noite de prazer, Dora, Rute e sansão

noite de prazer, Dora, Rute e sansão.

Em certos momentos a vida se transforma em poesia, um beijo da amada no momento exato ou um carinho singelo que nos eleva a uma aura espiritual esplendorosa... isso é uma inflexão para momentos inesquecíveis... onde o amor não tem corpo e nem cor, é só energia masculina ou feminina e por que não, masculina e masculina, como eu e minha amada Rute, duas femeas deliciosas que sabem transformar a vida num eterno amar. Caramba! Estou inspirada, saciada e louca para contar como estou me sentindo depois da noite de ontem. Ela ainda dorme, com sua cabeça apoiada em minha perna, seu esplendoroso corpo me excita ao olhar, começo então a detalhar o que ainda está fresco em minha memória e no sabor que ainda trago na boca.
Na porta ela e sansão me dão as boas vindas depois de um dia de trabalho, aquele beijo envelopado pelo lindo sorriso, me transportou para um mundo delicioso que é nosso lar. Ele representa um porto seguro onde minha amada estará sempre me esperando.
— Boa noite meu amor. Me disse enganchada em meu pescoço, com seus lábios tão próximos do meu que senti seu calor.
— Boa noite, minha querida. Me afastei um pouco e observei seu corpo e disse. — Está melhor agora que estou em seus braços. Sorri e completei. — E com esse delicioso me lambendo e enfiando esse focinho na minha calcinha. Rimos e entramos, na sala me atirei no sofá e brinquei com sansão que estava afoito, e quando está assim, sabemos o que quer, melhor... queremos.
Rute serviu um uísque, juntinhas trocamos beijos e bebericamos enquanto afagávamos nosso amigo que estava com sua cabeçona no colo de Rute.
— Dora, que tal uma piscina, a noite está quente. Falou e já foi desabotoando minha blusa, soltou o sutiã e beijou o colo do meu seio. O arrepio foi intenso como poucas vezes, percorreu meu corpo e incendiou meu desejo. Rsrsrs, nós nos incendiamos facilmente. Já descalça tirei o resto da roupa enquanto ela me olhava, e fez questão de abaixar minha calcinha e beijar minha bucetinha. O sansão também me beijou com sua língua molhada, me tirando um gemido. Ela correu para a porta e fui atrás dela, demos duas ou mais voltas na piscina rindo felizes. Nos abraçamos, nossos beijos confirmaram nosso amor e desejo. Tirei a saia largona e estampada e caímos na agua, sansão ficou grunhindo ali na beirada. Nadamos um pouco e ficamos trocando caricias deliciosas. Saímos da agua e ela foi buscar cerveja, tomamos e depois ela me deitou no piso, beijou meu corpo todo com aquele seu jeito delicioso que me leva a loucura, já na ponta dos meus pés ela virou seu corpo me oferecendo para um delicioso sessenta e nove. Sansão nos rodeava grunhindo e por mais bem treinado que era, o coitado não resistia, lambia nossas bundas e as vezes a sua pica que já estava um pedaço para fora.
Eu sempre digo que quem ganha nessa posição sou eu, ter aquele cacete para o meu deleite e mais a bucetinha onde eu metia a ponta da língua, ela gozava tanto que eu admirava, o dobro que eu, delicia pura. A sua língua ia fundo em mim, rolamos, gememos, gozamos e nos beijamos como alucinadas que somos. Nesses beijos trocamos nossas porras, corpos largados, beijos molhados. A noite estava linda, com uma esplendorosa lua cheia, céu salpicado de estrelas e ali no nosso recanto curtíamos isso tudo e a deixávamos com inveja do que fazíamos nos momentos que nossos desejos explodiam.
Sansão estava inquieto, nos rodeava, ora nos lambia, ora nos cheirava, sabia que estávamos loucas para uma deliciosa noitada, meteu sua cabeça entre nossos corpos, seu focinho molhado tocou minha buceta e a seguir sua língua áspera passou de baixo para cima, tirando um longo gemido. Rute mamava em meus seios, para mim sobrava aproveitar aquele assedio delicioso e quase animal. Solucei ao sentir meu corpo reagir a mais uma linguada e abracei mais forte minha amada e meu melzinho foi pra língua do sansão que sagazmente lambeu enquanto seu rabo balançava loucamente.
Meu amor me fez ficar de quatro e a muito custo consegui dividir minha buceta com sansão, beijou entre as lambidas dele e foi expulsa quando ele subiu em minha costa. Ela ajeitou o cacete dele e ficou segurando deixando que só a metade entrasse, é uma enorme metade, ele bombeava querendo que ela o liberasse, mas ela queria que eu sentisse todo prazer imaginável, quando me viu rebolar e desejar tudo, ela o fez tirar e direcionou em meu cuzinho. Gritei loucamente, meu desejo explodiu ao sentir o calor daquele cacete na portinha. — Porra meu amor, assim me mata de tesão. Ela mordeu minha bunda e deixou ele enterrar um pedaço daquela monstra. Eu gritava e coloquei a cabeça no chão apoiada nos braços. Aquele cacete foi arrombando meu corpo de tal forma que me entreguei a uma deliciosa gozada. — Meu amor... deixa ele ... vem cá, vem meu amor. Perdi o folego quando ela soltou aquele cacete e ele enterrou todinho, sua enormidade preencheu meu corpo, seu calor me incendiou, gritei, urrei e gemi loucamente. Ela me beijou e me ofereceu seu cacete que nesse momento o vi maior que antes, é lindíssimo, fino sim, mas delicioso, seu melzinho escorria livre, ela estava louca de desejo e tesão. Chupei loucamente, estava todo em minha boca, tocava minha garganta e me enchia com seu sabor, delicia pura.
Sansão estava incontrolável e insaciável, talvez influência da lua cheia, metia com sofreguidão, babava em minha costa, grunhia, respirava com rapidez, socava com selvageria aquele enorme cacete em meu cuzinho, minha buceta era o termômetro do meu prazer, babava, pingando no chão. Rute beijava a cabeça dele, pois eu não a deixava se mover, estava sendo penetrada pelos dois polos do meu corpo, pelo meu cu e pela boca. Ela passou as mãos pelos meus seios e seu corpo enrijeceu pela ... muitas vezes, e recebi uma gozada dupla, quando o nó entrou o jorro de porra me inundou o cu e Rute forçou seu quadril em meu rosto, gozou lá na minha garganta, foi tão maravilhosa a sensação que chorei... como expressar tal sentimento de alegria prazerosa, só mesmo chorando, lavando a alma e renovando os sentimentos.
Sansão se libertou, me limpou e se dedicou a limpar seu cacete, minha amada me beijou acarinhou meu rosto e disse.
— Adoro essa cara de felicidade, te amo muito.
Meus olhos grudaram nos seus e deixei que uma lagrima teimosa respondesse por mim. Ela beijou meus olhos, nariz, lábios, fez isso várias vezes e nos beijamos até que ela separou e disse.
— Olha o safadão. Sansão lambeu sua buceta e trepou em sua costa, ele nos conhece e sabia que ela queria isso, mas não podia deixar ele fazer isso sozinho, poderia machuca-la. Beijei sua buceta babada e seu cacete duro, ajeitei a pica ali naquela nesguinha de buceta logo abaixo do cacete e devagar foi entrando. Ela gemeu e rebolou com cadencia para que facilitasse a entrada e pediu.
— Amor, deixa ele enterrar tudo, estou louca para sentir todinho na minha buceta. Eu sabia a loucura que aquele cacete nos levava, e sabia que seu desejo era real, mas impossível, sua buceta é estreita e pequena, aquele cacetão poderia fazer um estrago se não fosse com cuidado e eu estava ali para zelar da minha amada, seu prazer viria logo e sem perigo. Entre gemidas e gritinhos de prazer sansão foi centímetro a centímetro invadindo aquela adorada buceta. Eu punhetava seu cacete que babava loucamente. Quando sansão encostou seus pelos em sua bunda, eu fui abaixo dela, beijei seus seios duros e depois de nos beijarmos me dediquei a chupar seu cacete. Ela gemia sem parar e gritava a cada estocada mais funda e delirou e me presenteou com muitas esporradas na boca. Quando percebi que sansão ia enterrar o nó eu impedi, segurei seu latejante e melecado cacete, seu nó ficou seguro ali na palma da minha mão rodeada pelos meus dedos, quente, nervoso, viscoso, ele arqueou o corpo e jorrou muita porra que já foram escorrendo pela perna dela, deu muitas estocadas e descendo se dedicou a limpar.
Deitadas ficamos por um tempo, olhávamos o céu, a lua já estava alta, o céu se mantinha estrelado e nós três estávamos saciadas, sansão deitado aos nossos pés nos olhava feliz, penso que sim, pela cara dela. Nós duas estávamos felizes, nosso amor nos leva a essa loucura de sexo, quer coisa melhor.
Beijos nossos, RuteDora.

