O sol refletia na agua cristalina daquele riacho encravado no meio de enormes rochas negras, dificultando minha visão, a princípio vi as ondas formadas por algum movimento na agua, se chocavam com as rochas em uma sequência crescente, até se transformarem em respingos maiores e então pude ver surgindo por detrás das rochas, como uma deusa esplendorosa da mitologia grega, a minha doce e amada Rute.
Corpo molhado, cabelos escorrendo pelos ombros e chegando aos lindos e bem formados seios, o brilho acobreado que o sol matizava em seu corpo, me deixou por uns segundos embevecida com aquela visão, como é linda a minha amada. Chapiscando agua seu pé direito tocou a areia branca, pernas lindas e bem-feitas completou graciosa o andar seguinte, ficando todo corpo projetado entre eu e o astro rei.
Sorriso solto, parada ela segurava os cabelos para retirar a agua, corpo meio arqueado de lado deixando os mamilos grande a mostra por baixo do braço, cintura fina que se modelada e se avantajava ao chegar no quadril onde iniciava a graciosa lombada do seu bumbum, que neste momento só imagino, pois, a posição atual só me deixa ver, a coisa que mais adoro, o descer suave da sua pelve onde aninha entre as coxas um tesouro incalculável. A primeira impressão é um corpo de mulher com o sexo do homem, no cadenciar gracioso de seus passos aquele fino e longo pênis se movimenta e encobre a sua parte mulher, ali está a linda e peladinha buceta. Bato uma foto e ela sorrindo diz.
— Demorou amor, já estava ficando com medo.
— Aproveitei para trazer uma cesta com bebida e lanche.
Ela ajoelhou em minha frente colocando os cotovelos em meus joelhos e encostou seus lábios ao meu num beijo delicado, pingos caíram em minha roupa, largando a máquina abracei seu corpo e a fiz rolar de lado sem deixar de beijar, rimos e ficamos cheias de areia. Ela acabou me deixando por baixo, meu corpo entre suas pernas, seu sexo encostado na minha barriga, ela me olhava sorridente enquanto desabotoava a minha camisa larga que estava usando. Meus seios se libertaram, ela passou a mão e apertou meus mamilos, sorri e retribui o carinho. Ela se abaixou e depois de me beijar, beijou meus seios e se afastando chegou na minha buceta. Corpo ereto, me olhava sorrindo enquanto sua mão acariciava minha grutinha, seu dedo massageava enquanto a outra mão bolinava meus duros mamilos. Comecei a gemer e tentei erguer meu corpo para estar mais perto dela, mas não deixou e disse.
— Calma meu amor, só quero me deliciar com seu melzinho. Dizendo isso tirou o dedo melado e lambeu todinho, ficou com ele enterrado na boca fazendo movimentos sensuais. — Venha, encontrei um lindo lugar.
Entramos na agua e tivemos que atravessar nadando um largo poção até uma rocha enorme e plana que ficava próxima da outra margem, ali a agua chegava a nossa cintura, nos abraçamos e deixamos que nossos beijos nos levasse ao céu, pois ali já era o paraíso. Senti seu cacetinho endurecer embaixo da agua e tocar meu corpo. Segurei ele e mordi os lábios dela até marcar. Ela colocou a mão em minha cabeça e me forçou para baixo. A cabeça dele está rés a agua, adorei aquela visão, beijei ali, um beijo inundado e barulhento, olhei para ela que como sempre sorria e assim fui abaixando e deixando aquele cacete se apossar de minha boca, só meu nariz ficou de fora. Que delicia de momento, ela arqueou o corpo para trás, sobre a pedra onde as mãos espalmadas afirmavam o corpo, seu rosto virada para cima era uma visão linda, seus lábios arquearam e sua língua passou pelos lábios junto com um gemido e eu ganhei um esguicho do seu mel. Chupei todo e me levantei molhando o resto do seu corpo e a beijei dividindo seu delicioso sabor.
— Te amo tanto Dora, que as vezes dói e dá medo. Olhei sem entender o que a minha amada estava dizendo e perguntei.
— Não entendi essa colocação de medo, medo do que, minha querida?
— Não sei, as vezes acho que um dia vá me deixar... por eu ser assim... diferente, sei o quando adora um homem de verdade eu.... Fiz ela parar com um beijo demorado, nossas línguas se enroscaram, mudamos de posição sem parar, mordisquei seus lábios e depois de já estarem nossos lábios avermelhados é que disse.
— Esse sol deve estar fazendo mal para voce, jamais diga isso, eu amo voce, como voce diz, até dói de tanto que te amo, nunca mais fale isso ou vai me deixar insegura.
— Desculpa, estou assim a uns dias, não sei por que. Levantei-a para a pedra e ali no meio das pernas delas, abracei seu corpo e ficamos coladinhas, ela acariciava meus cabelos e disse.
— Que trouxe de bebida, vamos beber e esquecer esse momento. Mergulhamos e trouxemos a cesta para a pedra, preparamos uma caipirona de vodca, tomamos em poucos goles, nadamos um pouco e fizemos outra. Ela estava sorridente e me deitou na pedra e disse.
— Será a minha mulher, minha putinha, como escreve naqueles contos, hoje voce será isso, a minha putinha. Sorriu e disse. — Credo que coisa feia eu disse. A bebida já nos deixava alegres e respondi.
