Na piscina transei com papai

Ela estava simplesmente maravilhosa dentro daquele biquíni, toda sua juventude explodia em curvas e contornos, meus olhares não passaram desapercebidos, graciosamente nadou para a borda da piscina e pediu.
— Papi, me traz um drink. Falou sorrindo, acho que sabia que meu cacete estava meio duro fazendo um volume maior na sunga, levantei assim mesmo e ao abaixar para entregar ficou bem visível e ela olhou e comentou.
— Papi, papi, parece que precisa entrar um pouco na agua. Falou olhando meus olhos, desci ao lado dela e disse.
— Está boa. Me referindo a agua, mas ela respondeu. — Acha que estou bonita e em forma? Sorri e disse. — Sempre foi linda e está com um corpo maravilhoso, mas eu me referia a agua que está gostosa.
Ela fez beicinho e disse. — Pensei que me elogiava, já que estava me olhando com uma cara diferente... não só isso é claro. Olhou para baixo onde meu cacete agora já se tornava mais volumoso.
— Essa conversa é perigosa. Disse eu, mas ela sorriu e perguntou. — Me olhava com desejo, não é? — Não é a primeira vez que flagro seus olhares, me sinto despida e isso me deixa com desejo.
— Voce é linda e aprecio te olhar..., mas é minha filha.
— Desejo não tem preconceito, sei que voce e mamãe estão mal. Ela encostou seu corpo no meu enquanto falava e disse num sussurro. — Eu sinto curiosidade em saber como é ter uma relação com voce. Me assustei, mas meu cacete nem ligou e endureceu mais ao sentir o toque. Sua mão desceu e passou por cima a roupa e sentiu ele latejante. — Ele também quer me conhecer. Deslizou a mão para dentro e segurou, me olhou com cara de admirada e disse. — Caramba, como é grande, eu quero para mim. Nada mais pensei, procurei seus lábios e trocamos um desavergonhado beijo cheio de desejo, deixei seus seios livres e os acariciei, eram grandes e empinados, lindos e apetitosos, mamei naqueles mamilos, fazendo ela gemer e apertar meu cacete. Saímos da piscina e depois de deliciosos beijos ela me puxou para onde tinha uma toalha no chão e deitados ela me pediu.
— Coloca esse cacete em mim, eu quero. Sua bucetinha estava molhadinha, passei a cabeça do cacete naquela meladinha e forcei, ela gemeu alto e mexeu o quadril, meu cacete foi entrando naquela delicia apertadinha. Ela gemia e pedia.
— Aaaiii, uuuiii, papai... que delicia de cacete... oooahahahaha, vou gazarrrrr. Senti sua buceta ficar mais lubrificada e meu cacete escorregou até o fundo, seus gemidos e gritos me deixavam mais excitado e estocava com mais força. Ele se acabava em gozadas múltiplas e quando sentiu meu cacete aumentar, disse.
— Pai goza bem no fundo... Aaaiii, quero sentir... me inundar, faz pai... faz com força.
Levantei seu quadril com as mãos e estoquei bem forte e fundo e jorrei minha porra lá dentro.
—Que delicia, faz que estou gozando junto. Ela se contorcia e sua buceta tentava segurar e apertar meu cacete, foi loucura e quando tirei ela me beijou nos lábios e segurou o cacete melecado e disse.
— Voce é delicioso papi, me fez gozar muito, seu cacete é enorme, me apaixonei. Sobressaltamos quando ouvimos o barulho do carro na garagem, minha esposa acabava de chegar vestimos a roupa e pulamos na agua, sorrimos e ela disse. — Foi por pouco, mas vá no meu quarto hoje a noite.

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Dora.