                                

Foto 1 do Conto erotico: noite de prazer, Dora, Rute e sansão


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Comentários


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pabr08 Comentou em 24/09/2016

oi que delicia de conto sou mirandopois pabr08

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fanyara Comentou em 02/06/2016

Vem Sansão...me chame de Dalila.Quero sentir seu nó dentro de mim.

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kzdopass48es Comentou em 17/05/2016

Dora e Rute, aproveitaram!!!! Quero ser a cadela de sanção também! Betto

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jhtg Comentou em 17/05/2016

simplesmente maravilhoso, adorei....votado...bjssssssss

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mayara 29 Comentou em 09/05/2016

Amiga deliciosa adorei este conto, duas mulheres e um cão, prazer duplo, tem coisa melhor? Votado beijos molhados pra você e Rute. Mayara.

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laureen Comentou em 09/05/2016

Amigas que loucura de conto .....delicioso ......excitante muito bem escrito Dora vc é demais amo vcs ......caraca lindo lindo bjus minhas amadas Laureen gememos, gozamos e nos beijamos como alucinadas que somos. Nesses beijos trocamos nossas porras, corpos largados, beijos molhados. A noite estava linda, com uma esplendorosa lua cheia, céu salpicado de estrelas e ali no nosso recanto curtíamos isso tudo e a deixávamos com inveja do que fazíamos nos momentos que nossos desejos explodiam.




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Ficha do conto

Foto Perfil dora
dora

Nome do conto:
noite de prazer, Dora, Rute e sansão

Codigo do conto:
83022

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
08/05/2016

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
1