ele adora seu jeitinho de mamar.
Rimos e a noitada foi deliciosa.
Se gostarem, votem e comentem, beijão RuteDora.