— Meu macho, quero que me transforme na sua vagabunda, quero ser sua vadiazinha, me faça ser isso. Rimos sem preocupação e nos beijamos, bebemos e ela pediu. — Fique de quatro minha putinha. Rindo eu fiquei, ela lambeu minha buceta e meu cú, lambia e enfiava o dedo. Eu gritava e gemia, estava adorando aquela fantasia, gozei na boca dela, fui estapeada na bunda, fingi dor e choro e explodimos em risadas. Rolamos na pedra como desvairadas bebemos mais e desta vez ela falou.
— Quero sim fazer voce minha putinha. Com carinho me fez ficar de quatro e mordeu minha bunda, minha costa e enterrou seu cacete em minha buceta. Gritei, gemi, rebolei enquanto ela assumia pela primeira vez esse papel. Estocava com força, dizia palavras antes não ditas, tipo. — Quero te foder muito, terá muito prazer, minha gata gostosa.
Eu vibrava e gozava loucamente, gemendo eu pedia para ela fazer mais.
— Voce é delicioso meu homem, que pica maravilhosa, me arromba e me mata de gozar. Ela estava se deliciando com isso, eu sentia seus orgasmos múltiplos, seus gemidos e apertões no meu corpo nos levou a loucura, gozamos tanto que meus braços bambearam e encostei a cabeça na pedra. Ela tirou o cacete e beijou minha bunda e passou seus dedos que ficaram melados e logo passou a lamber e chupar minha buceta me levando a novas gozadas. Aquele beijo foi delicioso nossos sabores e eu perguntei.
— Gostou, meu amor? Ela me beijou e disse.
— Adorei ser seu homem, me senti bem e realizada, sempre fazemos do mesmo jeito, a dias que desejava fazer isso, minha putinha. Rimos e nos beijamos e mergulhamos e ao sair fizemos mais uma caipirinha e tomamos sentadas uma na frente da outra, fiquei passando o dedo naquele delicioso cacete que logo ficou de novo durinho, nos beijamos e eu pedi.
— Quero que coma meu cuzinho, estou louca por isso. Ela me olhou nos olhos e respondeu.
— Eu também quero, hoje quero tudo que o sansão faz, mas será só a minha amada garota, não gostei daqueles nomes feios, voce é o meu amor e agora serei seu homem.
Gostei de ouvir e perguntei com cara de safada. — Quer ser meu homem, então não teremos mais um delicioso cacete extra para brincar.
Ele gargalhou feliz e disse entre as risadas.
— Estou adorando fazer o papel de macho, mas a minha buceta está chorando por um cacete, nem que fosse o do sansão.
— Meu amor é disso que precisamos, de fantasiar e quando sentirmos real necessidade, procuraremos algum para nos saciar, somos mulheres, nos amamos, mas também não somos de ferro. Mordidas e beijos e ela então foi me colocando de quatro, lambeu meu cu me levando a loucura e senti aquele delicioso cacete ir entrando, ela enterrou todo e disse. — Minha querida não estou conseguindo me segurar, estou gozando tanto que pareço mijar.
— Estou sentindo e isso está me levando ao céu, voce é o melhor homem do mundo.
Me ajoelhei e empurrei o quadril para trás de forma que ficasse mais apertado e ela pudesse sentir mais prazer, foi um delírio só, gememos e nós acabamos de tanto gozar. Ela tirou e ficou olhando eu expelir o liquido de nossos gozos, passou a mão lambuzando a minha bunda, com a mão escorregando pela minha costa, veio a procura dos meus lábios em um beijo de dizia tudo o que sentíamos. Sorrindo mergulhamos novamente, nadamos um pouco e sentamos para fazer um lanche, estávamos assim distraídas quando escutamos um barulho na agua, olhamos para trás e logo a alguns metros, dentro de um barco pequeno estava uma garota sardenta e sorridente que disse.
— Desculpa se assustei, essa pedra é a minha preferida para pescar. Escorregamos para a agua e ela voltou a falar.
— Sempre venho aqui, pois gosto de ficar nua enquanto pesco, posso encostar ai.
Ficamos sem saber o que dizer, pela Rute é claro, eu logo subi e disse. Pode sim a pedra é grande. A Rute nadou até a praia e vestiu a minha camisa. Mas molhada colou no corpo deixando sem querer que a garota visse seu troféu, esta olhou curiosa, mas nada comentou e ....
Pessoal essa é outra história e conto depois. Se gostarão deste relato que é real, comentem e votem, nós agradecemos. Beijos Dora e Rute.
Lindo amiga, cada vez me apaixono por vocês duas. Votado. Beijo pras duas. Mayara
FERIAS COM MEU AMOR TEM COISA MELHOR BJUSSSSSSSSSSS LAUREEN
DELICIA DE CONTO COMO SEMPRE BJUS AMIGAS LINDAS ,LAUREEN Ela tirou o cacete e beijou minha bunda e passou seus dedos que ficaram melados e logo passou a lamber e chupar minha buceta me levando a novas gozadas. Aquele beijo foi delicioso nossos sabores e eu perguntei. — Gostou, meu amor? Ela me beijou e disse. — Adorei ser seu homem, me senti bem e realizada, sempre fazemos do mesmo jeito, a dias que desejava fazer isso, minha putinha. Rimos e nos beijamos e mergulhamos e ao sair fizemos mais uma caipirinha e tomamos sentadas uma na frente da outra, fiquei passando o dedo naquele delicioso cacete que logo ficou de novo durinho, nos beijamos e eu pedi.
eta delicia de conto hein amigas!!!! vcs são demais.... amo bjus belas ,Laureen postei novos bjus lindas